As Rivais
Ficha técnica
Espetáculo: As Rivais
Dramaturgia: Cícero Belmar
Direção Geral, Cenografia: Ernandes Silva
Produção: Ernandes Silva e Clara Camarano
Gênero: Comédia
Segmento: Teatro
Elenco: Clara Camarano, Genice Barego, Lucas Lima, Madelon Cabral e Maria Moreira
Xilogravura: J. Borges
Figurino e Adereços: Fátima Braga
Som e Luz: Tauana Barros
Preparação Vocal e Canto: Gislene Macedo
Preparação de Sotaque: Nathalia Ananias
Trilha Sonora Original: Caio César Costa
Maquiagem: Andréa Alfaia
Projeto Gráfico e Edição: Erik Batista
Fotografia: Humberto Araújo
Cenotécnicos: Araújo Lima e Theo Neto
Duração: 1h25
Realização: Cia EM COMMA de Teatro
Espetáculo: As Rivais
Dramaturgia: Cícero Belmar
Direção Geral, Cenografia: Ernandes Silva
Produção: Ernandes Silva e Clara Camarano
Gênero: Comédia
Segmento: Teatro
Elenco: Clara Camarano, Genice Barego, Lucas Lima, Madelon Cabral e Maria Moreira
Xilogravura: J. Borges
Figurino e Adereços: Fátima Braga
Som e Luz: Tauana Barros
Preparação Vocal e Canto: Gislene Macedo
Preparação de Sotaque: Nathalia Ananias
Trilha Sonora Original: Caio César Costa
Maquiagem: Andréa Alfaia
Projeto Gráfico e Edição: Erik Batista
Fotografia: Humberto Araújo
Cenotécnicos: Araújo Lima e Theo Neto
Duração: 1h25
Realização: Cia EM COMMA de Teatro
Evento
Comédia As Rivais retorna no Espaço Cultural Renato Russo
Após sucesso de público, peça de autoria de Cícero Belmar e direção de Ernandes Silva volta para contar a história da nordestina Umbilina, uma mulher que engoliu sapos e enfrentou a morte.
Após sucesso de público em apresentações em Brazlândia. na cidade Estrutural e no Teatro Sesc Silvio Barbato (Plano Piloto), com um público com mais de 2 mil pessoas, o espetáculo As Rivais retorna aos palcos, desta vez, no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul – W3). A peça de comédia estará em cartaz nos dias 28 e 29 de junho (sexta-feira e sábado), às 20h, no local. Ingressos: R$ 20 (meia-entrada). Não recomendado para menores de 14 anos.
Escrita pelo autor pernambucano Cícero Belmar e dirigida pelo também pernambucano Ernandes Silva, o espetáculo de humor As Rivais foi baseado no premiado romance Umbilina e Sua Grande Rival, de Belmar. Com os tons do cordel e do Nordeste do país, a trama tem como foco a história de Umbilina (Maria Moreira), a mulher que engoliu sapos e travou uma briga com a morte. Nordestina arretada, ela foi abandonada por Manuel da Catingueira e teve que lidar com a perda de nove filhos. Só restou José Maria do VentroJesus (Lucas Lima), menino que ela sonha em transformar em personagem de Literatura de Cordel antes de ir para o lado de lá. Doente, Umbilina trava uma peleja com a personificação da Morte (Madelon Cabral). Para lutar contra o seu próprio destino, ela contará com a ajuda de Nossa Senhora das Dores (Clara Camarano), dos anjos da guarda (Genice Barego e Lucas Lima) e da personagem de literatura de cordel, Ana Roxinha (Genice Barego).
“A obra trata de uma alegoria sobre o destino, além de falar sobre a situação da mulher e do nosso enfrentamento diante da morte. A história se passa no interior do Nordeste, mas os temas estão dentro de qualquer região e os sentimentos dos personagens povoam qualquer pessoa. O texto humaniza também personagens como a Morte. Ela é uma mulher rejeitada e não um ser demonizado”, destaca Belmar.
As Rivais é uma realização da Cia EM COMMA de Teatro. Apoio cultural da Affinity Seguros.
O Nordeste em cena
Misticismo, simplicidade, a situação da mulher, o sertão árido e a labuta do sertanejo estarão em destaque na comédia As Rivais. Dirigida pelo diretor pernambucano radicado em Brasília, Ernandes Silva, a produção é fidedigna a todos estes elementos. “Teremos uma Morte com foice. E as personagens são todas humanizadas. Nossa Senhora das Dores e a Morte também são mulheres com seus dilemas internos, que também se aperreiam com a seca do sertão. Trago isto para cena, me banhando no universo de Cícero Belmar”, adianta Silva.
