“Papo Firme”
Irlam Rocha Lima
Um dos mais importantes jornalistas de Cultura do DF. Trabalha no Correio Braziliense desde os anos 1970, dedicando-se, sobretudo, à música. Existem personagens cujas trajetórias se confundem com as histórias dos lugares que habitam. O jornalista baiano Irlam Rocha Lima é um desses casos, afinal, nas últimas quatro décadas, não há o que o repórter não tenha visto ou vivenciado na cena musical da capital federal, que ele ajudou a construir ao abrir espaço para artistas de cujo sucesso desconfiava. Presença constante das noites da cidade, admirado por personalidades da MPB, Irlam foi pioneiro em um segmento jornalístico muitas vezes negligenciado, mas ao qual ele se empenhou em emprestar prestígio e credibilidade. Irlam já assistiu e comentou mais de 10 mil shows e foi o autor das primeiras reportagens de artistas como Cássia Eller, Oswaldo Montenegro, Legião Urbana, Hamilton de Holanda entre outros. Diversas vezes homenageado, Irlam é uma figura notável em Brasília pelo profundo conhecimento da música e de tudo que acontece na capital federal em termos de cultura.
Marcelo Fróes
Curador do projeto é considerado um dos maiores conhecedores da Jovem Guarda. É autor do livro “Jovem Guarda - Em ritmo de aventura” (Editora 34, 2000), editor do jornal “International Magazine” e dono do selo musical Discobertas. Produziu os projetos de caixas de CDs de Gilberto Gil (“Ensaio Geral”, 1999), Vinicius de Moraes (“Como dizia o poeta”, Universal/2001) Nara Leão (“Nara”, Universal/2002, e “Leão”, Universal/2003), Erasmo Carlos (“Esquinas do Tempo – 1950-2000”, Som Livre Direct, 2001), dentre outros artistas.
José Teles
Jornalista, é crítico de música do Jornal do Commercio desde 1986 e já escreveu sobre o assunto em diversas publicações pernambucanas e de outros estados, inclusive no jornal A Bola, de Lisboa. Teve textos publicados pelo O Pasquim (Rio), Bizz (São Paulo), Revista General (São Paulo), Meus Caros Amigos (São Paulo), dentre muitas outras. Assinou três edições da Continente Documento, com Luiz Gonzaga, Capiba e com o Movimento Manguebeat. Colaborou com sites como o Clique Music editado por Tárik de Souza, Jornal da Música (RJ, também editado por Tárik de Souza), e em O Carapuceiro (SP, editado por Xico Sá). Em 1988, ganhou, com Ronaldo Correa de Brito, o prêmio de Novos Ficcionistas, promovido pela Fundarpe. Tem diversos livros publicados e premiados como O frevo rumo à modernidade, O Baião do mundo e Do frevo ao manguebeat, sendo este último uma referência na bibliografia da história da música pernambucana.
Um dos mais importantes jornalistas de Cultura do DF. Trabalha no Correio Braziliense desde os anos 1970, dedicando-se, sobretudo, à música. Existem personagens cujas trajetórias se confundem com as histórias dos lugares que habitam. O jornalista baiano Irlam Rocha Lima é um desses casos, afinal, nas últimas quatro décadas, não há o que o repórter não tenha visto ou vivenciado na cena musical da capital federal, que ele ajudou a construir ao abrir espaço para artistas de cujo sucesso desconfiava. Presença constante das noites da cidade, admirado por personalidades da MPB, Irlam foi pioneiro em um segmento jornalístico muitas vezes negligenciado, mas ao qual ele se empenhou em emprestar prestígio e credibilidade. Irlam já assistiu e comentou mais de 10 mil shows e foi o autor das primeiras reportagens de artistas como Cássia Eller, Oswaldo Montenegro, Legião Urbana, Hamilton de Holanda entre outros. Diversas vezes homenageado, Irlam é uma figura notável em Brasília pelo profundo conhecimento da música e de tudo que acontece na capital federal em termos de cultura.
Marcelo Fróes
Curador do projeto é considerado um dos maiores conhecedores da Jovem Guarda. É autor do livro “Jovem Guarda - Em ritmo de aventura” (Editora 34, 2000), editor do jornal “International Magazine” e dono do selo musical Discobertas. Produziu os projetos de caixas de CDs de Gilberto Gil (“Ensaio Geral”, 1999), Vinicius de Moraes (“Como dizia o poeta”, Universal/2001) Nara Leão (“Nara”, Universal/2002, e “Leão”, Universal/2003), Erasmo Carlos (“Esquinas do Tempo – 1950-2000”, Som Livre Direct, 2001), dentre outros artistas.
