Copo de Leite
Ficha técnica:
Texto: Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Direção: Gustavo Gris
Assistente de direção: Deni Moreira
Elenco: Gabriela Correa e Lucélia Freire
Cenografia: Paulo Duarte
Iluminação: Lidianne Carvalho
Figurinos: Marcus Barozzi
Operação de som: João Veloso
Fotografia: Diego Bresani
Designer gráfico: Luísa Bianchetti
Intérprete de Libras: Maleta Cultural
Assessoria de imprensa e redes sociais: Renato Acha
Apoios: Bar Raízes, No Ato Produções, Trabalho de Mesa e SESC
Produção: Ana Paula Martins
Realização: Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Apresentação: FAC - Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal
Serviço: Espetáculo "Copo de Leite" da Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Datas:
05/05/2017: Espaço Imaginário Cultural (QS 103 conjunto 05 lote 05 – Samambaia Sul-DF) (61) 3013-1610
06/05/2017: Mini Teatro Lieta de Ló (Rua Hugo Lobo Qd. 46 nº 790, Setor Tradicional – Planaltina-DF) (61) 99654-7815
07/05: Espaço Semente Cultural (Entrequadras 52/54 - Área Especial – Gama-DF) (61) 3385-3439
08/05: Teatro SESC Newton Rossi (QNN 27 Lote B - Ceilândia Norte-DF) (61) 3379-9588
12 a 14, 19 a 21/05: TAO Filmes - SCLRN 711 bloco C loja 05 - Asa Norte-DF - (61) 3274-8160
Sessões sempre às 20:30
Entrada franca
Doação voluntária de 1kg de alimento não perecível e/ou lixo eletrônico
Classificação indicativa: 16 anos
Informações: (61) 99997-5969
Duração: 60 minutos
Todas as sessões contam com o serviço de intérprete em Libras e texto em Braile.
Texto: Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Direção: Gustavo Gris
Assistente de direção: Deni Moreira
Elenco: Gabriela Correa e Lucélia Freire
Cenografia: Paulo Duarte
Iluminação: Lidianne Carvalho
Figurinos: Marcus Barozzi
Operação de som: João Veloso
Fotografia: Diego Bresani
Designer gráfico: Luísa Bianchetti
Intérprete de Libras: Maleta Cultural
Assessoria de imprensa e redes sociais: Renato Acha
Apoios: Bar Raízes, No Ato Produções, Trabalho de Mesa e SESC
Produção: Ana Paula Martins
Realização: Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Apresentação: FAC - Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal
Serviço: Espetáculo "Copo de Leite" da Cia (Ex) Ordinária de Teatro
Datas:
05/05/2017: Espaço Imaginário Cultural (QS 103 conjunto 05 lote 05 – Samambaia Sul-DF) (61) 3013-1610
06/05/2017: Mini Teatro Lieta de Ló (Rua Hugo Lobo Qd. 46 nº 790, Setor Tradicional – Planaltina-DF) (61) 99654-7815
07/05: Espaço Semente Cultural (Entrequadras 52/54 - Área Especial – Gama-DF) (61) 3385-3439
08/05: Teatro SESC Newton Rossi (QNN 27 Lote B - Ceilândia Norte-DF) (61) 3379-9588
12 a 14, 19 a 21/05: TAO Filmes - SCLRN 711 bloco C loja 05 - Asa Norte-DF - (61) 3274-8160
Sessões sempre às 20:30
Entrada franca
Doação voluntária de 1kg de alimento não perecível e/ou lixo eletrônico
Classificação indicativa: 16 anos
Informações: (61) 99997-5969
Duração: 60 minutos
Todas as sessões contam com o serviço de intérprete em Libras e texto em Braile.
Evento
"Copo de Leite"
Cia (Ex) Ordinária de Teatro
De 5 a 21 de maio de 2017
Samambaia, Planaltina, Gama, Ceilândia e Plano Piloto
Entrada franca
A temporada de "Copo de Leite" vai circular pelo Distrito Federal de 5 a 21 de maio de 2017 e passa por Samambaia (5/5), Planaltina (6/5), Gama (7/5), Ceilândia (8/5) e Plano Piloto (De 12 a 14 e 19 a 21/05/2017), com entrada franca. Todas as apresentações contam com acessibilidade para portadores de deficiência auditiva e visual.
A concepção do espetáculo parte de diferentes processos criativos e artísticos onde os artistas criadores da Cia (Ex) Ordinária de Teatro estão inseridos. Isto se reafirma na construção do texto feita pelo grupo. "Copo de Leite" nasce centrada na abordagem de personagens femininas que trazem para a cena percepções e vivências em diversos momentos da vida. Trata-se da dor e a delícia, a raiva e a calma, ternura e revolta em diversas camadas que tecem o que é ser uma mulher.
