Bella Conexão Brasil
O trabalho com Dança Aérea foi sistematizado para diminuir a dependência de teatros e outros espaços fechados, num momento em que Manaus precisava e ainda precisa intensificar arte na rua. Assim foram feitas intervenções chamadas: Corpos Aéreos (UEA; Projeto Arte na Rua da Prefeitura de Manaus - 2003 a 2005), Anjos (Concerto de Natal - 2005 a 2009), Sob o Abrigo de ... (Amazonas (Praça Heliodoro Balbi, Ponte Benjamim Constant; Fachadas dos prédios: Palácio do Comércio, Milleniun Shopping e Cidade de Manaus) e São Paulo (Parque Ibirapuera, Viaduto do Chá, Praça Por do Sol, Galeria Olido e Parque da Luz) - 2009 e 2010). E o espetáculo Por um fio em 2006 apresentado em árvores no Jardim Botânico (Reserva Duck), Comemoração do Dia das Mães em rua do Bairro do Coroado, Reveilon na Ponta Negra, entre outros. Participou da “Virada Cultural” de 2011 e 2012 e do evento “Até o Tucupi” em 2011.
Integrada numa perspectiva dinâmica, a Índios.com Cia de Dança propõe buscar temáticas e estéticas que desafiem a acomodação nos universos já apreendidos, construindo sua personalidade coreográfica no movimento de ideias e na diversidade dos corpos que formam o seu elenco. Nas suas iniciativas procura incentivar a pesquisa do movimento, de modo a estimular o senso crítico e a criatividade dos artistas envolvidos nos processos, esperando com os produtos acabados e inacabados uma forma de se comunicar com o espectador através da linguagem verbal e não verbal. linguagem verbal e não verbal.
Diretora da Companhia - Yara Costa
Amazonense, Diretora, Coreógrafa, Bailarina, Intérprete, Produtora e Professora Pesquisadora de Dança. Foi a primeira amazonense a sair do país para realizar o Mestrado em Performance Artística-Dança pela Universidade Técnica de Lisboa na Faculdade de Motricidade Humana. É pós-graduada em Coreografia pela Universidade Federal da Bahia. Nasceu no interior do Amazonas, na cidade de Urucurituba, em 1969. Iniciou sua carreira artística com a prática da Ginástica Rítmica Desportiva de 1984 a 1987, fazendo parte da seleção do Amazonas (Jogos Brasileiros de 1984 e 1985) e da Escola Técnica Federal do Amazonas, sendo campeã individual nos Jogos Amazonenses de 1987. A partir de 1989 integrou diversos grupos de Manaus, tais como: GEDEF, GEDAM, Renascença Grupo de Dança, Cia de Dança do SESC e Cia Intérpretes Independentes.
Em 1998 ingressou no Corpo de Dança do Amazonas (CDA) da Secretaria do Estado de Cultura, nesse período foi bailarina, coreógrafa e assistente de coreografia do CDA. Em 2001 fundou seu próprio grupo a Indios.com Cia de Dança. No período de 2004 a 2006 deu aulas na Faculdade de Dança da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Foi professora do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, no curso de Formação Artística-Dança. Trabalhou como coreógrafa das Companhias de Teatro Vitória Régia e Baião de Dois. Em 2007 e 2008, participou como oficineira e intérprete da 4ª e 5ª Mostra Garatuja de Dança no Acre e 1º Festival de Dança Aquiry. Em 2008 foi uma das organizadoras da primeira edição do “Laboratório Contemporâneo”, um evento que marcou a história da dança em Manaus. Foi oficineira do I Festival Breves Cenas de Teatro. Estudou com diversos profissionais de dança: Sofia Neupah (Lisboa), Antonio Callado (Lisboa), Anselmo Zolla (São Paulo-SP), Eugênia Feodorova (Rio de Janeiro-RJ), Angel Vianna (RJ), Luis Arrieta (SP), Beth Grebler (Salvador), Jorge Kennedy (Manaus), Joffre Santos (Manaus) entre outros.
