Bloco MamaTá Difícil
O bloco MamaTá Difícil e convidados conta com o patrocínio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). A produção é da Arte em Curso.
Mama ....Tá Difícil!
Fundando em 2019 , o bloco MamaTá Difícil foi criado com o intuito de abraçar todas as áreas e expressões do campo das artes. Por isto, é considerado um bloco multicultural. Dança, música, circo, música popular cantada, música remixada, instrumental, dentre outas manifestações, fazem parte da equipe que visa trazer entretenimento e alma para a vida dos foliões.
“ Tanto que teremos ainda apresentações de circo e dança”, pontua Flávio.
Componentes do MamaTá Difícil:
Flávio Delli, Letícia Fialho Ribeiro, Filipe Pereira da Silva, Luiz de Carvalho Duarte, João Gabriel da Silva Dias, Alex William Carrasco Castro, George Frederico Porto Costa, Larissa Umaytá Freire Silva Santos, Leonardo Ribeiro Alves, Rafael Andrino Bacellar, Felipe Fiúza Cardoso e Marcos Costa dos Santos
Serviço: Bloco MamaTá Difícil convida banda Apráticos, Letícia Fialho e atrações
Data: 22 de fevereiro de 2020, sábado
Horário: 17h às 23h
Local: Setor Carnavalesco Sul (Setor Comercial Sul)
Brasília-DF
Entrada gratuita
Livre para todos os públicos.
Mama ....Tá Difícil!
Fundando em 2019 , o bloco MamaTá Difícil foi criado com o intuito de abraçar todas as áreas e expressões do campo das artes. Por isto, é considerado um bloco multicultural. Dança, música, circo, música popular cantada, música remixada, instrumental, dentre outas manifestações, fazem parte da equipe que visa trazer entretenimento e alma para a vida dos foliões.
“ Tanto que teremos ainda apresentações de circo e dança”, pontua Flávio.
Componentes do MamaTá Difícil:
Flávio Delli, Letícia Fialho Ribeiro, Filipe Pereira da Silva, Luiz de Carvalho Duarte, João Gabriel da Silva Dias, Alex William Carrasco Castro, George Frederico Porto Costa, Larissa Umaytá Freire Silva Santos, Leonardo Ribeiro Alves, Rafael Andrino Bacellar, Felipe Fiúza Cardoso e Marcos Costa dos Santos
Serviço: Bloco MamaTá Difícil convida banda Apráticos, Letícia Fialho e atrações
Data: 22 de fevereiro de 2020, sábado
Horário: 17h às 23h
Local: Setor Carnavalesco Sul (Setor Comercial Sul)
Brasília-DF
Entrada gratuita
Livre para todos os públicos.
Evento
Bloco MamaTá Difícil sairá em Brasília em prol dos artistas do Brasil
Folia gratuita acontecerá no sábado de Carnaval e contará com alas de protestos, apresentação do duo Apráticos, de Letícia Fialho, Capiva Brass Band, DJ Tamara Maravilha, além de circo e dança.
Um bloco na rua para defender a classe artística. Em protesto à ideia equivocada de que os artistas não trabalham e mamam nas tetas do governo. É em prol das artes e dos que são responsáveis ou admiradores das artes, em todas as suas formas de expressão, que o bloco MamaTá Difícil sairá pelas ruas da capital federal. Será um grito de protesto, de ironia, mas também de muita alegria e de levante à bandeira pela paz. Também pelo não ao preconceito e à violência.
O Mama chega esse ano às ruas do DF ainda mais artístico para celebrar o carnaval. Ao lado da Capiva Brass Band, da DJ Tamara Maravilha, da banda brasiliense Apráticos e de Letícia Fialho, o bloco vai animar o sábado de carnaval, dia 22 de fevereiro, das 17h às 23h, no Setor Carnavalesco Sul (Quadra 2/3 -Setor Comercial Sul). Entrada gratuita. Livre para todos os públicos.
E o momento é de folia, mas com direito a engajamento político. Alas específicas serão espaço dos artistas e apreciadores gritarem por respeito. A começar pela Ala dos Censurados, que dá voz a todos os poetas, cantores, dançarinos, escritores, artistas e a todos aqueles que não aceitam qualquer tipo de controle e proibição.