José Teles
Jornalista, é crítico de música do Jornal do Commercio desde 1986 e já escreveu sobre o assunto em diversas publicações pernambucanas e de outros estados, inclusive no jornal A Bola, de Lisboa. Teve textos publicados pelo O Pasquim (Rio), Bizz (São Paulo), Revista General (São Paulo), Meus Caros Amigos (São Paulo), dentre muitas outras. Assinou três edições da Continente Documento, com Luiz Gonzaga, Capiba e com o Movimento Manguebeat. Colaborou com sites como o Clique Music editado por Tárik de Souza, Jornal da Música (RJ, também editado por Tárik de Souza), e em O Carapuceiro (SP, editado por Xico Sá). Em 1988, ganhou, com Ronaldo Correa de Brito, o prêmio de Novos Ficcionistas, promovido pela Fundarpe. Tem diversos livros publicados e premiados como O frevo rumo à modernidade, O Baião do mundo e Do frevo ao manguebeat, sendo este último uma referência na bibliografia da história da música pernambucana.
Evento
Banco do Brasil patrocina e apresenta:
“Papo Firme”
Tardes de bate-papos, abertos ao público e de graça, com compositores e interpretes, ícones da Jovem Guarda, que contam ainda a participação de jornalistas de música e serão mediados por Marcelo Fróes, curador dos encontros.
O Teatro I do CCBB Brasília recebe, nas tarde de 24 a 27 de setembro de 2015, expoentes da Jovem Guarda que marcaram época e foram precursores de novas vertentes da música brasileira, como Renato Barros, da banda Renato e Seus Blue Caps, Michael Sullivan, Lafayette, Getúlio Côrtes e Jerry Adriani. Serão encontros abertos ao público e com entrada franca, nos quais cada artista vai contar um pouco de sua experiência vivida dentro da Jovem Guarda.
Convidados também para participarem, estão os jornalistas Irlam Rocha, do Correio Braziliense, José Telles, Jornal do Comércio Recife, o pesquisador, compositor e cantor dos anos 60, Albert Pavão, e Marcelo Fróes, autor do livro “Jovem Guarda em Ritmo de Aventura”, que irão instigar os músicos com perguntas e levantando temas. Ao final, Marcelo Fróes abre para perguntas da plateia.
De acordo com Marcelo Fróes, “há muito o que se dizer sobre a Jovem Guarda além de música, como comportamento, moda, cinema, juventude, urbanidade etc. e todos os artistas convidados têm um pouco pra comentar sobre cada um destes tópicos”, e avisa, “serão, inclusive, oportunidades ímpares para fãs e curiosos conhecerem os bastidores e desvendarem as lendas que envolvem este grande fenômeno da música nacional como o patrulhamento da crítica, as influências recebidas assim como as passadas adiante”.
Os bate-papos acontecem em paralelo à série de shows do projeto “Jovem Guarda 50 anos – Em ritmo de festa”, também com patrocínio e realização do Banco do Brasil, que ocupam as mesmas noites, de 24 a 27 de setembro de 2015, do Teatro I do CCBB Brasília. Para Giselle Kfuri, coordenadora e produtora da série, “as conversas serão intuitivas e descontraídas, conduzidas, é claro, dentro dos contextos de cada artista”, e aposta, “várias declarações inéditas vão rolar”.
Programação:
24/09/15 (quinta-feira):
12h30: “Papo Firme” com Renato Barros, Michael Sullivan, Albert Pavão e Marcelo Fróes.
20h30: Show de Renato e seus Blue Caps com Michael Sullivan.
25/09/15 (sexta-feira):
12h30: “Papo Firme” com Lafayette e Getúlio Côrtes, Irlam Rocha Lima e Marcelo Froés.
20h30: Show de Lafayette e Os Tremendões com Getúlio Côrtes
26/09/15 (sábado):
12h30: “Papo Firme” com Jerry Adriani, José Teles e Marcelo Fróes
20h30: Show de Jerry Adriani e músicos
27/09/15 (domingo):
12h30: “Papo Firme” com José Teles, Irlam Rocha e Marcelo Fróes
20h30: Show de Wanderléa e músicos.
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 2 – Brasília/DF.
Duração da série “Papo Firme”: 120 minutos.
Lotação do teatro: 327 pessoas.
Classificação indicativa: 12 anos.
Ingressos: Entrada franca, mediante retirada de senha disponível uma hora antes do início.
Ficha técnica:
Mediação: Marcelo Fróes
Produção Artística: Humberto Braga
Coordenação geral: Giselle Kfuri
Produção: MPB Marketing Produções Artísticas
Coprodução: Valor Cultural
A Jovem Guarda
Pegando onda na popularização dos meios de comunicação, e como verdadeiro agente provocador, a Jovem Guarda teve como marco do seu nascimento um programa de televisão de mesmo nome apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, cuja estreia se deu em 22 de agosto de 1965. Roberto Carlos, “O Brasa”, Erasmo Carlos, “O Tremendão”, Wanderléa, “A Ternurinha”, como eram apelidados, conquistaram um sucesso estrondoso com o programa que era exibido ao vivo, somente para São Paulo, nas tardes de domingo e em outras cidades em vídeo tape.
