Poesia do Sertão
Serviço:
Espetáculo: Poesia do Sertão
Gênero: Musical
Temporada três apresentações:
Dia e horário: quarta-feira, 2 de março de 2016, às 20h.
Local: Casa do Cantador (QNN 32 AE Mód G, Ceilândia Sul)
Brasíllia-DF
Dia e horário: quinta-feira, 3 de março de 2016, às 20h.
Local: Teatro da Praça (QNB 01 AE 01, Biblioteca Pública Machado de Assis, Taguatinga)
Dia e horário: sábado, 5 de março de 2016, às 20h.
Local: Espaço Pé Direito (Rua 1 casa 23 – final da L4 Sul, Vila Telebrasília)
Brasília-DF
Duração: 90 minutos.
Entrada franca.
Livre para todos os públicos.
Patrocínio: FAC
Ficha técnica:
Direção cênica: Humberto Pedrancini
Organização: Chico de Assis
Direção musical e sopros: Fabiano Medeiros
Cordas e sopros: Ocelo Mendonça
Percussão: Ytto Morais
Cantadores: Chico de Assis, João Santana e Paulo Matricó
Compositores: Chico de Assis, João Santana, Paulo Matricó e Fabiano Medeiros
Espetáculo: Poesia do Sertão
Gênero: Musical
Temporada três apresentações:
Dia e horário: quarta-feira, 2 de março de 2016, às 20h.
Local: Casa do Cantador (QNN 32 AE Mód G, Ceilândia Sul)
Brasíllia-DF
Dia e horário: quinta-feira, 3 de março de 2016, às 20h.
Local: Teatro da Praça (QNB 01 AE 01, Biblioteca Pública Machado de Assis, Taguatinga)
Dia e horário: sábado, 5 de março de 2016, às 20h.
Local: Espaço Pé Direito (Rua 1 casa 23 – final da L4 Sul, Vila Telebrasília)
Brasília-DF
Duração: 90 minutos.
Entrada franca.
Livre para todos os públicos.
Patrocínio: FAC
Ficha técnica:
Direção cênica: Humberto Pedrancini
Organização: Chico de Assis
Direção musical e sopros: Fabiano Medeiros
Cordas e sopros: Ocelo Mendonça
Percussão: Ytto Morais
Cantadores: Chico de Assis, João Santana e Paulo Matricó
Compositores: Chico de Assis, João Santana, Paulo Matricó e Fabiano Medeiros
Poesia do Sertão
O FAC – Fundo de Apoio à Cultura, da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal, apresenta o musical:
“Poesia do Sertão”
Idealizado por Chico de Assis, João Santana e Paulo Matricó, e com direção cênica de Humberto Pedrancini e direção musical de Fabiano Medeiros, o espetáculo mescla música, interpretação cênica, canto, declamação narrativa e improviso. Em linguagem poética tipicamente nordestina, com cenografia sertaneja e iluminação artística, o espectador é conduzido em uma viagem pela essência da poesia popular.
“Poesia do Sertão” leva ao público as Artes do Repente, da Literatura de Cordel e da Poesia Matuta com uma roupagem musical genuína, dando ao brasiliense a oportunidade de ter contato com essas artes e divulgando conhecimento acerca de alguns de seus artistas pioneiros e que são reverenciados no espetáculo - o repentista Domingos Fonseca, o cordelista Leandro Gomes de Barros e o poeta matuto Patativa do Assaré. O musical irá circular por três RAs do DF nos dias 2, 3 e 5 de março de 2016.
As artes representadas no espetáculo, Repente, a Literatura de Cordel e a Poesia Matuta, constituem parte significante do vasto Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira, e estão presentes, em maior número, na região Nordeste do Brasil, em especial nas localidades regionalmente chamadas de sertão, cariri e agreste.
O fio condutor do espetáculo é a trilha musical, pesquisada e produzida sob a influência das raízes da música sertaneja nordestina, numa releitura de melodias das toadas do Repente, da tradição popular – violeiros improvisadores, bandas de folguedos, aboiadores, rodas de coco – e das vertentes ascendentes na hereditariedade da musicalidade universal que desaguam no Sertão Nordestino – clássica, barroca, sefardita, magrebina, árabe, ameríndia e Africana – e fazem da música sertaneja nordestina, ao mesmo tempo, regional e universal.
