Morreu Polaris
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Serviço:
Show de lançamento do álbum “Até onde ir?”, da banda Morreu Polaris
Participação especial do artista Tiago Ianuck
Teatro Goldoni (EQS 208/209 - Lote A Ed. Casa d’Itália)
Brasília-DF
Sábado, 11 de maio de 2019, às 20h
Ingresso a R$ 15,00 a meia entrada, a venda na bilheteria do teatro.
Ficha técnica do álbum:
Beto Cavani, voz, bateria e baixo nas faixas 2, 3, 5, 7, 9, 12 e 13.
Elisa Fuzz, voz, violino e sintetizador.
Eme Joe, guitarra.
Tharsis Campos, baixo nas faixas 4, 6, 8, 10, 11 e 14.
Produzido por Beto Cavani.
Gravado e mixado por Beto Cavani no estúdio Bunker 44 (Brasília/DF), à exceção das baterias das faixas 5 e 13, gravadas por James Castro no Feedback Studio. (Brasília/DF).
Masterizado por Carl Saff (Saff Mastering/Chicago/US).
Todas as letras escritas por Beto Cavani.
Fotografia da capa por Eme Joe.
Arte final por Tiago Ianuck.
Evento
O rock de Brasília ganha lançamento
Morreu Polaris
Com DNA nas vertentes do rock alternativo, nacional e indie, a banda brasiliense Morreu Polaris lança seu primeiro projeto fonográfico intitulado “Até onde ir?”
Formada por músicos que deixaram pegadas importantes no underground roqueiro de Brasília – em bandas como Nata Violeta, Suíte Super Luxo, Lucy and The Popsonics e Beto Só, a Morreu Polaris demarca no território uma coleção de sons energéticos e 100% autoral, “tirando o indie da zona de conforto fofa em que se enfiou”, na avaliação de Gustavo T. Falleiros, jornalista musical.
De trajetória firmada em 2015, quando ainda se chamava Zoozoo, a banda já se apresentou em Brasília, Belo Horizonte, Alto Paraíso e São Jorge chegando a 2019, já rebatizada como Morreu Polaris, com um repertório embrionário de mais de 60 canções. Dessas, 14 foram finalizadas para compor o álbum “Até onde ir?”, cujo show de lançamento acontece dia 11 de maio, a partir das 20h, no Teatro Goldoni (EQS 208/209). A noite contará ainda com participação especial do artista e performer Tiago Ianuck.
Atualmente formada por Beto Cavani (voz e baixo), Elisa Fuzz (voz, sintetizador e violino), Eme Joe (guitarra) e Cézar Santon (bateria), a banda explica que optou pela mudança de nome para Morreu Polaris, em 2019, para a solucionar problemas como argumento de pesquisa na internet e com homônimos.
Sobre a composição das letras, que abordam situações lúdicas, dilemas existenciais e relacionamentos, o autor, Beto Cavani, comenta: “tomei gosto pela coisa de explorar a sugestividade das palavras e de brincar com a colocação dos fonemas na melodia”.
Para a primeira música oficialmente lançada em single, “Bomba de Hormônios”, no vocal de Elisa Fuzz, foi produzido um videoclipe que merece o seu play! Responsável pela filmagem e edição, Diógenes Dias retratou, de maneira leve e despretensiosa, a estressante condição feminina face o cotidiano moderno, tema da canção.
A performance ao vivo das músicas “Voltando a Fumar” e “Na Terra dos peixes” também pode ser conferida no Youtube. Acompanhe a banda no Facebook e Instagram.