Sob a sua direção a Indios.com Cia de Dança recebeu diversos prêmios, entre eles: Prêmio Klauss Vianna de Dança 2007, 2010 e 2011, Caravana FUNARTE de Circulação Regional Brasil/Amazônia 2005 e Pequenos Projetos Grandes Idéias PPGI; Em 2008 voltou a dar aulas de dança contemporânea e de dança clássica na UEA. Atuou com coordenadora de cultura e Técnica de Dança na unidade do SESC-AM. É Rapelista desde 1998 formada em Rapel Básico e Avançado pela Escola de Rapel Anjos Guerreiros do Amazonas – AGAM, a partir da qual iniciou suas pesquisas em Dança Aérea que levou para a Indios.com Cia de Dança. Os espetáculos Rito de Passagem e Rastros Híbridos de sua autoria, foram selecionados para importantes eventos, tais: Festival Amazonas de Dança, Projeto Desafios da Leveza (SESC-Santana/SP) Festival Mujeres en La Danza (Equador), 5o e 6o Rencontre de Danses Métisses (Guiana Francesa), Festival de Dança Mova-se solos, duos e trios, Mostra Funarte Nacional de Dança e Teatro – Mambembão 2012, Projeto Palco Giratório 2009 (SESC - Nacional), I Plataforma Internacional de Estado da Dança (SP) e 17o Festival Internacional de Dança do Recife.
Integrada numa perspectiva dinâmica, a Índios.com Cia de Dança propõe buscar temáticas e estéticas que desafiem a acomodação nos universos já apreendidos, construindo sua personalidade coreográfica no movimento de ideias e na diversidade dos corpos que formam o seu elenco. Nas suas iniciativas procura incentivar a pesquisa do movimento, de modo a estimular o senso crítico e a criatividade dos artistas envolvidos nos processos, esperando com os produtos acabados e inacabados uma forma de se comunicar com o espectador através da linguagem verbal e não verbal. linguagem verbal e não verbal.
Diretora da Companhia - Yara Costa
Amazonense, Diretora, Coreógrafa, Bailarina, Intérprete, Produtora e Professora Pesquisadora de Dança. Foi a primeira amazonense a sair do país para realizar o Mestrado em Performance Artística-Dança pela Universidade Técnica de Lisboa na Faculdade de Motricidade Humana. É pós-graduada em Coreografia pela Universidade Federal da Bahia. Nasceu no interior do Amazonas, na cidade de Urucurituba, em 1969. Iniciou sua carreira artística com a prática da Ginástica Rítmica Desportiva de 1984 a 1987, fazendo parte da seleção do Amazonas (Jogos Brasileiros de 1984 e 1985) e da Escola Técnica Federal do Amazonas, sendo campeã individual nos Jogos Amazonenses de 1987. A partir de 1989 integrou diversos grupos de Manaus, tais como: GEDEF, GEDAM, Renascença Grupo de Dança, Cia de Dança do SESC e Cia Intérpretes Independentes.
Em 1998 ingressou no Corpo de Dança do Amazonas (CDA) da Secretaria do Estado de Cultura, nesse período foi bailarina, coreógrafa e assistente de coreografia do CDA. Em 2001 fundou seu próprio grupo a Indios.com Cia de Dança. No período de 2004 a 2006 deu aulas na Faculdade de Dança da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Foi professora do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, no curso de Formação Artística-Dança. Trabalhou como coreógrafa das Companhias de Teatro Vitória Régia e Baião de Dois. Em 2007 e 2008, participou como oficineira e intérprete da 4ª e 5ª Mostra Garatuja de Dança no Acre e 1º Festival de Dança Aquiry. Em 2008 foi uma das organizadoras da primeira edição do “Laboratório Contemporâneo”, um evento que marcou a história da dança em Manaus. Foi oficineira do I Festival Breves Cenas de Teatro. Estudou com diversos profissionais de dança: Sofia Neupah (Lisboa), Antonio Callado (Lisboa), Anselmo Zolla (São Paulo-SP), Eugênia Feodorova (Rio de Janeiro-RJ), Angel Vianna (RJ), Luis Arrieta (SP), Beth Grebler (Salvador), Jorge Kennedy (Manaus), Joffre Santos (Manaus) entre outros.
Sob a sua direção a Indios.com Cia de Dança recebeu diversos prêmios, entre eles: Prêmio Klauss Vianna de Dança 2007, 2010 e 2011, Caravana FUNARTE de Circulação Regional Brasil/Amazônia 2005 e Pequenos Projetos Grandes Idéias PPGI; Em 2008 voltou a dar aulas de dança contemporânea e de dança clássica na UEA. Atuou com coordenadora de cultura e Técnica de Dança na unidade do SESC-AM. É Rapelista desde 1998 formada em Rapel Básico e Avançado pela Escola de Rapel Anjos Guerreiros do Amazonas – AGAM, a partir da qual iniciou suas pesquisas em Dança Aérea que levou para a Indios.com Cia de Dança. Os espetáculos Rito de Passagem e Rastros Híbridos de sua autoria, foram selecionados para importantes eventos, tais: Festival Amazonas de Dança, Projeto Desafios da Leveza (SESC-Santana/SP) Festival Mujeres en La Danza (Equador), 5o e 6o Rencontre de Danses Métisses (Guiana Francesa), Festival de Dança Mova-se solos, duos e trios, Mostra Funarte Nacional de Dança e Teatro – Mambembão 2012, Projeto Palco Giratório 2009 (SESC - Nacional), I Plataforma Internacional de Estado da Dança (SP) e 17o Festival Internacional de Dança do Recife.
Espetáculo
.:: Bella Conexão Brasil ::.
O projeto Bella Conexão Brasil, contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2012 tem como objetivo a realização de dez (10) apresentações das montagens de dança contemporânea Bella e A Vida começa pela memória da Cia de Intérpretes Independentes, e Aëëë... pra falar do que não foi perdido da Índio.com Cia de Dança em cinco (5) cidades: Belém (PA), Salvador (BA), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR). Também realizar diálogo com a plateia pós-espetáculo em cada uma dessas cidades. Em Brasília, o projeto é apresentado pela Ocupação do Teatro Plínio Marcos 2013 - Artes Cênicas Pesquisa e Diversidade.
1. AËËË... PRA FALAR DO QUE NÃO FOI PERDIDO – ÍNDIOS.COM CIA DE DANÇA
Teatro Plínio Marcos. 01/11/13 - 21h (uma sessão) - sexta feira - entrada franca - livre para todos os públicos. Duração 40 minutos. Informações: 61 3322.2076. Lotação: 517 lugares
Uma imersão naquilo que os indígenas Yanomami ainda não deixaram escapar das suas vidas que os tornam pessoas alegres; ações como dançar, brincar, gritar ... “AËËË”, e outras naturalmente usadas no dia a dia das comunidades. Mais leve e de certa forma lúdico, diferente dos primeiros trabalhos da Índios.com Cia de Dança no contexto da relação Dança e Cultura Indígena, observado nos espetáculos Rito de Passagem e Rastros Híbridos, criados a partir de vivências com as comunidades indígenas Baniwa (Amazonas) e Kali’na (Guiana Francesa) respectivamente, trabalhos que foram concebidos na sua essência, para dialogar e refletir sobre aspectos mais angustiantes da história desses povos. Agora, a Índios.com Cia de Dança sentiu a necessidade de falar do que ainda não foi perdido na vida indígena, daquilo que ninguém conseguiu destruir, de um lugar Yanomami.
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Yara Costa
Intérpretes-criadores: Daniela Alves, Jonatas Amaral e Kamilla Aguiar
Direção Musical: Eliberto Barroncas e Adalberto Holanda
Iluminação: Ricardo Risuenho
Cenário: Nelson Magli, Ricardo Risuenho e Yara Costa
Figurino: Ricardo Risuenho e Yara Costa
Registro Audiovisual: Ednaldo Passos
2. BELLA – CIA DE INTÉRPRETES INDEPENDENTES
É a décima segunda montagem coreográfica da Companhia de Intérpretes Independentes, foi contemplada com o Prêmio Funarte Petrobrás de Dança Klauss Vianna 2011, e se propõe, a partir dos fundamentos da psicanálise, a uma reflexão do conto de fadas A Bela Adormecida e sua influência no desenvolvimento do ser humano. Este trabalho foi produzido em parceria com a ÍNDIOS.COM CIA DE DANÇA
FICHA TÉCNICA
Encenação Coreográfica Ricardo Risuenho
Elenco: Yara Costa/Jonatas Amaral/Rodrigo Vieira
Cenografia: Ricardo Risuenho/Nelson Magli
Figurino: Luís Ferreira/Ricardo Risuenho
Operação de Som: Gisa Almeida
Iluminação: Ricardo Risuenho
Cenotécnico: Nelson Magli
Produção Geral: Gisa Almeida
Fotos – Edinaldo Passos
3. A VIDA COMEÇA PELA MEMÓRIA – CIA DE INTÉRPRETES INDEPENDENTES
Teatro Plínio Marcos. 03/11/13 - 20h (uma sessão) - domingo - entrada franca - 16 anos - 45 minutos. Informações: 61 3322.2076. Lotação: 517 lugares
É a décima terceira montagem de dança contemporânea da Companhia de Intérpretes Independentes, a qual aborda a relação que o homem estabelece com a memória durante sua existência, e utiliza a estética proposta pela obra do fotógrafo tcheco Jan Saudek.