"A ideia de que ser feminina não é para quem quer – independente da biologia – é uma conquista, um ato de resistência. Quem não resiste, bebe o leite aqui representado como o líquido sagrado da vida, fertilidade e pureza; essa tríade que faz nascer e crescer a vida." Conta o diretor Gustavo Gris, que se integra ao processo coletivo ao lado do assistente de direção Deni Moreira e das atrizes Gabriela Correa e Lucélia Freire.
Em cena, duas mulheres conversam sobre resistir e sustentar os papéis que escolheram – ou não – representar no contexto em que vivem ou sobrevivem. Elas são o que são, e não se desculpam por isso e por nada. Se são felizes, carentes, plenas, desejadas ou satisfeitas, descobre-se na cena.
A narrativa busca desconstruir estas personagens em diversos aspectos, vestindo-as de diferentes roupagens e possibilidades. São mulheres cansadas da guerra e, ao mesmo tempo, preparadas pra ela; Amazonas preparadas para os conflitos que forem postos sobre a mesa, por desejo ou necessidade, unas por uma aura de força e fibra.
A dramaturgia tem caráter confessional ao unir relatos autobiográficos das atrizes-criadoras aos elementos fantasiosos. A elaboração do texto descende da necessidade de criar empatia com o espectador: são todas mulheres, que partilham de experiências e questões particulares ao universo feminino. Assédio, amor, sexo e corpo, vaidade, trabalho. De que tanto falam as mulheres quando vão ao banheiro? De que falam quando sentam-se à mesa de um bar? No ponto de ônibus? A peça propõe que as mulheres falem de si e por si mesmas, muito e incessantemente, para que nunca descansem de entender o peso e a medida de se entender feminina.
O tom dos elementos visuais também seguiu o fluxo da criação coletiva que se uniu à Cenografia de Paulo Duarte, Iluminação de Lidianne Carvalho e os Figurinos de Marcus Barozzi.
O projeto tem o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura do DF e com o aporte da No Ato Produções, Trabalho de Mesa, SESC e Bar Raízes.
Cia (Ex) Ordinária de Teatro
De 5 a 21 de maio de 2017
Samambaia, Planaltina, Gama, Ceilândia e Plano Piloto
Entrada franca
A temporada de "Copo de Leite" vai circular pelo Distrito Federal de 5 a 21 de maio de 2017 e passa por Samambaia (5/5), Planaltina (6/5), Gama (7/5), Ceilândia (8/5) e Plano Piloto (De 12 a 14 e 19 a 21/05/2017), com entrada franca. Todas as apresentações contam com acessibilidade para portadores de deficiência auditiva e visual.
A concepção do espetáculo parte de diferentes processos criativos e artísticos onde os artistas criadores da Cia (Ex) Ordinária de Teatro estão inseridos. Isto se reafirma na construção do texto feita pelo grupo. "Copo de Leite" nasce centrada na abordagem de personagens femininas que trazem para a cena percepções e vivências em diversos momentos da vida. Trata-se da dor e a delícia, a raiva e a calma, ternura e revolta em diversas camadas que tecem o que é ser uma mulher.
"A ideia de que ser feminina não é para quem quer – independente da biologia – é uma conquista, um ato de resistência. Quem não resiste, bebe o leite aqui representado como o líquido sagrado da vida, fertilidade e pureza; essa tríade que faz nascer e crescer a vida." Conta o diretor Gustavo Gris, que se integra ao processo coletivo ao lado do assistente de direção Deni Moreira e das atrizes Gabriela Correa e Lucélia Freire.
Em cena, duas mulheres conversam sobre resistir e sustentar os papéis que escolheram – ou não – representar no contexto em que vivem ou sobrevivem. Elas são o que são, e não se desculpam por isso e por nada. Se são felizes, carentes, plenas, desejadas ou satisfeitas, descobre-se na cena.
A narrativa busca desconstruir estas personagens em diversos aspectos, vestindo-as de diferentes roupagens e possibilidades. São mulheres cansadas da guerra e, ao mesmo tempo, preparadas pra ela; Amazonas preparadas para os conflitos que forem postos sobre a mesa, por desejo ou necessidade, unas por uma aura de força e fibra.
A dramaturgia tem caráter confessional ao unir relatos autobiográficos das atrizes-criadoras aos elementos fantasiosos. A elaboração do texto descende da necessidade de criar empatia com o espectador: são todas mulheres, que partilham de experiências e questões particulares ao universo feminino. Assédio, amor, sexo e corpo, vaidade, trabalho. De que tanto falam as mulheres quando vão ao banheiro? De que falam quando sentam-se à mesa de um bar? No ponto de ônibus? A peça propõe que as mulheres falem de si e por si mesmas, muito e incessantemente, para que nunca descansem de entender o peso e a medida de se entender feminina.
O tom dos elementos visuais também seguiu o fluxo da criação coletiva que se uniu à Cenografia de Paulo Duarte, Iluminação de Lidianne Carvalho e os Figurinos de Marcus Barozzi.
O projeto tem o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura do DF e com o aporte da No Ato Produções, Trabalho de Mesa, SESC e Bar Raízes.