Harmonizações e timbragens contemporâneas adornam o repertório com recursos sonoros de pedais e sintetizadores agregados a instrumentos como o pífano e a rabeca. A percussão vai do triângulo ao cajón e elementos da bateria e a base harmônica e melódica conta com violoncelo, flauta transversal, rabeca, pífano, violas e violões. Canções de Paulo Matricó, João Santana e Chico de Assis, especialmente compostas ou selecionadas para o contexto do espetáculo, são inseridas harmoniosamente no decorrer da narrativa, fazendo deste uma homenagem rica e autêntica aos mestres da poesia do Sertão.
O espetáculo terá sua abertura com música instrumental proveniente da pesquisa relatada e, em declamação poética serão evocadas as “Musas da Poesia”. Daí por diante, são intercaladas estrofes imortalizadas dos grandes mestres do Repente e composições de Chico de Assis, João Santana, Fabiano Medeiros e Paulo Matricó, que retratam a vida dos sertanejos e cantadores nordestinos, o cenário natural e ambiente social de surgimento e de ocorrência atual da arte do Repente.
Num dado momento, os repentistas Chico de Assis e João Santana atenderão a solicitações da plateia, interagindo com o público de modo espontâneo e descontraído em diversas modalidades do Repente ao som das violas nordestinas e declamarão poemas matutos, além de discorrer em homenagem aos mestres da cultura popular.
Os artistas homenageados, in memoriam, neste Projeto foram peças fundamentais para a consolidação dessas modalidades artísticas. Graças à memória popular conservada pela oralidade, à renovação das gerações de artistas devotos das mesmas vertentes, aos adoradores fiéis e a pesquisadores, esses artistas do sertão tiveram seus nomes e versos imortalizados, porém, ainda pouco conhecidos por grande parte de seus conterrâneos da geração atual.
O espetáculo proposto no projeto é, sobretudo, uma homenagem a esses “guerreiros” da cultura nordestina que bravamente persistiram em suas expressões e são ídolos de milhares de artistas da poesia nordestina, não apenas por sua arte, mas também por seus ideais de igualdade. Dentre os homenageados no projeto estão o repentista Domingos Fonseca (1913 – 1958), o cordelista Leandro Gomes de Barros (1865 – 1912) e o poeta matuto Patativa do Assaré (1909 – 2002).
Domingos da Fonseca fundou a primeira associação de cantadores do Nordeste, com Sede em Fortaleza, com o apoio de companheiros de profissão captou recursos financeiros e adquiriu o terreno onde foi construída a Casa do Cantador em Fortaleza, na década de 50. O seu sonho de igualdade passava pelo desejo de erradicação da pobreza ao conferir dignidade aos artistas sertanejos de regiões pobres e descriminadas pelas populações dos centros urbanos desenvolvidos.
Patativa do Assaré, como poeta matuto, defendeu os direitos humanos e condenou a corrupção e as injustiças sociais. Seu nome foi popularizado ao lado de artistas como Luiz Gonzaga e Fagner. Sua obra poética e musical tem sido intensamente reproduzida por artistas da vertente popular nordestina.
Leandro Gomes de Barros rompeu as dificuldades da vida e se consagrou como o único escritor brasileiro de sua época que vivia exclusivamente de sua criação literária, a hoje chamada Literatura de Cordel, forma de literatura esta que foi ardilosamente alvo de preconceito por parte de membros da elite literária acadêmica da época que frustrada com a alta receptividade dos folhetos em todo o País tentava desclassificar os “poetas de bancada”.
