Coração de Campanha
CCBB Brasília
O CCBB está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on-line (eventim), controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.
Serviço:
[Espetáculo] Coração de Campanha
Gênero: Drama ligeiro
Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília-DF
Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22
Temporada: de 13 de agosto a 5 de setembro de 2021
Dias e horários: De quinta a domingo, às 20h, dias 21 e 22 de agosto, às 16h30, e sessões extras nos dois últimos fins de semana, dias 28 e 29 de agosto e 4 e 5 de setembro, às 16h30
Duração: 70 min
Ingressos: À venda no site eventim - R$ 30 (inteira) e R$ 15 (clientes BB com Ourocard e meia-entrada para estudantes e professores, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e suas acompanhantes e casos previstos em Lei).
Venda exclusiva para clientes do Banco do Brasil a partir do dia 24 de julho e a partir de 31 de julho para o público em geral.
Classificação indicativa: Indicado para maiores de 16 anos
Informações: 6131087600 ou ccbbdf@bb.com.br
CCBB Brasília
Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h
SCES Trecho 2 Lt. 22 – Brasília/DF Tel: 6131087600
O CCBB está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on-line (eventim), controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.
Serviço:
[Espetáculo] Coração de Campanha
Gênero: Drama ligeiro
Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília-DF
Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22
Temporada: de 13 de agosto a 5 de setembro de 2021
Dias e horários: De quinta a domingo, às 20h, dias 21 e 22 de agosto, às 16h30, e sessões extras nos dois últimos fins de semana, dias 28 e 29 de agosto e 4 e 5 de setembro, às 16h30
Duração: 70 min
Ingressos: À venda no site eventim - R$ 30 (inteira) e R$ 15 (clientes BB com Ourocard e meia-entrada para estudantes e professores, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e suas acompanhantes e casos previstos em Lei).
Venda exclusiva para clientes do Banco do Brasil a partir do dia 24 de julho e a partir de 31 de julho para o público em geral.
Classificação indicativa: Indicado para maiores de 16 anos
Informações: 6131087600 ou ccbbdf@bb.com.br
CCBB Brasília
Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h
SCES Trecho 2 Lt. 22 – Brasília/DF Tel: 6131087600
Evento
Banco do Brasil apresenta e patrocina
Coração de Campanha
Espetáculo de Clarice Niskier fala da reaproximação das famílias durante a pandemia, de solidariedade em meio às perdas e do nascimento de grandes amizades
A atriz e autora Clarice Niskier, que em 2021 comemora 40 anos de carreira, estrela no palco do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília “Coração de Campanha”. A peça dá continuidade à parceria de Clarice com Amir Haddad, mais uma vez supervisor de direção. O bem-sucedido ‘casamento’ começou há quase 15 anos com a estreia de “A Alma Imoral” (14 anos ininterruptos em cartaz), e seguiu com “A Lista” e “A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong”.
Com a chegada da pandemia do coronavírus, trazendo mudanças e agravando antigos problemas, uma questão chamou especial atenção de Clarice Niskier - o aumento da violência doméstica. O assunto despertou na atriz a urgência de fazer um contraponto e falar sobre as famílias que se reaproximaram, dos casais que passaram a se ajudar; da importância da solidariedade em meio à tantas perdas, do nascimento de amizades amorosas.
O projeto, com patrocínio do Banco do Brasil, fica em cartaz no Teatro do CCBB Brasília de 13 de agosto a 5 de setembro, de quinta a domingo, às 20h, dias 21 e 22 de agosto, às 16h30, e sessões extras nos dois últimos finais de semana, dias 28 e 29 de agosto e 4 e 5 de setembro, às 16h30. Ingressos à venda em www.eventim.com.br e custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Acesse o programa do espetáculo e mais informações no site coracaodecampanha
Das reflexões de Clarice nasceu o texto que apresenta um casal surpreendido pela quarentena, em plena crise e iminência de separação. Eles não fogem dos conflitos, e este confronto desemboca em um silêncio renovador - ambos não querem mais “ter razão”, mas encontrar saídas para os problemas que foram se cristalizando com o tempo.
"Comecei a escrever intuitivamente, sem nenhuma preocupação, como se fosse um diário. Diálogos curtos sobre o mundo, a situação do planeta, a vivência dentro de casa, com a família, tudo interligado. Convidei o Isio [Ghelman, ator] para ler comigo pelo Zoom as cenas iniciais. Ficamos impactados com a leitura. Sentimos que dava ‘samba’. A partir daí decidi escrever uma peça de teatro. São dezenas de cenas curtas, entremeadas por música e silêncio”, conta Clarice.
