Crônicas de Celular
Evento
Balé Teatro Guaíra
O Guaíra 2 Cia. de Dança(G2), formado por bailarinos do Balé Teatro Guaíra, de Curitiba (PR), apresenta no Teatro da CAIXA Cultural em Brasília de 26 a 28 de abril de 2013”, com texto e coreografia da conceituada diretora teatral Cleide Piasecki. Cenografia e figurinos são do premiado artista Gelson Amaral Gomes:
BLOW, Elliot, Benjamin
uma tragicomédia ficção que coloca uma lente de aumento sobre a vida de pessoas comuns com histórias incomuns e fala sobre o aspecto transitório e fugaz da existência humana.
Diagnosticado com um câncer no pâncreas e com seis meses de vida, Elliot abandona o trabalho, deixa de pagar a hipoteca e se desfaz dos poucos bens que possuía. Com o dinheiro compra um jazigo, faz uma apólice de seguro e resolve aproveitar seus últimos dias com a esposa. Seis meses depois, vivo e sem os sintomas do câncer, ele então procura seu médico e, para sua surpresa, um novo diagnóstico, a pancreatite perfeitamente curável.
Um ano depois todos começam a estranhar o “excesso de vida” de Elliot e passam acobrar-lhe os favores concedidos. Um dia, num acidente banal, Elliot se engasga com um osso de galinha e um pequeno fragmento penetra o pulmão causando-lhe a morte.
Sua esposa imediatamente aciona o seguro omitindo a razão do padecimento já que o seguro cobria apenas morte natural. Novelório o funcionário da seguradora comunica que ela não será beneficiada, já que a autópsia revelou a morte de seu marido. Com raiva ela expõe a todos os presentes no velório o falso diagnóstico, aos poucos a capela se esvazia e o corpo de Elliot fica aos cuidados de Benjamin, o coveiro, que se compadece com a história.
Na hora do cortejo fúnebre Benjamin é instruído a enterrar o corpo em uma vala comum porque o jazigo comprado por Elliot foi tomado por falta de pagamento. Mas o coveiro depois de lhe prestaras últimas homenagens, decide enterrá-lo num terreno de sua propriedade, no mesmo local onde estava o seu melhor amigo, o cachorro chamado Blow, para quem ele ergueu uma estátua no túmulo.
Após sua morte Benjamin também é enterrado no mesmo local e alápide na sepultura passou a ter a inscrição: “Blow Elliot Benjamin”, nome dos três personagens ali enterrados.
Ficha técnica:
Coreografia e direção: Cleide Piasecki.
Cenários e figurinos: Gelson Amaral Gomes.
Iluminação: Cleverson Cavalheiro
Pesquisa: Melissa Giowanella.
Produção e realização: Centro Cultural Teatro Guaíra
Serviço:
Espetáculo: BLOW, ELIOT, BENJAMIN Dias:26, 27 e 28 de abril de 2013.
Sexta e sábado, às 20, e domingo, às 19h.
Local: CAIXA Cultural Brasília
Teatro da CAIXA.
Endereço: SBS Quadra 4, Lotes 3/4,
Edifício anexo à matriz da CAIXA.
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia).
À venda a partir de 22 de abril de 2013.
Meia-entrada: Estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de 1 quilo de alimento não perecível.
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos.
Informações: 32066456
Coleta seletiva de lixo, pilhas e baterias, para correta destinação.
Acesso para pessoas com necessidades especiais.
Informações: 3206.9448.
