Evento
Com patrocínio Petrobras e apoio Secretaria de Cultura do Distrito Federal.
CARAMETADE
Intervenção artística
Com curadoria de Ana Virginia Queiroz e a convite de Wagner Barja, diretor do Museu Nacional da República, o artista plástico Roger Regner apresenta CARAMETADE, instalação que ocupa o pátio do Complexo Cultural da República João Herculino até 12 de maio de 2013.
Imagine a mistura de Jair Bolsonaro com Clodovil Hernandes ou a junção dos deputados Paulo Maluf e Tiririca? Essa se diversas outras personalidades emblemáticas das artes e da política, que permeiam o imaginário coletivo, estão na instalação CARAMETADE. Roger Regner compõe, a partir da fusão desses referenciais antológicos, uma espécie de terceira personalidade, personagens são recriados e renomeados não somente na imagem como nas identificações que se revelam mescladas.
O artista plástico brinca com personalidades como Michael Jackson, Pinochet, Ástor Piazzolla, John Kennedy, Maradona, Evita Perón, Tom Jobim, Nelson Mandela, Chico Xavier, Che Guevara...até Carlinhos Cachoeira aparece na mostra. A obra, com um teor crítico, transita entre o humor e a ironia, e faz uma ou outra homenagem para confundir e deixar que o público decida.
A iluminação especial no interior de heptágonos que abrigam as fotos permite uma visitação 24hs, convite a um passeio noturno pela área externa do Complexo Cultural. A exposição tem apoio da Secretaria de Cultura do Distrito Federal e patrocínio Petrobras.
Em Brasília, Roger Regner é representado pela Referência Galeria.
Serviço:
Complexo Cultural da República João Herculino
Até 12 de maio de 2013
Acesso livre
Aberto 24hs por dia
Classificação indicativa livre
Informações 9989.6568
Roger Regner – (5561) 8126 5265 – revela uma combinação de inspirações e técnicas que lembra, não tanto no resultado final, mas na sua essência, o melting pot nova-iorquino. Inspirado, nas artes visuais, por Gustav Klimt, Marcel Duchamp, Louise Bourgeois, Bispo do Rosario, Henri Cartier-Bresson, Keith Haring, Maurizio Cattelan e Sebastião Salgado, Roger criou uma linguagem muito peculiar e sutil, tanto no conceito, quanto na estética, porém, a música, essa forma artística invisível, é a sua maior inspiração.
“Meu trabalho é, predominantemente, fruto de um desafio utópico, impulsionado pelo desejo de traduzir e materializar o que é etéreo. Tento reproduzir ondas sonoras, o caminho percorrido pelo vento, ou sensações como a de uma ansiedade prazerosa. Interesso-me por universos que possam existir além da matéria; procuro torná-los palpáveis. Por se tratar de uma tarefa irrealizável, eu batizei esse esforço de em construção, já que tal pesquisa será sempre permeada por tentativas e buscas infindáveis. Desconstruo imagens figurativas a fim de torná-las abstratas; em contrapartida, a partir de formas abstratas construo desenhos figurativos. A fusão desses dois processos gera a alquimia que pretendo refletir na obra. Contudo, a música é meu clichê inspirador maior. Gostaria de pintar a alma de Nina Simone, as canções de Chico Buarque, uma sonata de Brahmsou as muitas nuances harmônicas percebidas em composições de bandas como Queene Siouxsie and the Banshees. Outro interesse intenso, mesmo que infrequente, rege minhas criações: a condição humana. Esse interesse é expresso por meio de instalações que tendem a ser motivadas por temas sociais e/ou políticos. Nesse caso, a orientação dessas mensagens, pelo menos conceitualmente, é raramente nutrida dentro de um espaço poético... ela nasce principalmente no domínio filosófico.”
CARAMETADE
Intervenção artística
Com curadoria de Ana Virginia Queiroz e a convite de Wagner Barja, diretor do Museu Nacional da República, o artista plástico Roger Regner apresenta CARAMETADE, instalação que ocupa o pátio do Complexo Cultural da República João Herculino até 12 de maio de 2013.
Imagine a mistura de Jair Bolsonaro com Clodovil Hernandes ou a junção dos deputados Paulo Maluf e Tiririca? Essa se diversas outras personalidades emblemáticas das artes e da política, que permeiam o imaginário coletivo, estão na instalação CARAMETADE. Roger Regner compõe, a partir da fusão desses referenciais antológicos, uma espécie de terceira personalidade, personagens são recriados e renomeados não somente na imagem como nas identificações que se revelam mescladas.
O artista plástico brinca com personalidades como Michael Jackson, Pinochet, Ástor Piazzolla, John Kennedy, Maradona, Evita Perón, Tom Jobim, Nelson Mandela, Chico Xavier, Che Guevara...até Carlinhos Cachoeira aparece na mostra. A obra, com um teor crítico, transita entre o humor e a ironia, e faz uma ou outra homenagem para confundir e deixar que o público decida.
A iluminação especial no interior de heptágonos que abrigam as fotos permite uma visitação 24hs, convite a um passeio noturno pela área externa do Complexo Cultural. A exposição tem apoio da Secretaria de Cultura do Distrito Federal e patrocínio Petrobras.
Em Brasília, Roger Regner é representado pela Referência Galeria.
Serviço:
Complexo Cultural da República João Herculino
Até 12 de maio de 2013
Acesso livre
Aberto 24hs por dia
Classificação indicativa livre
Informações 9989.6568
Roger Regner – (5561) 8126 5265 – revela uma combinação de inspirações e técnicas que lembra, não tanto no resultado final, mas na sua essência, o melting pot nova-iorquino. Inspirado, nas artes visuais, por Gustav Klimt, Marcel Duchamp, Louise Bourgeois, Bispo do Rosario, Henri Cartier-Bresson, Keith Haring, Maurizio Cattelan e Sebastião Salgado, Roger criou uma linguagem muito peculiar e sutil, tanto no conceito, quanto na estética, porém, a música, essa forma artística invisível, é a sua maior inspiração.
“Meu trabalho é, predominantemente, fruto de um desafio utópico, impulsionado pelo desejo de traduzir e materializar o que é etéreo. Tento reproduzir ondas sonoras, o caminho percorrido pelo vento, ou sensações como a de uma ansiedade prazerosa. Interesso-me por universos que possam existir além da matéria; procuro torná-los palpáveis. Por se tratar de uma tarefa irrealizável, eu batizei esse esforço de em construção, já que tal pesquisa será sempre permeada por tentativas e buscas infindáveis. Desconstruo imagens figurativas a fim de torná-las abstratas; em contrapartida, a partir de formas abstratas construo desenhos figurativos. A fusão desses dois processos gera a alquimia que pretendo refletir na obra. Contudo, a música é meu clichê inspirador maior. Gostaria de pintar a alma de Nina Simone, as canções de Chico Buarque, uma sonata de Brahmsou as muitas nuances harmônicas percebidas em composições de bandas como Queene Siouxsie and the Banshees. Outro interesse intenso, mesmo que infrequente, rege minhas criações: a condição humana. Esse interesse é expresso por meio de instalações que tendem a ser motivadas por temas sociais e/ou políticos. Nesse caso, a orientação dessas mensagens, pelo menos conceitualmente, é raramente nutrida dentro de um espaço poético... ela nasce principalmente no domínio filosófico.”