Arte Fato
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Sérgio Lass, Natural Brasília, Lass canta desde os seus 9 anos de idade, por influência da família e amigos, e aos 13 já havia montado a sua primeira banda, que em seus quatro anos de história participou de festivais e concursos. Sua segunda banda, formada quando estava com 21 anos, abriu shows de nomes como Nxzero, Restart e Scalene.
Hoje, aos 31 anos e funcionário do Bradesco, concilia suas duas carreiras: a de bancário e a de cantor solo do estilo Sertanejo, por amar as raízes que o fizeram começar como artista. Para o futuro breve, prepara CD e DVD autorais a serem lançados no primeiro semestre de 2023.

Serviço:
ArteFato, XXX Edição
Local: Anfiteatro 9, da UnB
Brasília-DF
Dia e horário:
29 de novembro de 2022, terça-feira, às 20h
Ingressos: Entrada franca
Transmissão ao vivo: youtube-bancariosbsb e tvcomdf no YouTube, Facebook e Instagram
Participações: Seu Preto, Sério Lass e Das Raízes às Pontas
Apresentação: Vanderlei Costa
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
Evento
Música Black, empoderamento negro e cancioneiro sertanejo na XXX Edição, dia 29 de novembro, do programa:
ARTEFATO
Série de eventos mensais, promovida pelo Sindicato dos Bancários e Bancárias de Brasília, de valorização à arte, cultura e entretenimento criados por artistas locais.
Na programação desta edição do ArteFato, de número 30, haverá uma conversa sobre curta-metragem documental Das Raízes às Pontas, premiado como Melhor Curta pelo Júri Popular no 49˚ Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Mostra Troféu Legislativo; e Melhor Documentário no I Encontro de Cineastas e Produtoras Negras.
O filme aborda o resgate das raízes negras a partir dos cabelos crespos como elemento de ato político. O roteiro tem como personagem principal Luiza, uma garota que, aos 12 anos, fala com orgulho de seu cabelo crespo e sua ancestralidade.
Outras e outros personagens, dos mais diversos perfis, falam sobre o papel do cabelo crespo contra imposições estéticas e questionam padrões de beleza impostos cada vez mais cedo.
O documentário, produzido e realizado pelo Estúdio Cajuína e LENI, também avalia a aplicação da Lei 10.639/03, que regulamenta o ensino da História Afro-Brasileira e Africana nas escolas brasileiras. Entremeada com a exibição de trechos do filme, Débora Morais, umas dos roteiristas do curta, conversa sobre a temática apresentada e a produção.
Na música, a plateia presente no Anfiteatro 9, da UnB, e o público de casa, acompanhando a transmissão ao vivo pelo canal no YouTube do Sindicato em: youtube-bancariosbsb, vão conferir a apresentação da banda Seu Preto, que se qualifica como mais que uma banda mas um movimento.
Precursores da Black Music em Brasília, a banda autoral e independente vem construindo, ao longo dos 20 anos de estrada, uma parte da história da música negra na cidade.
Seus integrantes participaram de trabalhos de relevância na cena local e nacional como nas brandas Plastika, BSB Disco Club, Black Brasil, NaLata, In Natura entre outras. Pela criação e gestão de grandes projetos e festivais, como o Porão do Rock, receberam o título de Comendadores da Ordem do Mérito Cultural do DF nos anos 2000.