FICHA TÉCNICA
Encenação Coreográfica Ricardo Risuenho
Elenco: Anna Raphaella Costa/Ricardo Risuenho
Cenografia: Ricardo Risuenho/Nelson Magli/Divan Fernandes
Figurino: Luís Ferreira/Ricardo Risuenho
Operação de Som: Gisa Almeida
Iluminação: Nelson Magli
Cenotécnico: Nelson Magli
Produção Geral: Gisa Almeida
Fotos – Suane Melo
COMPANHIA
1. Cia de Intérpretes Independentes
A Companhia de Intérpretes Independentes (CII) surgiu no ano de 2003 em Manaus (AM) com a denominação de Risuenho Cia. de Dança, a partir de um processo de pesquisa sobre o movimento dos membros superiores, que caracterizaria seu percurso nesses nove anos de existência, fornecendo-lhe uma linguagem estética específica.
Dirigida por Ricardo Risuenho, encenador coreográfico que trabalha com a expressão da dança contemporânea, paraense e residente um Manaus (AM) há 12 anos, realiza na companhia investigação teórico prática sobre a movimentação dos membros superiores, e sendo suas encenações coreográficas são resultados da interação deste amplo aporte de conhecimento. Desta forma, seu resultado cênico traz como característica principal a interação entre a fundamentação teórica e a sua aplicabilidade prática, propiciando a difusão de conhecimento.
Seu repertório é constituído por produções como: Mulheres de Macbeth (2003), Ilha da ira (2004), Ruídos da solidão (2004/05), Origem (2006/07/10), Homem de Barro (2008), ZÉ (2009), Com Shakespeare na Rua (2011) e A Cruz e a Moça e Bella (2012), as quais foram apresentadas em várias cidades da Região Norte.
A Cia de Intérpretes Independentes foi contemplada com Prêmio Funarte de Dança Klaus Vianna em cinco edições. E, durante sua trajetória teve patrocínio e apoio de grandes instituições, como: Correios, a empresa IMANAM, as Universidades Estadual e Federal do Amazonas, as Secretarias Estadual e Municipal do Amazonas, as Fundações Villa Lobos e Tancredo Neves e a Petrobrás.
Diretor da companhia – Ricardo Risuenho
Fez parte do Grupo Encarte dirigido por Marilene Melo (PA) durante treze (13) anos como bailarino e coreógrafo residente do grupo, realizou apresentações em várias capitais do país e em vários Festivais nacionais. E coreografou para o mesmo espetáculos como: Corpo (1985) Adormecendo na Calma da Inocência (1989), Réquiem (1990), Cantata (1993).
Em 1996, fundou com Rosângela Estumano a Cia de Arte Farrabamba, que depois passou a se chamar Farrabamba cia de dança, a qual se tornou referencia em dança contemporânea no estado do Pará. Coreografando vários trabalhos, entre eles: A Cruz e a Moça (1996), Ligações Perigosas (1997), Cânticos (1998), Dança Popular e Réquiem - remontagem de 10 anos (2000).
Coreografou espetáculos para alguns grupos e cias de dança como: Grupo coreográfico da Universidade Federal do Pará (Messiah - 1995 (PA)), Grupo Marilene Melo (Do Fundo Profano/Asilo/Dança Popular (PA)), Tápias Cia de Dança (Dança dos Homens - 1998/Plural - 2008 (RJ)), Corpo de Dança do Amazonas (O Mundo da Razão Presente - 2009(AM)).
Em 2001, mudou se para Manaus (AM) onde fundou a Risuenho Cia de Dança, que depois passou a se chamar Cia de Intérpretes Independentes, onde atualmente atua como encenador coreográfico, tendo montado diversos espetáculos, entre eles: Mulheres de Macbeth (2003), Ilha da Ira (2004), Ruídos da Solidão (2005/08), Origem (2006/07/10), Zé (2009), Mulheres de M - remontagem do primeiro espetáculo (2010), Com Shakespeare na rua (2011), A Cruz e a Moça e Bella (2012). Sua experiência com a docência: Universidade do Estado do Amazonas no curso de dança nas disciplinas Teoria e análise do movimento, dança clássica, dança moderna e Cinesiologia (2003-2005), ULBRA-AM no curso de educação Física na disciplina Anatomia (2003), Fundação Cultural Cláudio Santoro no curso de Formação Artística/dança nas disciplinas Anatomia do movimento, consciência corporal e improvisação (2005) AM; Fundação Curro Velho oficinas de Iniciação a dança e dança contemporânea (1996 - 1997).
