O VENDEDOR DE SONHOS
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Sinopse
Baseado no best-seller homônimo de Augusto Cury. Na trama, o personagem Júlio César tenta o suicídio, e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o “Mestre”, que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos, convidam Bartolomeu (Adriano Merlini), um bêbado boa-praça para a missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. A revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.
A Brasal, grupo empresarial genuinamente brasiliense, é reconhecida pelo seu permanente incentivo a atividades culturais. Integrando o calendário de celebrações de seus 60 anos de fundação, a Brasal patrocina o Circuito do Teatro Brasileiro, uma parceria com a Deca Produções e que oferece à nossa cidade espetáculos protagonizados por grandes nomes do teatro

Ficha técnica:
Adaptação: Augusto Cury e Luiz Amorim | Roteiro: Augusto Cury | Direção: Guilherme Carrasco | Elenco: Mateus Carrieri, Milton Levy, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Bruno Sperança e Guilherme Carrasco | Direção geral de produção: Luciano Cardoso | Coordenação de operações: Vanessa Bertotti | Coordenação de programação: Tay Lopes | Produção executiva: Gabriel de Souza | Tour manager: Guilherme Carrasco | Técnico de som e luz: Thiago França | Cenário e figurino: Applaus | Figurinista: Izabela Colodro | Assistente de produção: Rafael Sandoli | Social media: Bruna Freitas | Design gráfico: Lucas Peixoto | Gestão tráfego digital: Allysson Domingues | Copywriter: Debora Venuta | Assessoria jurídica: SVM Advocacia | Assessoria registro de marcas: Ranzolin - Propriedade Intelectual | Promoção: Dreamsellers | Realização: Applaus | Assessoria de imprensa Brasília: Território Comunicação | Produção em Brasília: DECA Produções | Patrocínio local: Brasal | Apresentado pelo Ministério da Cultura

Serviço:
O Vendedor de Sonhos, de Augusto Cury
Local: Teatro Royal Tulip
Endereço: SHTN Trecho 1
Brasília-DF
Dias e horários: 2 e 3 de dezembro de 2023, sábado, às 21h, e domingo, às 19h
Ingressos:
Plateia: R$ 120 (inteira); R$ 60 (meia); e R$ 80 (ingresso solidário mediante doação de 1 kg de alimento)
Plateia Popular: R$ 50 (inteira); R$ 25 (meia)
Antecipados no sympla
A bilheteria funciona no teatro apenas nos dias de apresentação, a partir das 14h até o início do espetáculo
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 10 anos
Duração: 75 minutos
Evento
Assistido por mais de 250 mil espectadores, em suas mais de 250 apresentações, chega à Brasília o espetáculo adaptado de best-seller homônimo de Augusto Cury:
O Vendedor de Sonhos
Com Guilherme Carrasco na direção, Mateus Carrieri, Milton Levy, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Bruno Sperança e Guilherme Carrasco estrelam adaptação feita pelo próprio autor, o psiquiatra mais lido no mundo atualmente
A trama narra a história de Júlio César, interpretado por Mateus Carrieri, que tenta o suicídio e é impedido pelo Mestre, um mendigo vivido Milton Levy, que lhe vende uma vírgula para que continuasse a escrever a sua história. Juntos, convidam o bêbado boa-praça Bartolomeu, na pele de Adriano Merlini, para a missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. Mas a revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a importante missão de O Vendedor de Sonhos.
O livro já foi traduzido para mais de 60 idiomas, virou filme e foi a primeira obra de Augusto Cury a ser transposta para o teatro. “Ver atores interpretando os personagens, que eu construí, nas mais diversas situações estressantes em que passaram, levando o espectador a fazer uma viagem para dentro de si para encontrar o mais importante endereço que poucos encontram, o endereço em sua própria mente, é de grande prazer”, conta Cury.
A adaptação do livro para o teatro
A ideia de transformar “O Vendedor de Sonhos” em peça teatral nasceu durante a realização das palestras do Dr. Augusto Cury, pela Applaus, na produção do experiente Luciano Cardoso, com seus mais de 33 anos de atuação na música e outras artes. “Um dia, após uma palestra, o Augusto me disse que sonhava em ver a obra dele nos palcos e me convidou para produzi-la”, recorda o produtor.
Percebendo que a questão de as pessoas discutirem suas emoções, em especial o delicado tema que é a prevenção ao suicídio, e cientes que a relação próxima de atores e plateia “acreditamos que o teatro poderia ser positivo para que tocasse as pessoas, e isso vem ocorrendo Brasil afora e até no exterior, por meio do retorno que recebemos sobre o impacto positivo que a obra gera, o que é realmente muito gratificante”, comenta Luciano.