Estupenda Trupe
TEAR
Estupenda Trupe de Brasília lança edição do TEAR 2022
Data: 15, 16 e 29, 30 de janeiro de 2022
Local: Campus do IFB (Área Especial 2 – s/n – São Bartolomeu)
São Sebastião-DF
Horários:
Gratuito
Dúvidas e inscrições
Siga a Trupe:
Instagram - estupendatrupe
site - estupenda
Estupenda Trupe de Brasília lança edição do TEAR 2022
Data: 15, 16 e 29, 30 de janeiro de 2022
Local: Campus do IFB (Área Especial 2 – s/n – São Bartolomeu)
São Sebastião-DF
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Evento
Estupenda Trupe de Brasília lança edição do projeto TEAR 2022
Grupo com 16 anos de história irá oferecer aulas gratuitas de teatro e reinserção social em São Sebastião (DF)
Em sua terceira edição, o projeto TEAR (Troca de Experiências Artísticas e Reinserção) promete mais uma vez levar educação, ressignificação e reinserção de jovens em conflitos com a lei na sociedade por meio da arte. A iniciativa autoral da Estupenda Trupe de Brasília surgiu em 2012 e, nessa edição que começou no segundo semestre do ano passado, a região de São Sebastião foi a beneficiada. Agora em novo módulo para 2022, os artistas e arte-educadores Tiago Venusto – hoje o diretor da Cia. – Alana Ferrigno, Beta Rangel, Carlos Valença e Lucorina (da Trupe) voltam a realizar oficinas gratuitas no Campus do IFB (Área Especial 2 – s/n – São Bartolomeu) de São Sebastião. Nos dias 15 e 16 de janeiro, sábado e domingo, quem passar por lá a partir das 10h às 17h .poderá ter acesso ao Método do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal (1931-2009), e ter aulas com os diretores/atores da companhia. Tudo isso de graça. Para participar basta se inscrever por meio do e-mail: do e-mail estupendacultural@gmail.com com o assunto: “Quero Participar do TEAR”. Nos dias 29 e 30 do mês também acontecerão novas oficinas no local. Não é necessário ter tido contato prévio com o Teatro. Livre para todos os públicos.
Com 16 anos de história e considerada por levar arte para escolas, teatros, presídios de Brasília e do Brasil de modo a promover a ressocialização, igualdade e educação por meio da arte, a Estupenda Trupe de Brasília ficou consagrada pelo seu trabalho autoral de arte-educação e integração. O grupo já conta com dezenas de espetáculos, iniciativas e espetáculos autorais como Nó Na Garanta, esta peça premiada que fala sobre bullying e conflitos de modo a promover à reflexão. Eles também tiveram destaque pelo projeto autoral TEAR (Troca de Experiências Artísticas e Reinserção) que chegou em 2021, mesmo em um ano de pandemia, com a missão de levar arte para adolescentes em conflito com a Lei e seus familiares. A iniciativa volta agora em 2022 e passará ainda pela região de Brazlândia neste semestre.
“Criamos o TEAR tendo como base a Metodologia do Tetro do Oprimido. Augusto Boal (1931-2009) aliava o teatro a ações socioeducativas. Tivemos várias experiências marcantes com os adolescentes e seus familiares. Acreditamos no poder de transformação social por meio da arte. Transformando a nossa realidade conseguimos transformar quem está ao nosso redor. E, nestes anos, vimos adolescentes sem perspectivas, marginalizados ou sem família, ou com pai ou mãe traficantes, que precisavam desta ressignificação”, destaca o diretor Tiago Venusto.
E dento das oficinas, os alunos serão incentivados a pintar, atuar e, principalmente, a se reconectar pela potência transformadora da arte.
“Nós começamos no último final de semana (8 e 9 de janeiro) dando aula para os professores/as. Nossa oficina foi muito rica. Formamos um grupo só de mulheres e o tema da cena fórum falou deste machismo sutil que as mulheres enfrentam a cada dia. Do marido que não divide os afazeres domésticos e da mulher que é mãe, trabalha e ainda precisa cuidar da casa. Todas as mulheres se identificaram muito. É importante identificarmos este lugar do opressor/oprimido. É rico para os professores até na forma de repensar como transmitir o conteúdo dentro das salas de aula. Ficamos muito felizes e sempre aprendemos muito também”, pontua a atriz Alana Ferrigno.