Contemplando com as seguintes premiações: Primeiros lugares nas categorias Duo e Conjunto na modalidade contemporâneo no Festival SESI-Pará (1996 a 1998); Coreógrafo e Bailarino Destaque pela Associação Paraense de dança (1999); Título de Honra ao Mérito concedido pela Câmara Municipal de Belém (2003) - PA; Melhor espetáculo Júri Popular no Festival de Teatro e Dança de João Pessoa - PR;
1º Lugar na modalidade Contemporâneo no Festival de Dança de Joinville (1991) - SC; 2º lugar na categoria contemporânea no Seminário Internacional de Dança de Brasília - DF; Troféu Mambembe de Coreógrafo Revelação (1997) - RJ.
É citado como um dos coreógrafos da Frente contemporânea brasileira na revista Dança & Cia (edição 13 - Ano III - No 01 - 2000 - Artigo: Brasil de 2000) e no Livro Historia da Dança - evolução cultural de Eliana Caminada, que o cita como um coreógrafo dono de uma linguagem de dança... que consegue transmitir o clima brasileiro, sem cair em regionalismos ou estereótipos de falsa brasilidade.
Como Iluminador, fez os desenhos de luz de quase todas suas montagens coreográficas, entre elas: Réquiem, Adormecendo na calma da inocência, Dança Popular, Asilo, Cânticos (PA), Mulheres de Macbeth, A Ilha da Ira, Origem, Ruídos da Solidão, Mundo da Razão Presente (AM). Também assinou a iluminação dos espetáculos: Rito de Passagem, Rastros Híbridos e O Processo para Índios.com Cia de Dança, Amazônia Nau da Renascença Cia de Dança e Confluências da Cia Rodrigo Vieira (AM).
Participou da Curadoria de eventos como: Laboratório Contemporâneo em 2008, um evento que visava discutir os processos de criação de grupos e companhias de dança contemporânea na cidade de Manaus (AM), e Mova se edição 2011, uma mostra nacional de dança contemporânea realizada anualmente em Manaus (AM).
2. Índio.com Cia de Dança
A Índios.com Cia de Dança foi criada a partir das inquietações artísticas da bailarina Yara Costa, em junho de 2001.
O repertório é composto dos seguintes trabalhos: O Processo (2001), Verso in Verso (2002), Anjos do Concerto de Natal 2003, Corpos Aéreos (2003 e 2004), Por um Fio – Versão 1 (2006), Por um Fio – Versão 2 (2007), Rito de Passagem (2008), Intervenção Sob o Abrigo de ... (2009), Espetáculo Sob o Abrigo de ... (2010), Rastros Híbridos (2011). Desde 2005 a Índios.com Cia de Dança elabora e é responsável por todas coreografias de balé aéreo dos Concertos de Natal da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas. Participou em 2006 e 2008 dos Reveillon de Manaus no Anfiteatro da Ponta Negra.
A Índios.com Cia de Dança foi contemplada com os prêmios: Prêmio Amazônia Celular (2002); Caravana FUNARTE de Circulação Regional - Brasil Amazônia (2005); Pequenos Projetos Grandes Idéias / PPGI – Eventos (2005), promovido pela Fundação Villa Lobos, atual MANAUSCULT da Prefeitura de Manaus para apresentar “O Processo”; Pequenos Projetos Grandes Idéias -Pessoa Jurídica para montagem do primeiro espetáculo de dança aérea da companhia, “Por um fio”; Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2007 para produzir e circular o espetáculo “Rito de Passagem”; Projeto Palco Giratório 2009 do SESC com o espetáculo “Rito de Passagem”; Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009 para circulação da intervenção Sob o Abrigo de ..., Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2010 para montagem do espetáculo Rastros Híbridos, Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2011 para circulação do espetáculo Rastros Híbridos.
A participação no maior projeto de circulação para teatro e dança promovido no Brasil, o Palco Giratório do SESC, possibilitou 33 apresentações do espetáculo “Rito de Passagem” a nível nacional, percorrendo mais de 25 cidades, tornando-se a primeira companhia independente de dança do Amazonas a realizar uma circulação desse porte.
Participou dos seguintes festivais e mostras: I, II, III e IV Festival Amazonas de Dança no Teatro Amazonas promovido pela SEC/AM; 5eme e 6eme Reencontre de Danses Métisses na Guiana Francesa, uma realização da Cia Norma Claire/Association Anti Podes; MODAMA 2001 e 2002; Mostra SESC Amazônia das Artes (2009); I e II Festival de Dança MOVA-SE Solos, Duos e Trios; Selecionado para o Festival Mujeres en La Danza (Equador); Projeto Dança Aérea: Desafios da Leveza (SESC Santana) e Mostra Nacional FUNARTE de Dança e Teatro – Mambembão 2012 no Teatro Cacilda Becker (RJ); I Plataforma Internacional - Estado da Dança (SP) e 17o Festival Internacional de Dança do Recife.