Paulo Matricó
Nascido no vale do Rio Pajeú, no município de Tabira, Pernambuco, o poeta, declamador, cantor e compositor, Paulo Matricó traz no coração a essência do Sertão onde se batizou nas águas da poesia popular ao herdar do pai e de grandes menestréis da cantoria de sua região a arte de contar histórias simples com o apuro de métrica e a graciosidade da rima cadenciada. Criado no meio de poetas, repentistas e forrozeiros, Paulo Matricó traz consigo as influências de grandes mestres da Cantoria e da música popular do Nordeste. Iniciou a carreira musical em 1990, em Caruaru, com a formação do grupo Matricó – expressão indígena que significa Pai do Fogo (Instrumento rudimentar que com atrito entre duas pedras gera fogo). Em 2007 esteve na Europa participando de importante festival de cultura brasileira, nas cidades de Madrid e Sevilla e seu mais recente trabalho é o musical Cordel Operístico Lua Alegria, a partir de seu livro em Literatura de Cordel publicado pela editora Ensinamento em 2012, em homenagem ao centenário do Rei do Baião. Discografia: Outro Verso (1995); Junho Também (1997); Maria Pereira (2000); Forrozeio (2001); Em Canto do Sertão (2002); Matricó no Pé de Serra (2006); Claro (2007); e DVD “Claro, O Coração no Cerrado” (2010).
Chico de Assis
De Alexandria/RN, repentista desde 1982, foi radialista em 7 programas no Nordeste e 1 em Brasília, participou de mais de 300 festivais de Repente, presidiu duas associações de repentistas. Quando Diretor da Casa do Cantador (DF), realizou vários eventos e festivais regionais e nacionais de Repente. Foi Conselheiro de Cultura de Ceilândia/DF, ministrou oficinas de poesia popular em escolas, universidades, presídios e várias instituições no Brasil, Timor Leste e Cuba. Tem participação em 5 livros, 26 cordéis editados, 7 CDs e turnê na França. Participou de vários programas de TV e 7 filmes. Coordenou, entre muitos projetos e eventos, o I, II e III Encontro Nordestino de Cordel e os I, II e III Encontros dos Campeões do Repente em Brasília.
João Santana
Acumula 7 vitórias consecutivas em competições regionais de repentistas; Representou o Repente brasileiro no “20º Festival de Romerías de Mayo” em Holguín, Cuba (2013); Recebeu o prêmio na modalidade Desafio na 2ª Edição do Festival Nacional de Viola – Voa Viola, em 2012 em Cuiabá. Desde 2002 constitui dupla com o renomado repentista potiguar Chico de Assis; Fez viagens ao Nordeste (PI, CE, RN, PB e PE), São Paulo, Rondônia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Goiás, para atuar em shows, festivais de repentistas, cantorias, entrevistas e participação em programas de rádio e televisão; É autor, repentista e instrutor de oficinas no Projeto Repente na Escola, DF (2004, 2012, 2013, 2014 e 2015). Apresentou o programa de rádio Repente Brasília, na Rádio Cultura; Participou incluindo os cargos de direção musical, ator, adaptador de texto e cantador de peças teatrais e musicais; Produziu e dirigiu álbuns musicais diversos, jingles e vídeos; Tem diversas composições gravadas por artistas do Rio Grande do Norte e Pernambuco; Ganhou 3º Lugar no Festival de Música da UnB em 2003 (melhor banda no júri popular), ocasião em que Éllen Oléria ganhou 1º Lugar. Participou de 6 filmes, de longa e média metragem; Publicou mais de 10 folhetos de cordel; Foi coprodutor de Encontros de repentistas e cordelistas e eventos diversos; Atua como arte-comunicador por meio de Música, declamação, Cordel e Repente e organiza eventos e projetos culturais.
“Poesia do Sertão”
Idealizado por Chico de Assis, João Santana e Paulo Matricó, e com direção cênica de Humberto Pedrancini e direção musical de Fabiano Medeiros, o espetáculo mescla música, interpretação cênica, canto, declamação narrativa e improviso. Em linguagem poética tipicamente nordestina, com cenografia sertaneja e iluminação artística, o espectador é conduzido em uma viagem pela essência da poesia popular.
“Poesia do Sertão” leva ao público as Artes do Repente, da Literatura de Cordel e da Poesia Matuta com uma roupagem musical genuína, dando ao brasiliense a oportunidade de ter contato com essas artes e divulgando conhecimento acerca de alguns de seus artistas pioneiros e que são reverenciados no espetáculo - o repentista Domingos Fonseca, o cordelista Leandro Gomes de Barros e o poeta matuto Patativa do Assaré. O musical irá circular por três RAs do DF nos dias 2, 3 e 5 de março de 2016.
