O Veneno do Teatro
Autor, diretor e elenco:
Rodolf Sirera, nascido em Valência é formado em História e Filosofia, participa desde o final da década de 60 do movimento do teatro independente. Além de autor, atua como crítico teatral em diferentes publicações (Cartelera Turia, La Marina, Destino, Serra d’Or, Primer Acto etc.) e como roteirista para TV. Ao longo de sua carreira como autor, já escreveu mais de 30 obras e ganhou inúmeros prêmios como: Ciutat de Barcelona, Ciutat de València de la crítica, Ciutat de Granollers, Ciutat d’Alcoi, Premi Born de Teatre, Teatre Principal de Palma, Jaume Vidal Alcover.
Eduardo Figueiredo é diretor de teatro e mestre em teatro pela USP, encenador de diversos espetáculos e um dos principais produtores do atual teatro brasileiro, sócio da Manhas & Manias Projetos Culturais e sócio e curador do Teatro J Safra.
Osmar Prado é um dos mais prestigiados atores brasileiros, recebeu vários prêmios, incluindo três Prêmios APCA, um Prêmio Guarani, dois Prêmios Qualidade Brasil, Melhor Ator pelo Festival de Gramado e um Troféu Imprensa. Osmar se consagrou como um dos maiores atores do teatro e da teledramaturgia brasileira sendo um dos nomes mais recorrentes nas produções da TV Globo.
Maurício Machado, em seus 35 anos de carreira, acumula diversas indicações ao principais prêmios nacionais, já dirigido por grandes nomes das artes cênicas em mais de 30 montagens teatrais, onde protagonizou textos de importantes autores brasileiros e estrangeiros.
Ficha técnica: Texto: Rodolf Sirera | Direção: Eduardo Figueiredo | Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado | Músico: Matias Roque Fideles | Direção musical e Trilha Original: Guga Stroeter | Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro | Desenho de luz: Paulo Denizot | Fotografia: Priscila Prade | Programação visual: Raquel Alvarenga | Assistente de direção: Gabriel Albuquerque | Camareira: Charlene Luisa Soares | Técnico de som: Henrique Berrocal | Contrarregra: Rodrigo Ribeiro | Técnico de luz: Lucas Barros de Andrade | Cenotécnico: Evandro Carretero | Produção executiva: Paulo Travassos | Assistente de produção: Renan Correia | Administração: Paulo Paixão | Financeiro: Thaiss Vasconcellos | Assessoria de imprensa Brasília: Território Comunicação | Leis de Incentivo: Renata Vieira | Produção em Brasília: DECA Produções
Serviço:
Teatro UNIP
Endereço: SGAS 913 - Asa Sul, Brasília - DF, 70297-400
Temporada: dias 3 e 4 de fevereiro de 2024, sábado, às 20h e domingo, às 19h. Sessão extra no domingo, às 17h
Não será permitida a entrada após o início do espetáculo
Ingressos no site sympla
Plateia: R$ 120 (inteira), R$ 60 (meia), e R$ 90 ingresso solidário (mediante doação de 1kg de alimento) promoção válida para os primeiros 40 ingressos por sessão
Plateia popular: R$ 50 (inteira), e R$ 25 (meia)
À venda pelo site Sympla e na Belini (113 Sul), (sem taxas). Aceita: Cartões e Pix
Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
Rodolf Sirera, nascido em Valência é formado em História e Filosofia, participa desde o final da década de 60 do movimento do teatro independente. Além de autor, atua como crítico teatral em diferentes publicações (Cartelera Turia, La Marina, Destino, Serra d’Or, Primer Acto etc.) e como roteirista para TV. Ao longo de sua carreira como autor, já escreveu mais de 30 obras e ganhou inúmeros prêmios como: Ciutat de Barcelona, Ciutat de València de la crítica, Ciutat de Granollers, Ciutat d’Alcoi, Premi Born de Teatre, Teatre Principal de Palma, Jaume Vidal Alcover.
Eduardo Figueiredo é diretor de teatro e mestre em teatro pela USP, encenador de diversos espetáculos e um dos principais produtores do atual teatro brasileiro, sócio da Manhas & Manias Projetos Culturais e sócio e curador do Teatro J Safra.
Osmar Prado é um dos mais prestigiados atores brasileiros, recebeu vários prêmios, incluindo três Prêmios APCA, um Prêmio Guarani, dois Prêmios Qualidade Brasil, Melhor Ator pelo Festival de Gramado e um Troféu Imprensa. Osmar se consagrou como um dos maiores atores do teatro e da teledramaturgia brasileira sendo um dos nomes mais recorrentes nas produções da TV Globo.
