“Teatro Dulcina”
Ficha técnica
Direção: Francisco Mayrink
Regência: Artur Soares
Elenco: Gustavo Rocha (Lorenzo), Hugo Lemos (Capellio), Érika Kallina e Kleiton D’Araújo (Romeu), Renata Dourado (Julieta), Roney Calazans (Tebaldo)
Figurino: Stéphany Dourado
Cenário: Sérgio Ricardo
Luz: Emmanuel Queiroz
Assessoria de imprensa: Baú Comunicação Integrada
Serviço
I Capuleti e I Montecchi
Dias 26, 27, 28 e 29 de julho de 2018
Local: Teatro Dulcina da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (Setor de Diversões Sul)
Brasília-DF
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10 (meia-entrada)
Informações: 3223-0175
Não recomendado para menores de 12 anos
Direção: Francisco Mayrink
Regência: Artur Soares
Elenco: Gustavo Rocha (Lorenzo), Hugo Lemos (Capellio), Érika Kallina e Kleiton D’Araújo (Romeu), Renata Dourado (Julieta), Roney Calazans (Tebaldo)
Figurino: Stéphany Dourado
Cenário: Sérgio Ricardo
Luz: Emmanuel Queiroz
Assessoria de imprensa: Baú Comunicação Integrada
Serviço
I Capuleti e I Montecchi
Dias 26, 27, 28 e 29 de julho de 2018
Local: Teatro Dulcina da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (Setor de Diversões Sul)
Brasília-DF
Horário: 20h
Ingressos: R$ 10 (meia-entrada)
Informações: 3223-0175
Não recomendado para menores de 12 anos
Evento
Ópera inédita na capital reimagina clássico Romeu e Julieta
Em cartaz no Teatro Dulcina, I Capuleti e I Montecchi, do compositor Vincenzo Bellini, remonta a trágica história de amor com a máfia italiana
Amor, ódio, vida, morte, tragédia e máfia. A eterna obra Romeu e Julieta ganhará os palcos de Brasília em uma montagem cheia de ineditismo. A ópera I Capuleti e i Montecchi (Os Capuletos e os Montecchio), do italiano Vincenzo Bellini, estará em cartaz nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho, sempre às 20h, no Teatro Dulcina da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (Setor de Diversões Sul). Ingressos: R$ 10 (meia-entrada).
Nesta história, a fonte principal não é o dramaturgo William Shakespeare. Ao escrever seu I Capuleti e i Montecchi, Bellini banhou-se no libreto de Felice Romani que, por sua vez, se inspirou em textos de uma série de poetas e narradores italianos. Mesmo assim, permanece como foco o casal de enamorados e o jogo entre vida e morte que os envolve.
A concepção também é mais moderna. A produção deixa de lado a ambientação original de Verona do século 13 para dar lugar a Sicília do início do século 20. Por lá, a máfia siciliana dominava o cenário político e econômico de forma estruturada e organizada. As famílias rivais Capuleto (de Julieta) e Montecchio (de Romeu) representam clãs rivais ligados à organização Cosa Nostra, dominante no período. Ou seja, os personagens serão da máfia italiana.
“Teremos um papel travesti, ou seja, uma mulher fazendo o papel de homem. A cantora Érika Kallina interpretará Romeu, assim como foi escrito pelo compositor”, destaca Renata Dourado, produtora e intérprete da protagonista Julieta.
Ainda dobrando o papel de Romeu, o contratenor Kleiton D’Araújo, de João Pessoa (PB), também garantirá o diferencial na montagem. Ele irá cantar com voz feminina.
I Capuleti e i Montecchi é uma realização da Secretaria de Cultura do Distrito Federal com o patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura. O espetáculo foi idealizado e produzido pela Cia de Cantores Líricos de Brasília.
Paixão que transborda nos palcos
Em cena, a guerra para permanecerem juntos é uma constante. Romeu e Julieta, de famílias rivais, não conseguem conter o amor que sentem um pelo outro e acabam por desafiar suas respectivas famílias.