As artes representadas no espetáculo, Repente, a Literatura de Cordel e a Poesia Matuta, constituem parte significante do vasto Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira, e estão presentes, em maior número, na região Nordeste do Brasil, em especial nas localidades regionalmente chamadas de sertão, cariri e agreste.
O fio condutor do espetáculo é a trilha musical, pesquisada e produzida sob a influência das raízes da música sertaneja nordestina, numa releitura de melodias das toadas do Repente, da tradição popular – violeiros improvisadores, bandas de folguedos, aboiadores, rodas de coco – e das vertentes ascendentes na hereditariedade da musicalidade universal que desaguam no Sertão Nordestino – clássica, barroca, sefardita, magrebina, árabe, ameríndia e Africana – e fazem da música sertaneja nordestina, ao mesmo tempo, regional e universal.
Harmonizações e timbragens contemporâneas adornam o repertório com recursos sonoros de pedais e sintetizadores agregados a instrumentos como o pífano e a rabeca. A percussão vai do triângulo ao cajón e elementos da bateria e a base harmônica e melódica conta com violoncelo, flauta transversal, rabeca, pífano, violas e violões. Canções de Paulo Matricó, João Santana e Chico de Assis, especialmente compostas ou selecionadas para o contexto do espetáculo, são inseridas harmoniosamente no decorrer da narrativa, fazendo deste uma homenagem rica e autêntica aos mestres da poesia do Sertão.
O espetáculo terá sua abertura com música instrumental proveniente da pesquisa relatada e, em declamação poética serão evocadas as “Musas da Poesia”. Daí por diante, são intercaladas estrofes imortalizadas dos grandes mestres do Repente e composições de Chico de Assis, João Santana, Fabiano Medeiros e Paulo Matricó, que retratam a vida dos sertanejos e cantadores nordestinos, o cenário natural e ambiente social de surgimento e de ocorrência atual da arte do Repente.
Num dado momento, os repentistas Chico de Assis e João Santana atenderão a solicitações da plateia, interagindo com o público de modo espontâneo e descontraído em diversas modalidades do Repente ao som das violas nordestinas e declamarão poemas matutos, além de discorrer em homenagem aos mestres da cultura popular.
Os artistas homenageados, in memoriam, neste Projeto foram peças fundamentais para a consolidação dessas modalidades artísticas. Graças à memória popular conservada pela oralidade, à renovação das gerações de artistas devotos das mesmas vertentes, aos adoradores fiéis e a pesquisadores, esses artistas do sertão tiveram seus nomes e versos imortalizados, porém, ainda pouco conhecidos por grande parte de seus conterrâneos da geração atual.
O espetáculo proposto no projeto é, sobretudo, uma homenagem a esses “guerreiros” da cultura nordestina que bravamente persistiram em suas expressões e são ídolos de milhares de artistas da poesia nordestina, não apenas por sua arte, mas também por seus ideais de igualdade. Dentre os homenageados no projeto estão o repentista Domingos Fonseca (1913 – 1958), o cordelista Leandro Gomes de Barros (1865 – 1912) e o poeta matuto Patativa do Assaré (1909 – 2002).
Domingos da Fonseca fundou a primeira associação de cantadores do Nordeste, com Sede em Fortaleza, com o apoio de companheiros de profissão captou recursos financeiros e adquiriu o terreno onde foi construída a Casa do Cantador em Fortaleza, na década de 50. O seu sonho de igualdade passava pelo desejo de erradicação da pobreza ao conferir dignidade aos artistas sertanejos de regiões pobres e descriminadas pelas populações dos centros urbanos desenvolvidos.
Patativa do Assaré, como poeta matuto, defendeu os direitos humanos e condenou a corrupção e as injustiças sociais. Seu nome foi popularizado ao lado de artistas como Luiz Gonzaga e Fagner. Sua obra poética e musical tem sido intensamente reproduzida por artistas da vertente popular nordestina.