Sinopse
Uma atriz e um professor universitário, casados há 25 anos, estão às vésperas do divórcio quando chega a quarentena imposta pela pandemia. Com todos os teatros fechados, ela fica sem trabalho e sem renda. Ele (Isio Ghelman), com emprego estável e salário garantido, propõe uma cooperação amigável no lugar de uma separação amigável. Ela (Clarice Niskier), indecisa, acaba aceitando. O casal mora com o filho de 21 anos, que passa pelo período mais difícil de sua vida, todos os planos foram por água abaixo com a chegada da pandemia.
Novas dimensões da relação vão surgindo e surpreendendo o casal. Em tom leve e comovente, eles conversam sobre rupturas, amizade, amor, sexo, casamento, envelhecimento, perdas, desilusões, dinheiro, sobrevivência, pandemia, transformações sociais, trabalho remoto e a relação com o filho. Ela perde o pai para a pandemia, Ele, amigos. Eles vão ganhando cada vez mais um ao outro. Em dezembro de 2020, ele se muda. A questão, se continuam ou não um casal, fica em aberto. Mas a humanidade de cada um estará preservada e expandida para sempre após a experiência.
ISIO GHELMAN - ator
Ator profissional desde 1985, atuou em mais de 50 espetáculos. Em 2015, recebeu o Prêmio APTR de Melhor Ator em papel coadjuvante por seu desempenho na peça A estufa, de Harold Pinter. Entre seus espetáculos de teatro mais recentes destacam-se: Os desajustados; O garoto da última fila; Ivanov; Vianinha conta o último combate do homem comum; Jacinta; Novecentos; O púcaro búlgaro e Sonata de outono, tendo sido dirigido por Aderbal Freire-Filho, Victor Garcia Peralta, Felipe Hirsch, Miguel Falabella, Domingos Oliveira, Enrique Diaz e outros. Na televisão, integrou o elenco do novo Zorra (TV Globo), entre 2015 e 2017. Destacam-se também sua atuação em duas temporadas da série Aline. Atualmente, está escalado para a próxima novela das 21h, Um lugar ao sol, da TV Globo. No cinema, fez o personagem Watson no ainda inédito Lucicreide vai para Marte, de Rodrigo César, e Jerome no longa-metragem Querido Embaixador de Luiz Fernando Goulart. Fez ainda Norman Jones, pai de Stuart Angel Jones em Zuzu Angel, de Sérgio Rezende.
CLARICE NISKIER – atriz e autora
Clarice Niskier estreou no Teatro Tablado em 1981, na peça "Tambores na Noite", de Bertolt Brecht, sob a direção de Dina Moscovitch, no Rio de Janeiro. Ainda nos anos 80, trabalhou com Bia Lessa, na peça "Os Possessos", de Dostoievski, e com Amir Haddad, em "Faces, o Musical". Nos anos 90 atuou na peça “Bonitinha, Mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, sob a direção de Eduardo Wotzik e em seguida na peça “Confissões das Mulheres de Trinta”, sob a direção de Domingos Oliveira. No Centro de Investigação Teatral, dirigido por Eduardo Wotzik, fez o papel título de "Yerma", de Federico Garcia Lorca, "Tróia", de Eurípedes, que lhe valeu as indicações para os Prêmios Shell e Mambembe de Melhor Atriz em 1993. Com Domingos Oliveira, encenou seu segundo monologo, "Buda", de autoria própria. A partir do ano 2000, trabalhou nas peças: "A Memória da Água", de Shelagh Stephenson, sob a direção de Felipe Hirsh; “Tudo Sobre Mulheres”, de Miro Gavran, sob a direção de Ticiana Studart, que lhe rendeu a sua segunda indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz. Com “A Alma Imoral”, 15 anos em cartaz, uma adaptação da própria atriz do livro “A Alma Imoral”, de Nilton Bonder, sob a supervisão de Amir Haddad, Clarice recebeu indicação para vários prêmios, entre eles os Prêmios Eletrobrás de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz e Melhor Figurino; recebeu sua terceira indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz, sendo a ganhadora deste prêmio em 2007. Atuou, em 2009, na peça “Maria Stuart”, no CCBB de Brasília e do Rio de Janeiro, sob a direção de Antonio Gilberto, ao lado de Julia Lemmertz. Em 2015, estreou seu quarto monologo "A lista", de Jenniffer Tremblay, que lhe valeu nova indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz de SP. Clarice tem várias participações em programas de televisão, como a personagem Alzira em “Ciranda de Pedra”, de Alcides Nogueira, na TV Globo, em 2009; e em 2011 uma participação na novela “Araguaia”, de Walther Negrão, também na TV Globo, interpretando a divertida Irmã Dulce. Em 2020 estreou “A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong”, com texto de sua autoria, inspirado na obra de Zeca Baleiro.
