Duetos
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A montagem
O cenário de J.C. Serroni apresenta, em cada lateral do palco, um camarim onde atriz e ator farão, às vistas do público, suas trocas de roupa para cada cena. As próprias trocas são pequenas cenas individuais. De acordo com a luz, estes camarins estarão ora visíveis, ora invisíveis. Os demais elementos serão mudados a cada cena. Os figurinos são de Claudio Tovar, a iluminação de Aurelio de Simoni e a trilha sonora de Rodrigo Penna.
Peter Quilter - autor
Peter Quilter, nascido em Colchester, Inglaterra é dramaturgo do West End londrino e da Broadway. Suas peças foram traduzidas para 30 idiomas e apresentadas em mais de 40 países. Atualmente, Quilter tem mais de 14 produções ativas acontecendo pelo mundo, totalizando mais de 30 espetáculos realizados.
Uma das produções de grande destaque é o espetáculo “End of the Rainbow” que foi adaptada para o filme vencedor do Oscar “Judy” (2019), estrelado por Renée Zellweger. Ele também é autor da comédia “Glorious!”, de West End e Broadway, adaptada para o filme “Florence Foster Jenkins” (2016), dirigido por Stephen Frears e estrelado por Meryl Streep.
Ernesto Piccolo - diretor
Ernesto Piccolo é ator e diretor. Entre seus recentes trabalhos como diretor de teatro estão “D.P.A. - Detetives do Prédio Azul, A Peça”; “Divã”; “Doidas e Santas”; “A História de Nós Dois”; “Simples Assim”, de Martha Medeiros”; “O Ovo de Novo - Galinha Pintadinha”; “Andança - Beth Carvalho, o Musical”.
Desde 2010 dirige o festival de diversidade cultural Tangolomango, que reúne grupos
culturais populares, tradicionais e contemporâneos, de várias partes do Brasil e da América Latina.
Patricya Travassos - Atriz
Atriz, apresentadora, roteirista, escritora, diretora e compositora brasileira. Começou na década de 1970, no grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone, ao lado de Regina Casé, Luís Fernando Guimarães, Perfeito Fortuna e Evandro Mesquita, criando e atuando nas peças “Trate-me Leão” e “Aquela Coisa Toda”. Na década de 1980, compôs canções, criou figurinos e dirigiu os espetáculos das bandas “Blitz” e “Sempre Livre”.
Entrou na Rede Globo em 1984 e, durante quatro anos, criou e escreveu “Armação Ilimitada”, além de ter sido roteirista de “TV Pirata”, “Delegacia de Mulheres”, “Vida ao Vivo Show”, da minissérie “Sex Appeal” e da novela “Olho no Olho”.
Como atriz, participou de novelas de sucesso como “Brega e Chique” , “Bebê a Bordo”, “Vamp”, “A Próxima Vítima”, “Vira Lata”, “As Filhas da Mãe”, “A Lua me Disse”. E nos canais Globo, em seriados como “Lili, a ex” (GNT), “A Secretária do Presidente”, “A Vila” e “Dono do Lar” (Multishow).
No teatro, atuou em “A Partilha”, de Miguel Falabella; “Capital Estrangeiro”, de Silvio de Abreu; “No Escurinho do Cinema”, de Luís Carlos Góes; “5 X Comédia”; “Monstra” e “Área” (estas duas de sua autoria), entre outras.
No cinema, colaborou em roteiros de filmes como “Lua de Cristal” (1990), de Tizuka Yamasaki; e atuou em “Lili, a Estrela do crime”, de Lui Farias; “A Hora Mágica”, de Guilherme de Ameida Prado; “Minha mãe é uma peça 2”; “Mulheres Alteradas”; “Minha mãe é uma peça 3”; “Esposa de Aluguel (Netflix), entre outros.
Escreveu os livros “Esse Sexo é Feminino”, “Alternativas de A a Z” e “Monstra e Outras Crônicas”. Entre 1997 e 2013 apresentou o programa “Alternativa Saúde”, no GNT.
Marcelo Faria – Ator
Com mais de 30 anos de carreira, estreou na TV ao lado de seu pai, Reginaldo Faria, na minissérie “A Máfia no Brasil”. Em 1989 atuou na novela “Top Model”, de Walther Negrão e Antônio Calmon, e não parou mais de fazer novelas, sempre na TV Globo - entre novelas e séries, acumula 32 trabalhos an emissora.
Viajou por todo o Brasil com a peça “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, vivendo o personagem Vadinho - que também defendeu no cinema, ambos com direção de Pedro Vasconcellos. No teatro, também fez sucesso com “Razões para Ser Bonita”, de Neil Labute e direção de João Fonseca, ao lado de Ingrid Guimarães, Gustavo Machado e Aline Fanju.