E para realçar ainda mais este sertão, a cenografia assinada também por Ernandes Silva será fiel aos elementos presentes no sertão. As xilogravuras de J. Borges farão parte do material de divulgação. O figurino, de Fátima Braga, também exaltará os interiores do Nordeste.
A trilha sonora original também embala a peça com elementos do xaxado e do baião, típicos ritmos nordestinos. A trilha é assinada pelo compositor mineiro radicado em Cabrália (BA), Caio César Costa.
Sobre o diretor Ernandes Silva
José Ernandes da Silva iniciou sua carreira em 1989, em Surubim (PE). Por lá, participou de várias montagens e festivais de teatro, recebendo prêmios. Em 1994, mudou-se para Brasília onde se formou em Bacharelado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Conta com habilitação em preparação do ator, com curso de formação em composição de textos para o teatro, interpretação para comédia, além de curso de cenografia. Seus textos são críticos e abordam questões sociais. Sétimo Dia e Cicatrizes são exemplos de peças que Silva dirigiu. Trabalhou ainda com diversos nomes conhecidos no teatro como Prazeres Barbosa, Didha Pereira, Alessandro Brandão, os irmãos Fernando e Adriano Guimarães, Bárbara Paz, Alice Stefânia, Fábio André, Jeffe Moreira, dentro outros. Ernandes possui também pós-graduação em Direção Teatral pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.
Sobre Cícero Belmar
Natural de Bodocó, município no Sertão do Araripe (PE), Cícero Belmar é jornalista, dramaturgo, autor de romances, contos, biografias e peças de teatro. Na literatura, começou escrevendo obras infantis como Os Vaga-Lumes, O Pintinho Bailarino, A Floresta Encantada, O Presente de Júlia e Sem Pé Nem Cabeça. No mesmo período, se dedicou a criar peças para crianças e jovens, como A Floresta Encantada, Coração de Mel, Meu Reino Por Um Drama, dentre outras. O texto A Flor e o Sol, do autor, venceu em 1999 o Prêmio da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe). Na literatura, ganhou duas vezes o Prêmio Literário Lucilo Varejão, da Fundação de Cultura da Prefeitura de Recife, nos anos 2000 e 2005, pelos romances Umbilina e Sua Grande Rival e Rossellini Amor a Pensão de Dona Bombom. Esse último também recebeu o Prêmio de Ficção da Academia de Letras Pernambucana, em 2005. Em 2017, Belmar se tornou imortal, passando a ocupar a cadeira 33 da APL, que pertenceu à escritora pernambucana Lucila Nogueira, falecida em dezembro de 2016. Também recebeu o título de cidadão do Recife.
Serviço
Espetáculo As Rivais, de Cícero Belmar com direção de Ernandes Silva
Em cartaz dias 28 e 29 de junho de 2019
Local: Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul – W3)
Brasília-DF
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada)
Horário: 20h
Não recomendado para menores de 14 anos.
Informações: 61981543111/ 61995084994
Após sucesso de público, peça de autoria de Cícero Belmar e direção de Ernandes Silva volta para contar a história da nordestina Umbilina, uma mulher que engoliu sapos e enfrentou a morte.
Após sucesso de público em apresentações em Brazlândia. na cidade Estrutural e no Teatro Sesc Silvio Barbato (Plano Piloto), com um público com mais de 2 mil pessoas, o espetáculo As Rivais retorna aos palcos, desta vez, no Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul – W3). A peça de comédia estará em cartaz nos dias 28 e 29 de junho (sexta-feira e sábado), às 20h, no local. Ingressos: R$ 20 (meia-entrada). Não recomendado para menores de 14 anos.
Escrita pelo autor pernambucano Cícero Belmar e dirigida pelo também pernambucano Ernandes Silva, o espetáculo de humor As Rivais foi baseado no premiado romance Umbilina e Sua Grande Rival, de Belmar. Com os tons do cordel e do Nordeste do país, a trama tem como foco a história de Umbilina (Maria Moreira), a mulher que engoliu sapos e travou uma briga com a morte. Nordestina arretada, ela foi abandonada por Manuel da Catingueira e teve que lidar com a perda de nove filhos. Só restou José Maria do VentroJesus (Lucas Lima), menino que ela sonha em transformar em personagem de Literatura de Cordel antes de ir para o lado de lá. Doente, Umbilina trava uma peleja com a personificação da Morte (Madelon Cabral). Para lutar contra o seu próprio destino, ela contará com a ajuda de Nossa Senhora das Dores (Clara Camarano), dos anjos da guarda (Genice Barego e Lucas Lima) e da personagem de literatura de cordel, Ana Roxinha (Genice Barego).