Dois focos principais direcionam as pesquisas da Companhia: O diálogo entre a dança e a cultura indígena/regional e a dança executada com o suporte de técnicas esportivas verticais e/ou técnicas circenses, denominada Dança Aérea. Atualmente é formada por cinco intérpretes-criadores no elenco fixo, que trabalham a dança, o teatro, a performance e quatro técnicos de esportes verticais.
O projeto Bella Conexão Brasil, contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2012 tem como objetivo a realização de dez (10) apresentações das montagens de dança contemporânea Bella e A Vida começa pela memória da Cia de Intérpretes Independentes, e Aëëë... pra falar do que não foi perdido da Índio.com Cia de Dança em cinco (5) cidades: Belém (PA), Salvador (BA), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR). Também realizar diálogo com a plateia pós-espetáculo em cada uma dessas cidades. Em Brasília, o projeto é apresentado pela Ocupação do Teatro Plínio Marcos 2013 - Artes Cênicas Pesquisa e Diversidade.
1. AËËË... PRA FALAR DO QUE NÃO FOI PERDIDO – ÍNDIOS.COM CIA DE DANÇA
Teatro Plínio Marcos. 01/11/13 - 21h (uma sessão) - sexta feira - entrada franca - livre para todos os públicos. Duração 40 minutos. Informações: 61 3322.2076. Lotação: 517 lugares
Uma imersão naquilo que os indígenas Yanomami ainda não deixaram escapar das suas vidas que os tornam pessoas alegres; ações como dançar, brincar, gritar ... “AËËË”, e outras naturalmente usadas no dia a dia das comunidades. Mais leve e de certa forma lúdico, diferente dos primeiros trabalhos da Índios.com Cia de Dança no contexto da relação Dança e Cultura Indígena, observado nos espetáculos Rito de Passagem e Rastros Híbridos, criados a partir de vivências com as comunidades indígenas Baniwa (Amazonas) e Kali’na (Guiana Francesa) respectivamente, trabalhos que foram concebidos na sua essência, para dialogar e refletir sobre aspectos mais angustiantes da história desses povos. Agora, a Índios.com Cia de Dança sentiu a necessidade de falar do que ainda não foi perdido na vida indígena, daquilo que ninguém conseguiu destruir, de um lugar Yanomami.
FICHA TÉCNICA
Direção Artística: Yara Costa
Intérpretes-criadores: Daniela Alves, Jonatas Amaral e Kamilla Aguiar
Direção Musical: Eliberto Barroncas e Adalberto Holanda
Iluminação: Ricardo Risuenho
Cenário: Nelson Magli, Ricardo Risuenho e Yara Costa
Figurino: Ricardo Risuenho e Yara Costa
Registro Audiovisual: Ednaldo Passos
2. BELLA – CIA DE INTÉRPRETES INDEPENDENTES
FICHA TÉCNICA
Encenação Coreográfica Ricardo Risuenho
Elenco: Yara Costa/Jonatas Amaral/Rodrigo Vieira
Cenografia: Ricardo Risuenho/Nelson Magli
Figurino: Luís Ferreira/Ricardo Risuenho
Operação de Som: Gisa Almeida
Iluminação: Ricardo Risuenho
Cenotécnico: Nelson Magli
Produção Geral: Gisa Almeida
Fotos – Edinaldo Passos
3. A VIDA COMEÇA PELA MEMÓRIA – CIA DE INTÉRPRETES INDEPENDENTES
Teatro Plínio Marcos. 03/11/13 - 20h (uma sessão) - domingo - entrada franca - 16 anos - 45 minutos. Informações: 61 3322.2076. Lotação: 517 lugares
É a décima terceira montagem de dança contemporânea da Companhia de Intérpretes Independentes, a qual aborda a relação que o homem estabelece com a memória durante sua existência, e utiliza a estética proposta pela obra do fotógrafo tcheco Jan Saudek.
FICHA TÉCNICA
Encenação Coreográfica Ricardo Risuenho
Elenco: Anna Raphaella Costa/Ricardo Risuenho
Cenografia: Ricardo Risuenho/Nelson Magli/Divan Fernandes
Figurino: Luís Ferreira/Ricardo Risuenho
Operação de Som: Gisa Almeida
Iluminação: Nelson Magli
Cenotécnico: Nelson Magli
Produção Geral: Gisa Almeida
Fotos – Suane Melo
COMPANHIA
1. Cia de Intérpretes Independentes
A Companhia de Intérpretes Independentes (CII) surgiu no ano de 2003 em Manaus (AM) com a denominação de Risuenho Cia. de Dança, a partir de um processo de pesquisa sobre o movimento dos membros superiores, que caracterizaria seu percurso nesses nove anos de existência, fornecendo-lhe uma linguagem estética específica.
Dirigida por Ricardo Risuenho, encenador coreográfico que trabalha com a expressão da dança contemporânea, paraense e residente um Manaus (AM) há 12 anos, realiza na companhia investigação teórico prática sobre a movimentação dos membros superiores, e sendo suas encenações coreográficas são resultados da interação deste amplo aporte de conhecimento. Desta forma, seu resultado cênico traz como característica principal a interação entre a fundamentação teórica e a sua aplicabilidade prática, propiciando a difusão de conhecimento.
Seu repertório é constituído por produções como: Mulheres de Macbeth (2003), Ilha da ira (2004), Ruídos da solidão (2004/05), Origem (2006/07/10), Homem de Barro (2008), ZÉ (2009), Com Shakespeare na Rua (2011) e A Cruz e a Moça e Bella (2012), as quais foram apresentadas em várias cidades da Região Norte.
A Cia de Intérpretes Independentes foi contemplada com Prêmio Funarte de Dança Klaus Vianna em cinco edições. E, durante sua trajetória teve patrocínio e apoio de grandes instituições, como: Correios, a empresa IMANAM, as Universidades Estadual e Federal do Amazonas, as Secretarias Estadual e Municipal do Amazonas, as Fundações Villa Lobos e Tancredo Neves e a Petrobrás.
Diretor da companhia – Ricardo Risuenho
Fez parte do Grupo Encarte dirigido por Marilene Melo (PA) durante treze (13) anos como bailarino e coreógrafo residente do grupo, realizou apresentações em várias capitais do país e em vários Festivais nacionais. E coreografou para o mesmo espetáculos como: Corpo (1985) Adormecendo na Calma da Inocência (1989), Réquiem (1990), Cantata (1993).
Em 1996, fundou com Rosângela Estumano a Cia de Arte Farrabamba, que depois passou a se chamar Farrabamba cia de dança, a qual se tornou referencia em dança contemporânea no estado do Pará. Coreografando vários trabalhos, entre eles: A Cruz e a Moça (1996), Ligações Perigosas (1997), Cânticos (1998), Dança Popular e Réquiem - remontagem de 10 anos (2000).
Coreografou espetáculos para alguns grupos e cias de dança como: Grupo coreográfico da Universidade Federal do Pará (Messiah - 1995 (PA)), Grupo Marilene Melo (Do Fundo Profano/Asilo/Dança Popular (PA)), Tápias Cia de Dança (Dança dos Homens - 1998/Plural - 2008 (RJ)), Corpo de Dança do Amazonas (O Mundo da Razão Presente - 2009(AM)).
Em 2001, mudou se para Manaus (AM) onde fundou a Risuenho Cia de Dança, que depois passou a se chamar Cia de Intérpretes Independentes, onde atualmente atua como encenador coreográfico, tendo montado diversos espetáculos, entre eles: Mulheres de Macbeth (2003), Ilha da Ira (2004), Ruídos da Solidão (2005/08), Origem (2006/07/10), Zé (2009), Mulheres de M - remontagem do primeiro espetáculo (2010), Com Shakespeare na rua (2011), A Cruz e a Moça e Bella (2012). Sua experiência com a docência: Universidade do Estado do Amazonas no curso de dança nas disciplinas Teoria e análise do movimento, dança clássica, dança moderna e Cinesiologia (2003-2005), ULBRA-AM no curso de educação Física na disciplina Anatomia (2003), Fundação Cultural Cláudio Santoro no curso de Formação Artística/dança nas disciplinas Anatomia do movimento, consciência corporal e improvisação (2005) AM; Fundação Curro Velho oficinas de Iniciação a dança e dança contemporânea (1996 - 1997).
Contemplando com as seguintes premiações: Primeiros lugares nas categorias Duo e Conjunto na modalidade contemporâneo no Festival SESI-Pará (1996 a 1998); Coreógrafo e Bailarino Destaque pela Associação Paraense de dança (1999); Título de Honra ao Mérito concedido pela Câmara Municipal de Belém (2003) - PA; Melhor espetáculo Júri Popular no Festival de Teatro e Dança de João Pessoa - PR;
1º Lugar na modalidade Contemporâneo no Festival de Dança de Joinville (1991) - SC; 2º lugar na categoria contemporânea no Seminário Internacional de Dança de Brasília - DF; Troféu Mambembe de Coreógrafo Revelação (1997) - RJ.