Sobre a Brasilcap: Desde 1995, a Brasilcap já distribuiu mais de R$ 2,4 bilhões em prêmios, que abrangem aproximadamente 690 mil títulos contemplados. Atualmente, a Companhia conta com mais de 3 milhões de clientes e um portfólio diferenciado de soluções de capitalização. Como referência de mercado, a Brasilcap entende que é seu papel transformar a realidade da sociedade. Por isso, a companhia incentiva projetos de desenvolvimento, divulgação e preservação da cultura brasileira, ao apoiar exposições, peças teatrais, musicais, filmes, entre outras manifestações artísticas, tanto por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, como de forma direta.
Sobre a Inova Brand: é uma produtora de marketing, entretenimento e cultura que atua no mercado publicitário, teatral e eventos desde 2009. Dessa forma, gera reconhecimento e alta repercussão nacional das produções musicais e teatrais, produtos e serviços de grandes empresas. Com mais de 12 anos de atividade na economia criativa do país, foi responsável pela comunicação e marketing em mais de 70 produções teatrais, além da produção atual de “Duetos”, com patrocínio da Brasilcap – Uma Empresa BB Seguros, a produtora também realizou recentemente no Theatro Municipal do Rio de Janeiro o espetáculo de dança contemporânea “Entre Horizontes Móveis”, “Cartografia de Passagem” e o infantil “Os Contadores de Mil Histórias”, além de outros diversos projetos culturais. Em 2023 estreia “Era Uma Vez... A Turma do Faz de Conta, O Musical” baseado no enredo da Rosa Magalhães. A empresa, seus sócios e colaboradores, além da comunicação publicitária, sempre prezaram em construir e sustentar uma visão positiva, com qualidade e de destaque para com os patrocinadores e incentivadores dos seus projetos.

Serviço:
Onde: Teatro UNIP - SGAS 913 - Asa Sul, Brasília - DF
Horários: 18 de março de 2023, sábado às 18h30 e 21h / 19 de março de 2023, domingo às 16h e 19h
Ingressos: de R$ 25 a R$ 120
Vendas e mais informações: Sympla
Site oficial do espetáculo: duetosacomedia
Horário bilheteria: 3ª a 5ª, das 14h às 20h; 6ª a dom, das 14h até o início do espetáculo
Duração: 80 min / Classificação: livre

Ficha técnica:
Autor: Peter Quilter
Direção: Ernesto Piccolo
Elenco: Patricya Travassos e Marcelo Faria
Cenário: J.C. Serroni
Figurino: Claudio Tovar
Iluminação: Aurélio de Simoni
Trilha Sonora: Rodrigo Penna
Preparação Corporal: Daniella Visco
Visagismo: Rafael Senna
Tradução: João Polessa Dantas
Adaptação do Texto: Patricya Travassos e Ernesto Piccolo
Direção de Arte Gráfica, Foto e Vídeo: Mauricio Tavares
Registro Fotográfico: André Wanderley
Casting: Kananda Raia
Produção em Brasília: DECA Produções
Direção de Produção: Claudio Tizo
Produção Administrativa: Filomena Mancuzo
Produção Executiva Geral e Administração: Sérgio Lopes - INOVA BRAND
Produção Geral e Marketing: Mauricio Tavares - INOVA BRAND
Realização: INOVA BRAND, Ministério da Cultura, Governo Federal - BRASIL, União e Reconstrução
Evento
Ministério da Cultura apresenta - Brasilcap apresenta e patrocina
Duetos
a comédia de Peter Quilter, direção de Ernesto Piccolo, com Patricya Travassos e Marcelo Faria, desembarca em Brasília para únicas apresentações
Em turnê aclamada por público e crítica, espetáculo dirigido por Ernesto Piccolo sobe ao palco do Teatro UNIP com apresentações nos dias 18 e 19 de março de 2023
A peça retrata de forma cômica e envolvente os encontros e desencontros da vida amorosa contemporânea de oito personagens através de quatro histórias diferentes, de uma mulher e um homem - não necessariamente casais - às voltas com seus próprios desejos, em busca do amor, superando traumas e enfrentando a solidão
Sucesso absoluto em mais de 20 países e traduzida para 10 idiomas, o espetáculo recebe sua primeira montagem no Brasil. “DUETOS”, peça do premiado dramaturgo britânico Peter Quilter, chega a Brasília com três apresentações nos dias 18, sábado às 18h30 e 21h, e 19, domingo às 16h e 19h, no Teatro UNIP. Estrelada por Patricya Travassos e Marcelo Faria, sob a direção de Ernesto Piccolo. A turnê nacional, já assistida por mais de 32 mil pessoas, passou, com lotações esgotadas, por Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo.
“Uma das melhores comédias a que assisti nos últimos tempos.”