Ficha técnica:
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Texto: Clarice Niskier
Supervisão de Direção: Amir Haddad
Direção: Clarice Niskier
Elenco: Clarice Niskier e Isio Ghelman
Iluminação: Aurelio de Simoni
Cenografia: José Dias
Trilha Sonora Original: José Maria Braga
Figurino: Kika Lopes
Preparadora Vocal: Rose Gonçalves
Preparadora Corporal: Mary Kunha
Fotos: Dalton Valerio
Operador de Luz e Som: Carlos Henrique Pereira
Assistente de Produção: Gláucia Sundin
Programação Visual: StudioC
Direção de Produção: José Maria Braga
Realização: Niska Produções Culturais
Produção local: Renata Rezende
Assessoria de imprensa: Rodrigo Machado, Território Comunicação
Coração de Campanha
Espetáculo de Clarice Niskier fala da reaproximação das famílias durante a pandemia, de solidariedade em meio às perdas e do nascimento de grandes amizades
A atriz e autora Clarice Niskier, que em 2021 comemora 40 anos de carreira, estrela no palco do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília “Coração de Campanha”. A peça dá continuidade à parceria de Clarice com Amir Haddad, mais uma vez supervisor de direção. O bem-sucedido ‘casamento’ começou há quase 15 anos com a estreia de “A Alma Imoral” (14 anos ininterruptos em cartaz), e seguiu com “A Lista” e “A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong”.
Com a chegada da pandemia do coronavírus, trazendo mudanças e agravando antigos problemas, uma questão chamou especial atenção de Clarice Niskier - o aumento da violência doméstica. O assunto despertou na atriz a urgência de fazer um contraponto e falar sobre as famílias que se reaproximaram, dos casais que passaram a se ajudar; da importância da solidariedade em meio à tantas perdas, do nascimento de amizades amorosas.
O projeto, com patrocínio do Banco do Brasil, fica em cartaz no Teatro do CCBB Brasília de 13 de agosto a 5 de setembro, de quinta a domingo, às 20h, dias 21 e 22 de agosto, às 16h30, e sessões extras nos dois últimos finais de semana, dias 28 e 29 de agosto e 4 e 5 de setembro, às 16h30. Ingressos à venda em www.eventim.com.br e custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Acesse o programa do espetáculo e mais informações no site coracaodecampanha
Das reflexões de Clarice nasceu o texto que apresenta um casal surpreendido pela quarentena, em plena crise e iminência de separação. Eles não fogem dos conflitos, e este confronto desemboca em um silêncio renovador - ambos não querem mais “ter razão”, mas encontrar saídas para os problemas que foram se cristalizando com o tempo.
"Comecei a escrever intuitivamente, sem nenhuma preocupação, como se fosse um diário. Diálogos curtos sobre o mundo, a situação do planeta, a vivência dentro de casa, com a família, tudo interligado. Convidei o Isio [Ghelman, ator] para ler comigo pelo Zoom as cenas iniciais. Ficamos impactados com a leitura. Sentimos que dava ‘samba’. A partir daí decidi escrever uma peça de teatro. São dezenas de cenas curtas, entremeadas por música e silêncio”, conta Clarice.
Sinopse
Uma atriz e um professor universitário, casados há 25 anos, estão às vésperas do divórcio quando chega a quarentena imposta pela pandemia. Com todos os teatros fechados, ela fica sem trabalho e sem renda. Ele (Isio Ghelman), com emprego estável e salário garantido, propõe uma cooperação amigável no lugar de uma separação amigável. Ela (Clarice Niskier), indecisa, acaba aceitando. O casal mora com o filho de 21 anos, que passa pelo período mais difícil de sua vida, todos os planos foram por água abaixo com a chegada da pandemia.
Novas dimensões da relação vão surgindo e surpreendendo o casal. Em tom leve e comovente, eles conversam sobre rupturas, amizade, amor, sexo, casamento, envelhecimento, perdas, desilusões, dinheiro, sobrevivência, pandemia, transformações sociais, trabalho remoto e a relação com o filho. Ela perde o pai para a pandemia, Ele, amigos. Eles vão ganhando cada vez mais um ao outro. Em dezembro de 2020, ele se muda. A questão, se continuam ou não um casal, fica em aberto. Mas a humanidade de cada um estará preservada e expandida para sempre após a experiência.