Há ainda a Ala dos Mamateiros, que representa os artistas massacrados pela opinião pública por supostamente mamarem nas tetas do governo, quando são uma categoria que devolve à economia 1.59 reais de tudo o que é investido nela.
“É a ala dos inventores, dos criadores, a ala dos Mamateirxs!”, explica um dos idealizadores do bloco, Flávio Delli.
Destaque também para a terceira ala, a do Delírio Tropical, o estágio final da balbúrdia.
Último momento do carnaval, esta ala fechará o bloco com chave de ouro. A Delírio é inspirada na liberdade de pensamento, de expressão e do direito de todos. É uma ode à arte, à cultura e resistência, além de ser um espaço onde todos (as) têm o direito (e a obrigação) de se expressarem da maneira como se sentirem melhor.
“A ideia surgiu na empresa Arte em Curso. Tudo começou como um happy hour. E tocamos apenas músicas de protesto. Chico Buarque, Gilberto Gil, Belchior, o Rappa serão homenageados em ritmos de carnaval”, adianta Delli.
Confira as atrações:
17h30-18h30: Capivara Brass Band
19h-21h: Banda MamaTá Difícil convidando a banda Apráticos e Letícia Fialho
21h-23h: DJ Tamara Maravilha
Folia gratuita acontecerá no sábado de Carnaval e contará com alas de protestos, apresentação do duo Apráticos, de Letícia Fialho, Capiva Brass Band, DJ Tamara Maravilha, além de circo e dança.
Um bloco na rua para defender a classe artística. Em protesto à ideia equivocada de que os artistas não trabalham e mamam nas tetas do governo. É em prol das artes e dos que são responsáveis ou admiradores das artes, em todas as suas formas de expressão, que o bloco MamaTá Difícil sairá pelas ruas da capital federal. Será um grito de protesto, de ironia, mas também de muita alegria e de levante à bandeira pela paz. Também pelo não ao preconceito e à violência.
O Mama chega esse ano às ruas do DF ainda mais artístico para celebrar o carnaval. Ao lado da Capiva Brass Band, da DJ Tamara Maravilha, da banda brasiliense Apráticos e de Letícia Fialho, o bloco vai animar o sábado de carnaval, dia 22 de fevereiro, das 17h às 23h, no Setor Carnavalesco Sul (Quadra 2/3 -Setor Comercial Sul). Entrada gratuita. Livre para todos os públicos.
E o momento é de folia, mas com direito a engajamento político. Alas específicas serão espaço dos artistas e apreciadores gritarem por respeito. A começar pela Ala dos Censurados, que dá voz a todos os poetas, cantores, dançarinos, escritores, artistas e a todos aqueles que não aceitam qualquer tipo de controle e proibição.
Há ainda a Ala dos Mamateiros, que representa os artistas massacrados pela opinião pública por supostamente mamarem nas tetas do governo, quando são uma categoria que devolve à economia 1.59 reais de tudo o que é investido nela.
“É a ala dos inventores, dos criadores, a ala dos Mamateirxs!”, explica um dos idealizadores do bloco, Flávio Delli.
Destaque também para a terceira ala, a do Delírio Tropical, o estágio final da balbúrdia.
Último momento do carnaval, esta ala fechará o bloco com chave de ouro. A Delírio é inspirada na liberdade de pensamento, de expressão e do direito de todos. É uma ode à arte, à cultura e resistência, além de ser um espaço onde todos (as) têm o direito (e a obrigação) de se expressarem da maneira como se sentirem melhor.
“A ideia surgiu na empresa Arte em Curso. Tudo começou como um happy hour. E tocamos apenas músicas de protesto. Chico Buarque, Gilberto Gil, Belchior, o Rappa serão homenageados em ritmos de carnaval”, adianta Delli.
Confira as atrações:
17h30-18h30: Capivara Brass Band
19h-21h: Banda MamaTá Difícil convidando a banda Apráticos e Letícia Fialho
21h-23h: DJ Tamara Maravilha