Sopro
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FICHA TÉCNICA:
Realização: cia. víÇeras e Baleia Filmes
Concepção, direção, pesquisa, dramaturgia e coreografia: Marcia Regina
Idealização inicial: Marcia Regina e Sabrina Cunha
Bailarinas: Marcia Regina e Rita Caribé
Direção de arte: Camila Torres
Provocadora e parteira: Rita Caribé
Provocadora, placenteira e doula: Indira Santos
Direção de produção: Ramesh Cantarino
Assistente de produção: Marina Moraes
Iluminação: Nine Ribeiro, Camila Torres e Marcia Regina
Sonoplastia e trilha sonora: Samuel Mota
Inspiração sonora e canções: Déa Trancoso
Videomapping: Laura Campestrini e Rebeca Benchouchan
Instalação de objetos visuais: Marcia Regina, Camila Torres, Nine Ribeiro
Cenografia e figurino: Nine Ribeiro
Assistente de cenografia: Diva Minerva
Cenotécnico: Fernando Franq
Produção cinematográfica | vídeos no espetáculo: Baleia Filmes
Direção cinematográfica | vídeos no espetáculo: Camila Torres e Marcia Regina
Direção cinematográfica | documentário e teasers: Clara Molina
Assistente cinematográfica e edição de video | documentário e teasers: Juliana Uepa
Videomaker | Imagens de drone: Thiago Soares
Ensaio e registro Fotográfico: Thaís Mallon
Design gráfico: Alien Corujas e Camila Torres
Aquarelistas e desenhos digitais: Alien Corujas e Maíra Geraldo
Operação de som: Camila Torres
Marceneiro: Elias Pereira
Mediação | arte-educadoras: Mediato - Luênia Guedes e Aila Beatriz
Produção Executiva: Raquel Fernandes
Redes sociais: Maria Luisa Dominici
Assessoria de imprensa: Clara Camarano

Apoio: Centro de Dança do Distrito Federal; Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília; Alquimia Placentária; NOUS Ecossistema; Verdenovo; BOX B123—Espaço independente de experimentação, arte e criatividade; Instituto Ilumina; Faço—Transformações criativas; Café Minelis.

Evento
Instalação coreográfica SOPRO fala sobre metamorfose a partir da relação entre humanos e as plantas
Obra da cia. víÇeras e Baleia Filmes, com assinatura da multiartista Marcia Regina, terá estreia inédita em novembro de 2022 no Espaço Pé Direito e Complexo Cultural de Planaltina
O tema da gestação da vida serviu de mote para a multiartista Marcia Regina adentrar em pesquisas sobre a “metamorfose”, a partir da relação entre humanos e as plantas. A pesquisa se iniciou em 2014 e, após anos, com a participação fundamental de artistas como Camila Torres, Nine Ribeiro e Ramesh Cantarino, as ideias se transformaram na instalação coreográfica Sopro. A produção conta com concepção geral, direção, pesquisa, dramaturgia, coreografia e atuação de Marcia Regina.
Com realização da cia. víÇeras e Baleia Filmes, e recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal, a obra estreia na capital federal nos dias 4, 5 e 6 de novembro de 2022, no Espaço Cultural Pé Direito na Vila Telebrasília — sexta e sábado às 20h, e no domingo às 19h, ingressos: R$ 15 (meia-entrada). Os ingressos podem para todas as apresentações podem ser adquiridos pelo site sympla. Já nos dias 10 e 11 de novembro haverá apresentações gratuitas no Complexo Cultural de Planaltina – dia 10, quinta-feira, às 15h e às 19h30 e dia 11, sexta-feira, às 19h30. Uma das apresentações será voltada para escolas públicas, e outra para pessoas com deficiência auditiva, e contará com tradução em libras. O espetáculo não é recomendado para menores de 16 anos. Mais informações: Instagram @ciaviceras.
As primeiras ideias de Sopro surgiram em 2014, quando Marcia Regina manifestou o desejo de dançar com a amiga e parteira Rita Caribé. Em 2017, junto à artista Sabrina Cunha, Marcia uniu desejos e a escrita para criar a obra Sopro. Outras parcerias surgiram ao longo dos anos e agora a pesquisa será apresentada ao público em uma instalação coreográfica, que pretende abordar o surgimento e a transformação das vidas dentro de um espaço compartilhado com o público: um laboratório-jardim e suas múltiplas materialidades. Para além da instalação coreográfica, o trabalho ainda conta com a produção e exibição de um documentário, que se apresenta como extensão e continuidade da pesquisa, abarcando a linguagem audiovisual ao processo criativo.
“Quando comecei a esboçar o Sopro, em 2014, o desejo era abordar o tema da maternidade pelo viés da dança, junto com uma parteira em cena, podendo assim trazer pistas do que seria gestar uma vida. Com os amadurecimentos internos, uma pandemia, mudanças de visão sobre o que poderia ser a gestação em 2022, iniciei os processos de construção do espetáculo interessada em pesquisar a gestação da vida não só pelo ato humano, mas pelas várias formas possíveis. Daí surge o desejo de dialogar com não-humanos. As plantas entram neste diálogo do que possa ser gestar a vida, elas que sustentam a manutenção e o sopro da vida”, adianta Marcia Regina.
Segundo a artista, as plantas têm dado pistas de como nos movimentar e como perceber que os seres estão o tempo todo gestando a própria vida, num ato ininterrupto de metamorfoses e de migrações de um corpo para outro. Nesta produção, além da metamorfose, investiga-se a maternidade, o universo feminino, a Mãe Terra.
“SOPRO tem como desejo a investigação e a pesquisa aprofundada sobre o universo feminino, processo que iniciei com o espetáculo Isto também passará, antes que eu morra. Naquele trabalho, eu estava interessada em trazer à cena as histórias de nossas mães, as histórias das mulheres, das nossas avós e as próprias histórias das atrizes”, explica Marcia Regina.
Já em Sopro, ela pretende trabalhar no entendimento da gestação da vida por meio da metamorfose com as plantas. “O universo feminino está presente, não só pelo corpo que sou, mas também pelo corpo da Mãe Terra”, finaliza. Para a direção de arte, Camila Torres vê o “Sopro como uma dança entre a fragilidade e a feralidade que atravessa gestações. Devir em imagem de sutil movimento, continuum de paisagens em multilinguagem, de perto, de muito perto, de longe… Aqui desejamos abrigar pesquisas que tremulam a fronteira entre seres e fazeres”.

Instalação coreográfica SOPRO fala sobre metamorfose a partir da relação entre humanos e as plantas
Data:
4 (espetáculo), 5 (espetáculo + minidoc) e 6 (espetáculo + bate-papo) de novembro de 2022
Local: Espaço Cultural Pé Direito na Vila Telebrasília-DF
Horário: Sempre às 20h, na sexta e sábado, e no domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 15 (meia-entrada). Vendas no site sympla
Dias 10 (espetáculo + educativo) e 11 de novembro (espetáculo + minidoc + educativo)
Local: Complexo Cultural de Planaltina-DF
Dia 10, quinta-feira, às 15h e às 19h30. Dia 11, às 19h30.
10 de novembro de 2022- Esta apresentação será gratuita e destinada para escola.
11 de novembro de 2022- Esta apresentação será voltada para pessoas com deficiência auditiva, e contará com tradução em Libras.
O espetáculo não é recomendado para menores de 16 anos
Mais informações:
Instagram: ciaviceras
Email: ciaviceras@gmail.com
Tel: 61981683872