ISIO GHELMAN - ator
Ator profissional desde 1985, atuou em mais de 50 espetáculos. Em 2015, recebeu o Prêmio APTR de Melhor Ator em papel coadjuvante por seu desempenho na peça A estufa, de Harold Pinter. Entre seus espetáculos de teatro mais recentes destacam-se: Os desajustados; O garoto da última fila; Ivanov; Vianinha conta o último combate do homem comum; Jacinta; Novecentos; O púcaro búlgaro e Sonata de outono, tendo sido dirigido por Aderbal Freire-Filho, Victor Garcia Peralta, Felipe Hirsch, Miguel Falabella, Domingos Oliveira, Enrique Diaz e outros. Na televisão, integrou o elenco do novo Zorra (TV Globo), entre 2015 e 2017. Destacam-se também sua atuação em duas temporadas da série Aline. Atualmente, está escalado para a próxima novela das 21h, Um lugar ao sol, da TV Globo. No cinema, fez o personagem Watson no ainda inédito Lucicreide vai para Marte, de Rodrigo César, e Jerome no longa-metragem Querido Embaixador de Luiz Fernando Goulart. Fez ainda Norman Jones, pai de Stuart Angel Jones em Zuzu Angel, de Sérgio Rezende.
CLARICE NISKIER – atriz e autora
Clarice Niskier estreou no Teatro Tablado em 1981, na peça "Tambores na Noite", de Bertolt Brecht, sob a direção de Dina Moscovitch, no Rio de Janeiro. Ainda nos anos 80, trabalhou com Bia Lessa, na peça "Os Possessos", de Dostoievski, e com Amir Haddad, em "Faces, o Musical". Nos anos 90 atuou na peça “Bonitinha, Mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, sob a direção de Eduardo Wotzik e em seguida na peça “Confissões das Mulheres de Trinta”, sob a direção de Domingos Oliveira. No Centro de Investigação Teatral, dirigido por Eduardo Wotzik, fez o papel título de "Yerma", de Federico Garcia Lorca, "Tróia", de Eurípedes, que lhe valeu as indicações para os Prêmios Shell e Mambembe de Melhor Atriz em 1993. Com Domingos Oliveira, encenou seu segundo monologo, "Buda", de autoria própria. A partir do ano 2000, trabalhou nas peças: "A Memória da Água", de Shelagh Stephenson, sob a direção de Felipe Hirsh; “Tudo Sobre Mulheres”, de Miro Gavran, sob a direção de Ticiana Studart, que lhe rendeu a sua segunda indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz. Com “A Alma Imoral”, 15 anos em cartaz, uma adaptação da própria atriz do livro “A Alma Imoral”, de Nilton Bonder, sob a supervisão de Amir Haddad, Clarice recebeu indicação para vários prêmios, entre eles os Prêmios Eletrobrás de Melhor Espetáculo, Melhor Atriz e Melhor Figurino; recebeu sua terceira indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz, sendo a ganhadora deste prêmio em 2007. Atuou, em 2009, na peça “Maria Stuart”, no CCBB de Brasília e do Rio de Janeiro, sob a direção de Antonio Gilberto, ao lado de Julia Lemmertz. Em 2015, estreou seu quarto monologo "A lista", de Jenniffer Tremblay, que lhe valeu nova indicação para o Prêmio Shell de Melhor Atriz de SP. Clarice tem várias participações em programas de televisão, como a personagem Alzira em “Ciranda de Pedra”, de Alcides Nogueira, na TV Globo, em 2009; e em 2011 uma participação na novela “Araguaia”, de Walther Negrão, também na TV Globo, interpretando a divertida Irmã Dulce. Em 2020 estreou “A Esperança na Caixa de Chicletes Ping Pong”, com texto de sua autoria, inspirado na obra de Zeca Baleiro.
Ficha técnica:
Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Texto: Clarice Niskier
Supervisão de Direção: Amir Haddad
Direção: Clarice Niskier
Elenco: Clarice Niskier e Isio Ghelman
Iluminação: Aurelio de Simoni
Cenografia: José Dias
Trilha Sonora Original: José Maria Braga
Figurino: Kika Lopes
Preparadora Vocal: Rose Gonçalves
Preparadora Corporal: Mary Kunha
Fotos: Dalton Valerio
Operador de Luz e Som: Carlos Henrique Pereira
Assistente de Produção: Gláucia Sundin
Programação Visual: StudioC
Direção de Produção: José Maria Braga
Realização: Niska Produções Culturais
Produção local: Renata Rezende
Assessoria de imprensa: Rodrigo Machado, Território Comunicação