É citado como um dos coreógrafos da Frente contemporânea brasileira na revista Dança & Cia (edição 13 - Ano III - No 01 - 2000 - Artigo: Brasil de 2000) e no Livro Historia da Dança - evolução cultural de Eliana Caminada, que o cita como um coreógrafo dono de uma linguagem de dança... que consegue transmitir o clima brasileiro, sem cair em regionalismos ou estereótipos de falsa brasilidade.
Como Iluminador, fez os desenhos de luz de quase todas suas montagens coreográficas, entre elas: Réquiem, Adormecendo na calma da inocência, Dança Popular, Asilo, Cânticos (PA), Mulheres de Macbeth, A Ilha da Ira, Origem, Ruídos da Solidão, Mundo da Razão Presente (AM). Também assinou a iluminação dos espetáculos: Rito de Passagem, Rastros Híbridos e O Processo para Índios.com Cia de Dança, Amazônia Nau da Renascença Cia de Dança e Confluências da Cia Rodrigo Vieira (AM).
Participou da Curadoria de eventos como: Laboratório Contemporâneo em 2008, um evento que visava discutir os processos de criação de grupos e companhias de dança contemporânea na cidade de Manaus (AM), e Mova se edição 2011, uma mostra nacional de dança contemporânea realizada anualmente em Manaus (AM).
2. Índio.com Cia de Dança
A Índios.com Cia de Dança foi criada a partir das inquietações artísticas da bailarina Yara Costa, em junho de 2001.
O repertório é composto dos seguintes trabalhos: O Processo (2001), Verso in Verso (2002), Anjos do Concerto de Natal 2003, Corpos Aéreos (2003 e 2004), Por um Fio – Versão 1 (2006), Por um Fio – Versão 2 (2007), Rito de Passagem (2008), Intervenção Sob o Abrigo de ... (2009), Espetáculo Sob o Abrigo de ... (2010), Rastros Híbridos (2011). Desde 2005 a Índios.com Cia de Dança elabora e é responsável por todas coreografias de balé aéreo dos Concertos de Natal da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas. Participou em 2006 e 2008 dos Reveillon de Manaus no Anfiteatro da Ponta Negra.
A Índios.com Cia de Dança foi contemplada com os prêmios: Prêmio Amazônia Celular (2002); Caravana FUNARTE de Circulação Regional - Brasil Amazônia (2005); Pequenos Projetos Grandes Idéias / PPGI – Eventos (2005), promovido pela Fundação Villa Lobos, atual MANAUSCULT da Prefeitura de Manaus para apresentar “O Processo”; Pequenos Projetos Grandes Idéias -Pessoa Jurídica para montagem do primeiro espetáculo de dança aérea da companhia, “Por um fio”; Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2007 para produzir e circular o espetáculo “Rito de Passagem”; Projeto Palco Giratório 2009 do SESC com o espetáculo “Rito de Passagem”; Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2009 para circulação da intervenção Sob o Abrigo de ..., Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2010 para montagem do espetáculo Rastros Híbridos, Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2011 para circulação do espetáculo Rastros Híbridos.
A participação no maior projeto de circulação para teatro e dança promovido no Brasil, o Palco Giratório do SESC, possibilitou 33 apresentações do espetáculo “Rito de Passagem” a nível nacional, percorrendo mais de 25 cidades, tornando-se a primeira companhia independente de dança do Amazonas a realizar uma circulação desse porte.
Participou dos seguintes festivais e mostras: I, II, III e IV Festival Amazonas de Dança no Teatro Amazonas promovido pela SEC/AM; 5eme e 6eme Reencontre de Danses Métisses na Guiana Francesa, uma realização da Cia Norma Claire/Association Anti Podes; MODAMA 2001 e 2002; Mostra SESC Amazônia das Artes (2009); I e II Festival de Dança MOVA-SE Solos, Duos e Trios; Selecionado para o Festival Mujeres en La Danza (Equador); Projeto Dança Aérea: Desafios da Leveza (SESC Santana) e Mostra Nacional FUNARTE de Dança e Teatro – Mambembão 2012 no Teatro Cacilda Becker (RJ); I Plataforma Internacional - Estado da Dança (SP) e 17o Festival Internacional de Dança do Recife.
Dois focos principais direcionam as pesquisas da Companhia: O diálogo entre a dança e a cultura indígena/regional e a dança executada com o suporte de técnicas esportivas verticais e/ou técnicas circenses, denominada Dança Aérea. Atualmente é formada por cinco intérpretes-criadores no elenco fixo, que trabalham a dança, o teatro, a performance e quatro técnicos de esportes verticais.