E para embalar esta história de amor, a ópera conta com um coro só de vozes masculinas. “O coro exclusivamente masculino também não é comum em óperas”, adianta Renata.
Em um contraponto entre o moderno e o antigo, o cenário e os figurinos são também destaques da produção. Os figurinos se remetem à década de 70 e são modernos ao se compararem com a data original da ópera. Já o cenário tem um ar clássico, com elementos das casas italianas de antigamente.
Para dar vida a esta nova versão, o renomado diretor de ópera Francisco Mayrink, saiu de Belo Horizonte (MG) especificamente para dirigir a produção. A regência é de Artur Soares, um jovem promissor regente que tem acumulado experiências em conduzir orquestras, tanto para óperas, quanto para sinfonias.
Em cartaz no Teatro Dulcina, I Capuleti e I Montecchi, do compositor Vincenzo Bellini, remonta a trágica história de amor com a máfia italiana
Amor, ódio, vida, morte, tragédia e máfia. A eterna obra Romeu e Julieta ganhará os palcos de Brasília em uma montagem cheia de ineditismo. A ópera I Capuleti e i Montecchi (Os Capuletos e os Montecchio), do italiano Vincenzo Bellini, estará em cartaz nos dias 26, 27, 28 e 29 de julho, sempre às 20h, no Teatro Dulcina da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes (Setor de Diversões Sul). Ingressos: R$ 10 (meia-entrada).
Nesta história, a fonte principal não é o dramaturgo William Shakespeare. Ao escrever seu I Capuleti e i Montecchi, Bellini banhou-se no libreto de Felice Romani que, por sua vez, se inspirou em textos de uma série de poetas e narradores italianos. Mesmo assim, permanece como foco o casal de enamorados e o jogo entre vida e morte que os envolve.
A concepção também é mais moderna. A produção deixa de lado a ambientação original de Verona do século 13 para dar lugar a Sicília do início do século 20. Por lá, a máfia siciliana dominava o cenário político e econômico de forma estruturada e organizada. As famílias rivais Capuleto (de Julieta) e Montecchio (de Romeu) representam clãs rivais ligados à organização Cosa Nostra, dominante no período. Ou seja, os personagens serão da máfia italiana.
“Teremos um papel travesti, ou seja, uma mulher fazendo o papel de homem. A cantora Érika Kallina interpretará Romeu, assim como foi escrito pelo compositor”, destaca Renata Dourado, produtora e intérprete da protagonista Julieta.
Ainda dobrando o papel de Romeu, o contratenor Kleiton D’Araújo, de João Pessoa (PB), também garantirá o diferencial na montagem. Ele irá cantar com voz feminina.
I Capuleti e i Montecchi é uma realização da Secretaria de Cultura do Distrito Federal com o patrocínio do FAC – Fundo de Apoio à Cultura. O espetáculo foi idealizado e produzido pela Cia de Cantores Líricos de Brasília.
Paixão que transborda nos palcos
Em cena, a guerra para permanecerem juntos é uma constante. Romeu e Julieta, de famílias rivais, não conseguem conter o amor que sentem um pelo outro e acabam por desafiar suas respectivas famílias.
E para embalar esta história de amor, a ópera conta com um coro só de vozes masculinas. “O coro exclusivamente masculino também não é comum em óperas”, adianta Renata.
Em um contraponto entre o moderno e o antigo, o cenário e os figurinos são também destaques da produção. Os figurinos se remetem à década de 70 e são modernos ao se compararem com a data original da ópera. Já o cenário tem um ar clássico, com elementos das casas italianas de antigamente.
Para dar vida a esta nova versão, o renomado diretor de ópera Francisco Mayrink, saiu de Belo Horizonte (MG) especificamente para dirigir a produção. A regência é de Artur Soares, um jovem promissor regente que tem acumulado experiências em conduzir orquestras, tanto para óperas, quanto para sinfonias.