“A obra trata de uma alegoria sobre o destino, além de falar sobre a situação da mulher e do nosso enfrentamento diante da morte. A história se passa no interior do Nordeste, mas os temas estão dentro de qualquer região e os sentimentos dos personagens povoam qualquer pessoa. O texto humaniza também personagens como a Morte. Ela é uma mulher rejeitada e não um ser demonizado”, destaca Belmar.
As Rivais é uma realização da Cia EM COMMA de Teatro. Apoio cultural da Affinity Seguros.
O Nordeste em cena
Misticismo, simplicidade, a situação da mulher, o sertão árido e a labuta do sertanejo estarão em destaque na comédia As Rivais. Dirigida pelo diretor pernambucano radicado em Brasília, Ernandes Silva, a produção é fidedigna a todos estes elementos. “Teremos uma Morte com foice. E as personagens são todas humanizadas. Nossa Senhora das Dores e a Morte também são mulheres com seus dilemas internos, que também se aperreiam com a seca do sertão. Trago isto para cena, me banhando no universo de Cícero Belmar”, adianta Silva.
E para realçar ainda mais este sertão, a cenografia assinada também por Ernandes Silva será fiel aos elementos presentes no sertão. As xilogravuras de J. Borges farão parte do material de divulgação. O figurino, de Fátima Braga, também exaltará os interiores do Nordeste.
A trilha sonora original também embala a peça com elementos do xaxado e do baião, típicos ritmos nordestinos. A trilha é assinada pelo compositor mineiro radicado em Cabrália (BA), Caio César Costa.
Sobre o diretor Ernandes Silva
José Ernandes da Silva iniciou sua carreira em 1989, em Surubim (PE). Por lá, participou de várias montagens e festivais de teatro, recebendo prêmios. Em 1994, mudou-se para Brasília onde se formou em Bacharelado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Conta com habilitação em preparação do ator, com curso de formação em composição de textos para o teatro, interpretação para comédia, além de curso de cenografia. Seus textos são críticos e abordam questões sociais. Sétimo Dia e Cicatrizes são exemplos de peças que Silva dirigiu. Trabalhou ainda com diversos nomes conhecidos no teatro como Prazeres Barbosa, Didha Pereira, Alessandro Brandão, os irmãos Fernando e Adriano Guimarães, Bárbara Paz, Alice Stefânia, Fábio André, Jeffe Moreira, dentro outros. Ernandes possui também pós-graduação em Direção Teatral pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes.
Sobre Cícero Belmar
Natural de Bodocó, município no Sertão do Araripe (PE), Cícero Belmar é jornalista, dramaturgo, autor de romances, contos, biografias e peças de teatro. Na literatura, começou escrevendo obras infantis como Os Vaga-Lumes, O Pintinho Bailarino, A Floresta Encantada, O Presente de Júlia e Sem Pé Nem Cabeça. No mesmo período, se dedicou a criar peças para crianças e jovens, como A Floresta Encantada, Coração de Mel, Meu Reino Por Um Drama, dentre outras. O texto A Flor e o Sol, do autor, venceu em 1999 o Prêmio da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe). Na literatura, ganhou duas vezes o Prêmio Literário Lucilo Varejão, da Fundação de Cultura da Prefeitura de Recife, nos anos 2000 e 2005, pelos romances Umbilina e Sua Grande Rival e Rossellini Amor a Pensão de Dona Bombom. Esse último também recebeu o Prêmio de Ficção da Academia de Letras Pernambucana, em 2005. Em 2017, Belmar se tornou imortal, passando a ocupar a cadeira 33 da APL, que pertenceu à escritora pernambucana Lucila Nogueira, falecida em dezembro de 2016. Também recebeu o título de cidadão do Recife.
Serviço
Espetáculo As Rivais, de Cícero Belmar com direção de Ernandes Silva
Em cartaz dias 28 e 29 de junho de 2019
Local: Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul – W3)
Brasília-DF
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada)
Horário: 20h
Não recomendado para menores de 14 anos.
Informações: 61981543111/ 61995084994