Leandro Gomes de Barros rompeu as dificuldades da vida e se consagrou como o único escritor brasileiro de sua época que vivia exclusivamente de sua criação literária, a hoje chamada Literatura de Cordel, forma de literatura esta que foi ardilosamente alvo de preconceito por parte de membros da elite literária acadêmica da época que frustrada com a alta receptividade dos folhetos em todo o País tentava desclassificar os “poetas de bancada”.
Paulo Matricó
Nascido no vale do Rio Pajeú, no município de Tabira, Pernambuco, o poeta, declamador, cantor e compositor, Paulo Matricó traz no coração a essência do Sertão onde se batizou nas águas da poesia popular ao herdar do pai e de grandes menestréis da cantoria de sua região a arte de contar histórias simples com o apuro de métrica e a graciosidade da rima cadenciada. Criado no meio de poetas, repentistas e forrozeiros, Paulo Matricó traz consigo as influências de grandes mestres da Cantoria e da música popular do Nordeste. Iniciou a carreira musical em 1990, em Caruaru, com a formação do grupo Matricó – expressão indígena que significa Pai do Fogo (Instrumento rudimentar que com atrito entre duas pedras gera fogo). Em 2007 esteve na Europa participando de importante festival de cultura brasileira, nas cidades de Madrid e Sevilla e seu mais recente trabalho é o musical Cordel Operístico Lua Alegria, a partir de seu livro em Literatura de Cordel publicado pela editora Ensinamento em 2012, em homenagem ao centenário do Rei do Baião. Discografia: Outro Verso (1995); Junho Também (1997); Maria Pereira (2000); Forrozeio (2001); Em Canto do Sertão (2002); Matricó no Pé de Serra (2006); Claro (2007); e DVD “Claro, O Coração no Cerrado” (2010).
Chico de Assis
De Alexandria/RN, repentista desde 1982, foi radialista em 7 programas no Nordeste e 1 em Brasília, participou de mais de 300 festivais de Repente, presidiu duas associações de repentistas. Quando Diretor da Casa do Cantador (DF), realizou vários eventos e festivais regionais e nacionais de Repente. Foi Conselheiro de Cultura de Ceilândia/DF, ministrou oficinas de poesia popular em escolas, universidades, presídios e várias instituições no Brasil, Timor Leste e Cuba. Tem participação em 5 livros, 26 cordéis editados, 7 CDs e turnê na França. Participou de vários programas de TV e 7 filmes. Coordenou, entre muitos projetos e eventos, o I, II e III Encontro Nordestino de Cordel e os I, II e III Encontros dos Campeões do Repente em Brasília.
João Santana
Acumula 7 vitórias consecutivas em competições regionais de repentistas; Representou o Repente brasileiro no “20º Festival de Romerías de Mayo” em Holguín, Cuba (2013); Recebeu o prêmio na modalidade Desafio na 2ª Edição do Festival Nacional de Viola – Voa Viola, em 2012 em Cuiabá. Desde 2002 constitui dupla com o renomado repentista potiguar Chico de Assis; Fez viagens ao Nordeste (PI, CE, RN, PB e PE), São Paulo, Rondônia, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Goiás, para atuar em shows, festivais de repentistas, cantorias, entrevistas e participação em programas de rádio e televisão; É autor, repentista e instrutor de oficinas no Projeto Repente na Escola, DF (2004, 2012, 2013, 2014 e 2015). Apresentou o programa de rádio Repente Brasília, na Rádio Cultura; Participou incluindo os cargos de direção musical, ator, adaptador de texto e cantador de peças teatrais e musicais; Produziu e dirigiu álbuns musicais diversos, jingles e vídeos; Tem diversas composições gravadas por artistas do Rio Grande do Norte e Pernambuco; Ganhou 3º Lugar no Festival de Música da UnB em 2003 (melhor banda no júri popular), ocasião em que Éllen Oléria ganhou 1º Lugar. Participou de 6 filmes, de longa e média metragem; Publicou mais de 10 folhetos de cordel; Foi coprodutor de Encontros de repentistas e cordelistas e eventos diversos; Atua como arte-comunicador por meio de Música, declamação, Cordel e Repente e organiza eventos e projetos culturais.