HISTÓRICO - G2
Criado em dezembro de 1999, o Guaíra 2 Cia de Dança (G2) é formado por bailarinos que atuaram no Balé Teatro Guaíra e incentivados pela pesquisa de movimento e criação coletiva, dedicam-se à montagem de espetáculos como “intérpretes-criadores”, aliando a sua técnica à maturidade artística na busca de novos rumos e estéticas na linguagem da dança contemporânea. A empatia com o público traz reconhecimento e dá estímulo à sua continuidade. Ao longo desses anos diversos coreógrafos contribuíram para a criação de seu repertório, tais como Tuca Pinheiro, Adriana Grechi, Marila Vellozo, Pedro Pires, Sueli Machado (Grupo 1º ato), Jane Comfort (Jane Comfort Company), Eunice Oliveira e Júlio Mota, bailarino integrante da Cia desde a sua criação. Também participou como convidado para desenvolver um trabalho, o Diretor de Teatro, Maurício Vogue. Em 2000, o G2 recebeu o “Prêmio Estímulo” da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), como incentivo ao trabalho de ampliação da carreira de bailarino, geralmente curta, trabalho este que poucas Companhias no mundo estão fazendo. Em 2008, surge o projeto vitrine, criado pela professora Rosimeri Rocha, que proporcionou ao G2 instigar o público curitibano a observar e pensar a dança contemporânea sob uma nova ótica, contribuindo para a formação de uma plateia interessada no caráter investigativo que esta modalidade possibilita.
Currículos
Gelson Amaral Gomes (Cenógrafo, figurinista e aderecista) – arquiteto e cenógrafo têm em seu currículo, inúmeros trabalhos para o teatro, cinema, televisão, exposições e outros eventos. Entre as premiações que recebeu em sua carreira, constam o Prêmio Shell/2001 com o espetáculo “Da Arte de Subir em Telhados” (Cia. Armazém do Teatro, Rio de Janeiro; Prêmio Cultural Inglesa de Teatro/2000; Indicações ao Troféu Gralha Azul por diversos trabalhos realizados com diferentes grupos teatrais. Participação na Quadrienal de Cenografia de Praga, República Tcheca, em 2003.
Cleide Piasecki - diretora teatral, autora, atriz e coreógrafa, conhecida do público paranaense por sua extensa atuação. Publicou um livro com os seus textos de teatro adaptados para legendas. Entre seus inúmeros trabalhos, dedica-se ao projeto "Cultura para os Sentidos" buscando diminuir a distância entre a sociedade e as pessoas com deficiência. Em 2007, através do espetáculo "A Feia", iniciou parceria com Josiane Poleski e Marcelo de Carvalho Pedrosa, portadores de deficiência auditiva em grau profundo pela campanha Legenda Nacional
(www.legendanacional.com.br)
O Guaíra 2 Cia. de Dança(G2), formado por bailarinos do Balé Teatro Guaíra, de Curitiba (PR), apresenta no Teatro da CAIXA Cultural em Brasília de 26 a 28 de abril de 2013”, com texto e coreografia da conceituada diretora teatral Cleide Piasecki. Cenografia e figurinos são do premiado artista Gelson Amaral Gomes:
BLOW, Elliot, Benjamin
uma tragicomédia ficção que coloca uma lente de aumento sobre a vida de pessoas comuns com histórias incomuns e fala sobre o aspecto transitório e fugaz da existência humana.
Diagnosticado com um câncer no pâncreas e com seis meses de vida, Elliot abandona o trabalho, deixa de pagar a hipoteca e se desfaz dos poucos bens que possuía. Com o dinheiro compra um jazigo, faz uma apólice de seguro e resolve aproveitar seus últimos dias com a esposa. Seis meses depois, vivo e sem os sintomas do câncer, ele então procura seu médico e, para sua surpresa, um novo diagnóstico, a pancreatite perfeitamente curável.
Um ano depois todos começam a estranhar o “excesso de vida” de Elliot e passam acobrar-lhe os favores concedidos. Um dia, num acidente banal, Elliot se engasga com um osso de galinha e um pequeno fragmento penetra o pulmão causando-lhe a morte.
Sua esposa imediatamente aciona o seguro omitindo a razão do padecimento já que o seguro cobria apenas morte natural. Novelório o funcionário da seguradora comunica que ela não será beneficiada, já que a autópsia revelou a morte de seu marido. Com raiva ela expõe a todos os presentes no velório o falso diagnóstico, aos poucos a capela se esvazia e o corpo de Elliot fica aos cuidados de Benjamin, o coveiro, que se compadece com a história.
Na hora do cortejo fúnebre Benjamin é instruído a enterrar o corpo em uma vala comum porque o jazigo comprado por Elliot foi tomado por falta de pagamento. Mas o coveiro depois de lhe prestaras últimas homenagens, decide enterrá-lo num terreno de sua propriedade, no mesmo local onde estava o seu melhor amigo, o cachorro chamado Blow, para quem ele ergueu uma estátua no túmulo.