Maurício Machado, em seus 35 anos de carreira, acumula diversas indicações ao principais prêmios nacionais, já dirigido por grandes nomes das artes cênicas em mais de 30 montagens teatrais, onde protagonizou textos de importantes autores brasileiros e estrangeiros.
Ficha técnica: Texto: Rodolf Sirera | Direção: Eduardo Figueiredo | Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado | Músico: Matias Roque Fideles | Direção musical e Trilha Original: Guga Stroeter | Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro | Desenho de luz: Paulo Denizot | Fotografia: Priscila Prade | Programação visual: Raquel Alvarenga | Assistente de direção: Gabriel Albuquerque | Camareira: Charlene Luisa Soares | Técnico de som: Henrique Berrocal | Contrarregra: Rodrigo Ribeiro | Técnico de luz: Lucas Barros de Andrade | Cenotécnico: Evandro Carretero | Produção executiva: Paulo Travassos | Assistente de produção: Renan Correia | Administração: Paulo Paixão | Financeiro: Thaiss Vasconcellos | Assessoria de imprensa Brasília: Território Comunicação | Leis de Incentivo: Renata Vieira | Produção em Brasília: DECA Produções
Serviço:
Teatro UNIP
Endereço: SGAS 913 - Asa Sul, Brasília - DF, 70297-400
Temporada: dias 3 e 4 de fevereiro de 2024, sábado, às 20h e domingo, às 19h. Sessão extra no domingo, às 17h
Não será permitida a entrada após o início do espetáculo
Ingressos no site sympla
Plateia: R$ 120 (inteira), R$ 60 (meia), e R$ 90 ingresso solidário (mediante doação de 1kg de alimento) promoção válida para os primeiros 40 ingressos por sessão
Plateia popular: R$ 50 (inteira), e R$ 25 (meia)
À venda pelo site Sympla e na Belini (113 Sul), (sem taxas). Aceita: Cartões e Pix
Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
Evento
Com apresentação do Ministério da Cultura e da Brasal, o Circuito de Teatro Brasileiro abre sua temporada de peças teatrais em 2024 com a premiada e mundialmente reconhecida obra teatral:
O Veneno do Teatro
Provocações pertinente sobre ética, estética, convenções sociais e jogos de poder
A montagem brasileira do texto de autoria do catalão Rodolf Sirera, um dos mais renomados dramaturgos europeus contemporâneos, marca o retorno aos palcos de Osmar Prado, após 10 anos dedicados ao cinema e à teledramaturgia. Sob a direção de Eduardo Figueiredo, Osmar divide a cena com o premiado ator Maurício Machado.
Uma espécie de thriller, dentro dos limites da realidade e da ficção, O Veneno do Teatro trata de temas atuais e relevantes. Com roteiro contundente e interpretações marcantes, num vibrante duelo do elenco, a obra leva o público a refletir acerca de temas que atravessam o cotidiano da vida contemporânea. Diálogos fortes sobre poder, ética, convenções sociais entre outros, instigam a latente necessidade de autoconhecimento.
O texto, que coleciona prêmios mundo afora, já foi traduzido para mais de 11 idiomas e encenado em mais de 62 países, entre eles Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos, Japão e, em 2024, o Brasil. O que demonstra sua vitalidade e contemporaneidade, sempre com grande êxito de público e crítica por onde passa. "Es una obra interesante, un juego dialéctico sobre ser y representar. Es una fábula moral, un thriller en torno a lo que es el arte”, diz o autor.
O Veneno do Teatro
Provocações pertinente sobre ética, estética, convenções sociais e jogos de poder
A montagem brasileira do texto de autoria do catalão Rodolf Sirera, um dos mais renomados dramaturgos europeus contemporâneos, marca o retorno aos palcos de Osmar Prado, após 10 anos dedicados ao cinema e à teledramaturgia. Sob a direção de Eduardo Figueiredo, Osmar divide a cena com o premiado ator Maurício Machado.
Uma espécie de thriller, dentro dos limites da realidade e da ficção, O Veneno do Teatro trata de temas atuais e relevantes. Com roteiro contundente e interpretações marcantes, num vibrante duelo do elenco, a obra leva o público a refletir acerca de temas que atravessam o cotidiano da vida contemporânea. Diálogos fortes sobre poder, ética, convenções sociais entre outros, instigam a latente necessidade de autoconhecimento.
O texto, que coleciona prêmios mundo afora, já foi traduzido para mais de 11 idiomas e encenado em mais de 62 países, entre eles Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos, Japão e, em 2024, o Brasil. O que demonstra sua vitalidade e contemporaneidade, sempre com grande êxito de público e crítica por onde passa. "Es una obra interesante, un juego dialéctico sobre ser y representar. Es una fábula moral, un thriller en torno a lo que es el arte”, diz o autor.