Estupenda Trupe
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Serviço:
Estupenda Trupe promove troca de saberes com grupos te teatros do Distrito Federal no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)-Brasília-DF
Local:
Espaço Cultural Renato Russo ou ao vivo on-line no Instagram - estupendatrupe
08/02/2023
14h - 16h - Rodrigo Fischer e Fernando Gutierrez
16h – 18h - Paty Lu – Cia Andaime
18h - 20h - Rafael Tursi
09/02/2023
20h - 22h - Naira Carneiro
Gratuito
Não recomendado para menores de 10 anos
Evento
Cia. Teatral Estupenda Trupe promove troca de saberes com grupos de teatros do DF no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)
Atividades terão debates sobre inclusão na arte, potencialidades no mercado, dentre outros temas. Público poderá acompanhar presencialmente ou pelo Instagram ao vivo estupendatrupe
A Cia. Teatral Estupenda Trupe é reconhecida pelos trabalhos de arte-educação e integração e conta com premiados espetáculos no currículo. E, para abrir o ano, os artistas irão promover nestas quarta e quinta-feira, 8 e 9 de fevereiro, uma troca de saberes com grupos de teatros também consagrados no Distrito Federal. As atividades, conhecidas como TRAMA, são gratuitas e podem ser acompanhadas presencialmente no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) ou no Instagram - estupendatrupe, que transmitirá ao vivo a troca. Não recomendado para menores de 12 anos.
O grupo já conta com 18 anos de história com atuação em escolas de modo a promover a democratização, igualdade e educação por meio da arte. A Estupenda Trupe é hoje formada pelos artistas e arte-educadores Tiago Venusto – diretor da Cia. – Alana Ferrigno, Beta Rangel e Carlos Valença. As atividades de manutenção do grupo 2022/2023 contam com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal – FAC-DF.
Programação - Nesta quarta-feira, a troca começará com Rodrigo Fischer e Fernando Gutierrez, das 14h às 16h. Fischer é artista/professor que trabalha com Artes Cênicas há mais de 22 anos como diretor de teatro, vídeo designer e light designer. Fundador do Grupo Desvio, desenvolve projetos multidisciplinares que cruzam mídias temporais, performance, teatro e instalação. Já Fernando Gutierrez é animador, produtor e diretor. Na sequência, das 16h às 18h, a Estupenda irá convidar a Cia de Teatro Andaime, companhia criada em 2007 na UNB. A atriz Paty Lu representará a Andaime.
Ainda na quarta, a companhia irá debater com Rafael Tursi, representante do Projeto PÉS. Desde 2011, o Projeto PÉS pesquisa a criação, e execução do movimento expressivo para e por pessoas com deficiência através de técnicas do teatro-dança. Nove anos depois de sua criação, o Projeto PÉS tem, hoje, em seu repertório, mais de cem atividades realizadas, entre apresentações de cenas e espetáculos, aulas, palestras, trabalhos de conclusão de cursos e participações em eventos nacionais e internacionais.
“Na troca de saberes com o Projeto Pés, nossa intenção é propor um bate-papo abordando temas como inclusão de pessoas com deficiência no mercado cultural, no processo criativo do grupo, pesquisa utilizada pelo grupo na criação dos espetáculos e trajetória do projeto”, destaca o ator e produtor Carlos Valença.
Buriti - Na quinta-feira será a vez da Estupenda trocar saberes, às 20h, com o grupo de teatro Os Buriti, companhia dedicada ao trabalho educativo, social e artístico pelo interior do Brasil e diversos cantos do cerrado. A cia. é formada pelas atrizes Eliana e Naira Carneiro (mãe e filha). Naiara representará Os Buriti no debate que abordará temas como: “Por que formar um grupo teatral?” além de estrutura e possibilidades no mercado de artes, em geral.
História da Trupe - Eles começaram ainda em 2005 na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. De lá para cá, Tiago Venusto, Alana Ferrigno, Beta Rangel, Carlos Valença e Lucorina (participou da fundação e da Trupe até 2021) ajudaram e ajudam adolescentes, crianças e adultos em conflito com a Lei a buscarem nova vida, conscientização e a ressocialização proporcionada pela arte. “A Estupenda sempre acreditou que todo ser humano é capaz de apreciar, discutir e produzir uma obra de arte. Este é o nosso principal lema”, destaca o diretor Tiago Venusto.
Tendo como método o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal (1931-2009), a Cia. busca por meio de oficinas realizadas em escolas e localidades periféricas menos urbanizadas, criar pontes de diálogo e rediscutir a relação opressor-oprimido.