(Gilberto Bartholo, O Teatro me Representa)
“Patricya Travassos e Marcelo Faria em caracterizações de exemplar habilidade autoral, na sua envolvência do humor à teatralidade.”
(Wagner Correa, Escrituras Cênicas)
Reconhecimento no Brasil
O espetáculo foi indicado e concorre, em categoria especial, ao Prêmio Prio de Humor, criado por Fábio Porchat, pelos figurinos de Claudio Tovar. Além disso, ganhou o selo de qualidade “O Teatro Me Representa”, com quatro indicações do crítico teatral Gilberto Bartholo nas categorias “Melhor Comédia”, “Direção”, “Atriz” e “Figurino”.
Engraçado à força e à loucura do coração humano, na construção de uma vida em comum, em momentos cruciais, ampliando a perspectiva de dois pontos de vistas na construção social. O texto do premiado dramaturgo britânico Peter Quilter examina o mundo caótico do amor e dos relacionamentos modernos, onde a grama do vizinho é sempre mais verde que a nossa. “Duetos” é apresentado e patrocinado pela Brasilcap, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com produção geral e realização da Inova Brand.
O trio formado por diretor e atores não poderia ser melhor:
Patricya Travassos, atriz, apresentadora, roteirista, escritora, diretora e compositora. Começou na década de 1970, no lendário grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone, ao lado de Regina Casé, Luís Fernando Guimarães, Perfeito Fortuna e Evandro Mesquita. Na TV Globo criou e escreveu “Armação Ilimitada”, foi roteirista de “TV Pirata”, “Delegacia de Mulheres”, “Vida ao Vivo Show”;
Marcelo Faria, ator com 30 anos de carreira, mais de 30 trabalhos na TV, além de filmes e peças de teatro, entre elas “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, que ficou 5 anos em cartaz, e “Razões para Ser Bonita”, ao lado de Ingrid Guimarães, durante 3 anos;
Ernesto Piccolo, diretor, mais de 30 anos de carreira, acumula sucessos teatrais como “Divã”, com Lília Cabral; “Doidas e Santas”, com Cissa Guimarães; “A História de Nós Dois”, com Alexandra Richter, entre outros.
As quatro histórias
Encontro às cegas: Jonathan e Wanda marcam um encontro através de um aplicativo de relacionamento. Ambos se esmeram para agradar mas, claro, nada sai como o esperado. Eles esperam desta vez acertar.
Quase casados: Jane prepara uma festa de aniversário para seu chefe, Ary. Ele não se interessa por mulheres, mas ela não vê isso como empecilho para um possível casamento. A esperança é a última que morre.
Divórcio amigável: Shirley e Beto decidiram passar férias na Espanha para finalizar seu divórcio. Enquanto se afogam nos drinques, vão entendendo que estão longe de ser o ex-casal bem resolvido que pensavam.
Mais uma vez noiva: Angela está se casando pela terceira vez, para desgosto de seu irmão Tobias. Pouco antes da cerimônia, uma sucessão de incidentes a leva a crer em mau presságio. Confusa, não sabe mais se quer casar.
Palavra de ator, palavra de diretor
“Eu amo comédia. Adoro assistir e adoro fazer comédia. E ter quatro histórias na mão é muito divertido. Quatro personagens, quatro pensamentos, quatro carências, quatro caracterizações. Está sendo muito rico pra mim. Estamos chegando a lugares muito divertidos e ao mesmo tempo muito profundos - apesar de engraçados, os personagens falam de emoções muito humanas. Está sendo um presente nesse momento difícil, saindo da pandemia. Precisamos rir, mais do que nunca. Precisamos ir ao teatro.”, afirma Patricya Travassos.
“Este projeto por si só já é um desafio para qualquer ator. Interpretar num mesmo espetáculo quatro personagens já é estimulante, mas não para por aí. São quatro histórias distintas com um mesmo enredo - encontros e desencontros, solidão e a busca pelo amor e por um/a companheiro/a ideal. Nos diverte tanto que com certeza divertirá quem estiver na plateia. Eu sempre adorei desafios, e o palco me desafia sempre. Quatro personagens. Quatro trocas de roupa em cena, camarim aberto, e uma companheira que é uma mestra da comédia.”, completa Marcelo Faria.
“A peça, na sua essência, fala de solidão mesmo, e de uma forma muito divertida. Das relações mais diversas que o ser humano experimenta para tornar a solidão menos dolorosa. São os encontros às escuras; a secretária e o patrão que têm uma relação de amor em que só não se casam, não transam; o casal que vai separar, vai experimentar a solidão, mas não consegue; e por fim a noiva que está casando pela 3ª vez, e dá tudo errado. É uma lente de aumento, uma sátira dessas situações”, conta Ernesto Piccolo, diretor.