Após sua morte Benjamin também é enterrado no mesmo local e alápide na sepultura passou a ter a inscrição: “Blow Elliot Benjamin”, nome dos três personagens ali enterrados.
Ficha técnica:
Coreografia e direção: Cleide Piasecki.
Cenários e figurinos: Gelson Amaral Gomes.
Iluminação: Cleverson Cavalheiro
Pesquisa: Melissa Giowanella.
Produção e realização: Centro Cultural Teatro Guaíra
Serviço:
Espetáculo: BLOW, ELIOT, BENJAMIN Dias:26, 27 e 28 de abril de 2013.
Sexta e sábado, às 20, e domingo, às 19h.
Local: CAIXA Cultural Brasília
Teatro da CAIXA.
Endereço: SBS Quadra 4, Lotes 3/4,
Edifício anexo à matriz da CAIXA.
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia).
À venda a partir de 22 de abril de 2013.
Meia-entrada: Estudantes, professores, funcionários e clientes CAIXA, pessoas acima de 60 anos e doadores de 1 quilo de alimento não perecível.
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos.
Informações: 32066456
Coleta seletiva de lixo, pilhas e baterias, para correta destinação.
Acesso para pessoas com necessidades especiais.
Informações: 3206.9448.
HISTÓRICO - G2
Criado em dezembro de 1999, o Guaíra 2 Cia de Dança (G2) é formado por bailarinos que atuaram no Balé Teatro Guaíra e incentivados pela pesquisa de movimento e criação coletiva, dedicam-se à montagem de espetáculos como “intérpretes-criadores”, aliando a sua técnica à maturidade artística na busca de novos rumos e estéticas na linguagem da dança contemporânea. A empatia com o público traz reconhecimento e dá estímulo à sua continuidade. Ao longo desses anos diversos coreógrafos contribuíram para a criação de seu repertório, tais como Tuca Pinheiro, Adriana Grechi, Marila Vellozo, Pedro Pires, Sueli Machado (Grupo 1º ato), Jane Comfort (Jane Comfort Company), Eunice Oliveira e Júlio Mota, bailarino integrante da Cia desde a sua criação. Também participou como convidado para desenvolver um trabalho, o Diretor de Teatro, Maurício Vogue. Em 2000, o G2 recebeu o “Prêmio Estímulo” da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), como incentivo ao trabalho de ampliação da carreira de bailarino, geralmente curta, trabalho este que poucas Companhias no mundo estão fazendo. Em 2008, surge o projeto vitrine, criado pela professora Rosimeri Rocha, que proporcionou ao G2 instigar o público curitibano a observar e pensar a dança contemporânea sob uma nova ótica, contribuindo para a formação de uma plateia interessada no caráter investigativo que esta modalidade possibilita.
Currículos
Gelson Amaral Gomes (Cenógrafo, figurinista e aderecista) – arquiteto e cenógrafo têm em seu currículo, inúmeros trabalhos para o teatro, cinema, televisão, exposições e outros eventos. Entre as premiações que recebeu em sua carreira, constam o Prêmio Shell/2001 com o espetáculo “Da Arte de Subir em Telhados” (Cia. Armazém do Teatro, Rio de Janeiro; Prêmio Cultural Inglesa de Teatro/2000; Indicações ao Troféu Gralha Azul por diversos trabalhos realizados com diferentes grupos teatrais. Participação na Quadrienal de Cenografia de Praga, República Tcheca, em 2003.
Cleide Piasecki - diretora teatral, autora, atriz e coreógrafa, conhecida do público paranaense por sua extensa atuação. Publicou um livro com os seus textos de teatro adaptados para legendas. Entre seus inúmeros trabalhos, dedica-se ao projeto "Cultura para os Sentidos" buscando diminuir a distância entre a sociedade e as pessoas com deficiência. Em 2007, através do espetáculo "A Feia", iniciou parceria com Josiane Poleski e Marcelo de Carvalho Pedrosa, portadores de deficiência auditiva em grau profundo pela campanha Legenda Nacional
(www.legendanacional.com.br)