A 3ª edição do Tear conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF).
Grupo com 16 anos de história irá oferecer aulas gratuitas de teatro e reinserção social em São Sebastião (DF)
Em sua terceira edição, o projeto TEAR (Troca de Experiências Artísticas e Reinserção) promete mais uma vez levar educação, ressignificação e reinserção de jovens em conflitos com a lei na sociedade por meio da arte. A iniciativa autoral da Estupenda Trupe de Brasília surgiu em 2012 e, nessa edição que começou no segundo semestre do ano passado, a região de São Sebastião foi a beneficiada. Agora em novo módulo para 2022, os artistas e arte-educadores Tiago Venusto – hoje o diretor da Cia. – Alana Ferrigno, Beta Rangel, Carlos Valença e Lucorina (da Trupe) voltam a realizar oficinas gratuitas no Campus do IFB (Área Especial 2 – s/n – São Bartolomeu) de São Sebastião. Nos dias 15 e 16 de janeiro, sábado e domingo, quem passar por lá a partir das 10h às 17h .poderá ter acesso ao Método do Teatro do Oprimido, de Augusto Boal (1931-2009), e ter aulas com os diretores/atores da companhia. Tudo isso de graça. Para participar basta se inscrever por meio do e-mail: do e-mail estupendacultural@gmail.com com o assunto: “Quero Participar do TEAR”. Nos dias 29 e 30 do mês também acontecerão novas oficinas no local. Não é necessário ter tido contato prévio com o Teatro. Livre para todos os públicos.
Com 16 anos de história e considerada por levar arte para escolas, teatros, presídios de Brasília e do Brasil de modo a promover a ressocialização, igualdade e educação por meio da arte, a Estupenda Trupe de Brasília ficou consagrada pelo seu trabalho autoral de arte-educação e integração. O grupo já conta com dezenas de espetáculos, iniciativas e espetáculos autorais como Nó Na Garanta, esta peça premiada que fala sobre bullying e conflitos de modo a promover à reflexão. Eles também tiveram destaque pelo projeto autoral TEAR (Troca de Experiências Artísticas e Reinserção) que chegou em 2021, mesmo em um ano de pandemia, com a missão de levar arte para adolescentes em conflito com a Lei e seus familiares. A iniciativa volta agora em 2022 e passará ainda pela região de Brazlândia neste semestre.
“Criamos o TEAR tendo como base a Metodologia do Tetro do Oprimido. Augusto Boal (1931-2009) aliava o teatro a ações socioeducativas. Tivemos várias experiências marcantes com os adolescentes e seus familiares. Acreditamos no poder de transformação social por meio da arte. Transformando a nossa realidade conseguimos transformar quem está ao nosso redor. E, nestes anos, vimos adolescentes sem perspectivas, marginalizados ou sem família, ou com pai ou mãe traficantes, que precisavam desta ressignificação”, destaca o diretor Tiago Venusto.
E dento das oficinas, os alunos serão incentivados a pintar, atuar e, principalmente, a se reconectar pela potência transformadora da arte.
“Nós começamos no último final de semana (8 e 9 de janeiro) dando aula para os professores/as. Nossa oficina foi muito rica. Formamos um grupo só de mulheres e o tema da cena fórum falou deste machismo sutil que as mulheres enfrentam a cada dia. Do marido que não divide os afazeres domésticos e da mulher que é mãe, trabalha e ainda precisa cuidar da casa. Todas as mulheres se identificaram muito. É importante identificarmos este lugar do opressor/oprimido. É rico para os professores até na forma de repensar como transmitir o conteúdo dentro das salas de aula. Ficamos muito felizes e sempre aprendemos muito também”, pontua a atriz Alana Ferrigno.
A 3ª edição do Tear conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF).