Estúdio Hammer
Serviço: Masterclass online com Rodrigo Aragão - Mostra “Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror”
Data: 21 de janeiro de 2021 (quinta) às 19 horas
O acesso será disponibilizado no link: MasterclassRodrigoAragao
Mostra “Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror”
Local: Cinema do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília-DF (Setor de Clubes Sul - Trecho 2 - Lote 22)
Data: De 2 a 21 de fevereiro de 2021
Entrada franca
Dúvidas, sugestões e reclamações por e-mail: ccbbdf@bb.com.br
CCBB nas redes sociais:
Brasília - Facebook ccbb.brasilia | Twitter ccbb_df | Instagram ccbbbrasilia
Data: 21 de janeiro de 2021 (quinta) às 19 horas
O acesso será disponibilizado no link: MasterclassRodrigoAragao
Mostra “Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror”
Local: Cinema do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília-DF (Setor de Clubes Sul - Trecho 2 - Lote 22)
Data: De 2 a 21 de fevereiro de 2021
Entrada franca
Dúvidas, sugestões e reclamações por e-mail: ccbbdf@bb.com.br
CCBB nas redes sociais:
Brasília - Facebook ccbb.brasilia | Twitter ccbb_df | Instagram ccbbbrasilia
Evento
Mostra inédita traz os famosos filmes clássicos de horror produzidos pelo mais antigo e tradicional estúdio de cinema inglês
As décadas de 1950 a 1970 foram anos de ouro para o Estúdio Hammer. A produtora familiar britânica criada em 1934 fez surgir mais de 300 obras em cerca de 40 anos. Em seu catálogo figuram filmes que eternizaram lendas do cinema, revelaram diretores e compositores de talento e conquistaram um séquito de cinéfilos em um culto que perdura há décadas.
Este relevante legado que influenciou diferentes gerações de plateias e cineastas é enaltecido na Mostra “Estúdio Hammer - A Fantástica Fábrica de Horror”, que estará em cartaz no Cinema do Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília de 2 a 21 de fevereiro de 2021.
Para abrir os trabalhos, Rodrigo Aragão vai ministrar uma Masterclass online no dia 21 de janeiro (quinta), às 19 horas. “Vou abordar o início das maquiagens de monstros no cinema até o surgimento do Estúdio Hammer, além do trabalho do lendário maquiador Roy Ashton, responsável pelos efeitos em maquiagem de quase todos os filmes da produtora, com foco principal em A Múmia e Epidemia de Zumbis”. Descreve o cineasta.
O mais importante maquiador e especialista em efeitos especiais do cinema brasileiro atual também vai reafirmar o intrínseco diálogo entre sua produção e a tradição do Estúdio Hammer.
Sobre Rodrigo Aragão:
Rodrigo Aragão nasceu em 1977 em Guarapari (ES). Sua trajetória teve início aos 17 anos de idade, quando exerceu o ofício de Maquiador de Efeitos Especiais. Hoje é considerado o principal nome do cinema de terror no Brasil, com mais de 25 prêmios, dentre eles 15 distinções internacionais.
O cineasta criou a Fábulas Negras Produções, onde produziu mais de 50 filmes (entre longas e curtas) de vários diretores e 100 oficinas em quase todos os estados brasileiros, além da Bolívia, nos últimos 20 anos.
Em 2005 rodou o seu primeiro curta premiado “Chupacabra”. Em 2008 lançou o seu primeiro longa-metragem “Mangue Negro”, que lhe trouxe reconhecimento internacional e diversos troféus. Depois fez “A Noite do Chupacabras” (2011) e “Mar Negro” (2013). Teve o privilégio de ter Zé do Caixão como diretor de seu filme “As Fábulas Negras”(2014), última atuação de José Mojica Marins antes de falecer.
Em 2018 lançou “A Mata Negra”, seu primeiro filme em 4K. No segundo semestre de 2020, “O Cemitério das Almas Perdidas”, com o orçamento de 2 milhões e 100 mil reais, algo bem distante dos cerca de 57 mil reais investidos em “Mangue Negro” no início de sua prolífica carreira.
Se consagrou como um dos mais importantes diretores do gênero brasileiro da atual geração. Com produções onde os efeitos práticos brilham pela sua perfeição, a filmografia de Rodrigo Aragão é marcada por uma notória evolução técnica e uma sequência de prêmios que só reafirmam sua bem-sucedida trajetória.
Sobre a Mostra “Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror”:
A mostra Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror exibirá 30 longas-metragens, produzidos entre as décadas de 1950, quando foram lançados os primeiros filmes de terror do estúdio, depois pelo auge dos anos 1960, até o início da sua decadência nos anos 1970. São obras com uma legião de fãs no mundo todo e que são, até hoje, cultuadas, copiadas, parodiadas e reverenciadas.
O legado do Hammer ajudou a revitalizar todo um gênero de histórias, deu origem a alguns dos maiores talentos da Grã-Bretanha e continua a inspirar outros filmes e influenciar diretores do calibre de Quentin Tarantino, Tim Burton, Steven Spielberg e Martin Scorsese.
A mostra está em cartaz no Rio de Janeiro até 1º de fevereiro de 2021, depois segue para São Paulo, de 20 de janeiro a 8 de fevereiro de 2021 e por fim aporta em Brasília, de 2 a 21 de fevereiro de 2021.
A curadoria é de Eduardo Reginato e Danilo Crespo. A programação é gratuita e além de 30 filmes, vai contar com masterclass, debates, curso online e sessão inclusiva com audiodescrição.
As décadas de 1950 a 1970 foram anos de ouro para o Estúdio Hammer. A produtora familiar britânica criada em 1934 fez surgir mais de 300 obras em cerca de 40 anos. Em seu catálogo figuram filmes que eternizaram lendas do cinema, revelaram diretores e compositores de talento e conquistaram um séquito de cinéfilos em um culto que perdura há décadas.
Este relevante legado que influenciou diferentes gerações de plateias e cineastas é enaltecido na Mostra “Estúdio Hammer - A Fantástica Fábrica de Horror”, que estará em cartaz no Cinema do Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília de 2 a 21 de fevereiro de 2021.
Para abrir os trabalhos, Rodrigo Aragão vai ministrar uma Masterclass online no dia 21 de janeiro (quinta), às 19 horas. “Vou abordar o início das maquiagens de monstros no cinema até o surgimento do Estúdio Hammer, além do trabalho do lendário maquiador Roy Ashton, responsável pelos efeitos em maquiagem de quase todos os filmes da produtora, com foco principal em A Múmia e Epidemia de Zumbis”. Descreve o cineasta.
O mais importante maquiador e especialista em efeitos especiais do cinema brasileiro atual também vai reafirmar o intrínseco diálogo entre sua produção e a tradição do Estúdio Hammer.
Sobre Rodrigo Aragão:
Rodrigo Aragão nasceu em 1977 em Guarapari (ES). Sua trajetória teve início aos 17 anos de idade, quando exerceu o ofício de Maquiador de Efeitos Especiais. Hoje é considerado o principal nome do cinema de terror no Brasil, com mais de 25 prêmios, dentre eles 15 distinções internacionais.
O cineasta criou a Fábulas Negras Produções, onde produziu mais de 50 filmes (entre longas e curtas) de vários diretores e 100 oficinas em quase todos os estados brasileiros, além da Bolívia, nos últimos 20 anos.
Em 2005 rodou o seu primeiro curta premiado “Chupacabra”. Em 2008 lançou o seu primeiro longa-metragem “Mangue Negro”, que lhe trouxe reconhecimento internacional e diversos troféus. Depois fez “A Noite do Chupacabras” (2011) e “Mar Negro” (2013). Teve o privilégio de ter Zé do Caixão como diretor de seu filme “As Fábulas Negras”(2014), última atuação de José Mojica Marins antes de falecer.
Em 2018 lançou “A Mata Negra”, seu primeiro filme em 4K. No segundo semestre de 2020, “O Cemitério das Almas Perdidas”, com o orçamento de 2 milhões e 100 mil reais, algo bem distante dos cerca de 57 mil reais investidos em “Mangue Negro” no início de sua prolífica carreira.
Se consagrou como um dos mais importantes diretores do gênero brasileiro da atual geração. Com produções onde os efeitos práticos brilham pela sua perfeição, a filmografia de Rodrigo Aragão é marcada por uma notória evolução técnica e uma sequência de prêmios que só reafirmam sua bem-sucedida trajetória.
Sobre a Mostra “Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror”:
A mostra Estúdio Hammer – A Fantástica Fábrica de Horror exibirá 30 longas-metragens, produzidos entre as décadas de 1950, quando foram lançados os primeiros filmes de terror do estúdio, depois pelo auge dos anos 1960, até o início da sua decadência nos anos 1970. São obras com uma legião de fãs no mundo todo e que são, até hoje, cultuadas, copiadas, parodiadas e reverenciadas.
O legado do Hammer ajudou a revitalizar todo um gênero de histórias, deu origem a alguns dos maiores talentos da Grã-Bretanha e continua a inspirar outros filmes e influenciar diretores do calibre de Quentin Tarantino, Tim Burton, Steven Spielberg e Martin Scorsese.
A mostra está em cartaz no Rio de Janeiro até 1º de fevereiro de 2021, depois segue para São Paulo, de 20 de janeiro a 8 de fevereiro de 2021 e por fim aporta em Brasília, de 2 a 21 de fevereiro de 2021.
A curadoria é de Eduardo Reginato e Danilo Crespo. A programação é gratuita e além de 30 filmes, vai contar com masterclass, debates, curso online e sessão inclusiva com audiodescrição.