Uma das características do movimento era o estilo, com roupas coloridas, calças colantes em formato boca-de-sino e minissaia com botas de cano alto, e cabelos compridos, de preferência lisos. O som teve como principais influências o rock’n’roll americano original e a beatlemania, e foi marcado por covers de músicas inglesas, americanas e italianas, o termo “iê-iê-iê” foi usado como denominação do rock tocado pela turma da Jovem Guarda, em referência ao som lançado pelos Beatles em 1963.
O movimento aconteceu em meio à Ditadura Militar, mas foi pouco censurado justamente pelo conteúdo leve da música: velocidade, carros, amor, bem como das gírias (broto, carango, barra limpa, lelé da cuca, mancada, pão, papo firme, maninha, pinta, pra frente, e a clássica ‘é uma brasa, mora?’).
Em 1968, quando havia mais programas concorrentes de músicas para a juventude do que patrocinadores, a coisa começou a entrar em colapso. E teve seu ponto final oficial quando Roberto Carlos venceu o Festival de San Remo e resolveu mergulhar de vez numa carreira de cantor romântico, deixando o programa Jovem Guarda – que logo depois chegou ao fim, condenando sua concorrência.
Com o fim daquele momento, os artistas da música jovem tomaram caminhos distintos. Enquanto alguns se mantiveram identificados com o rock, a exemplo de Erasmo Carlos, e outros se mudaram para amúsica sertaneja, como Sérgio Reis, a maioria enveredou para a música romântica, como foi o caso de Roberto Carlos, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani e Ronnie Von. A Jovem Guarda serviu de influência para diversos gêneros e movimentos musicais no Brasil, destacando o rock, o sertanejo e até o samba-rock.
Patrocínio: Banco do Brasil
Assessoria de imprensa CCBB: Adalberto Rabelo Filho rabelo@bb.com.br (61) 3108-7629/7630
O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O transporte funciona de quarta a segunda-feira. Consulte todos os locais e horários no site e no Facebook.
O Centro Cultural também oferece transporte gratuito para escolas públicas, ONGs e instituições assistenciais do DF e entorno mediante agendamento pelo número 3108-7623 ou 3108-7624.
CCBB Brasília - Aberto de quarta a segunda-feira das 9h às 21h
SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel.: (61) 3108-7600
E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site: bb.com.br/cultura
Redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia e twitter.com/CCBB_DF
Os jornalistas:
Albert Pavão
Se Nilton Santos é a Enciclopédia do Futebol, Albert Pavão pode ser apontado com o mesmo atributo no que se refere ao Rock Nacional. Cantor, compositor e escritor, Albert foi um dos pioneiros do rock brasileiro, destacou-se também como pesquisador desse gênero realizando diversas palestras pelo Brasil. No final dos anos 50 e início da década seguinte, participou ativamente do cenário musical brasileiro ao lado dos irmãos Celly e Tony Campello, de Sérgio Murillo, de Baby Santiago, além de sua irmã, Meire Pavão e de tantos outros, que abriram caminho para o movimento Jovem Guarda. Ter vivido de perto tudo o que aconteceu naquele período inicial, lhe deu bagagem para escrever o livro “Rock Brasileiro 1955-1965”, que contém informações preciosas sobre o período, inclusive com registros que foram gravados pelos artistas daquela época. Albert se revela, ainda hoje, como uma pessoa antenada com o que vem sendo produzido no rock nacional.
“Papo Firme”
Tardes de bate-papos, abertos ao público e de graça, com compositores e interpretes, ícones da Jovem Guarda, que contam ainda a participação de jornalistas de música e serão mediados por Marcelo Fróes, curador dos encontros.
O Teatro I do CCBB Brasília recebe, nas tarde de 24 a 27 de setembro de 2015, expoentes da Jovem Guarda que marcaram época e foram precursores de novas vertentes da música brasileira, como Renato Barros, da banda Renato e Seus Blue Caps, Michael Sullivan, Lafayette, Getúlio Côrtes e Jerry Adriani. Serão encontros abertos ao público e com entrada franca, nos quais cada artista vai contar um pouco de sua experiência vivida dentro da Jovem Guarda.
Convidados também para participarem, estão os jornalistas Irlam Rocha, do Correio Braziliense, José Telles, Jornal do Comércio Recife, o pesquisador, compositor e cantor dos anos 60, Albert Pavão, e Marcelo Fróes, autor do livro “Jovem Guarda em Ritmo de Aventura”, que irão instigar os músicos com perguntas e levantando temas. Ao final, Marcelo Fróes abre para perguntas da plateia.
De acordo com Marcelo Fróes, “há muito o que se dizer sobre a Jovem Guarda além de música, como comportamento, moda, cinema, juventude, urbanidade etc. e todos os artistas convidados têm um pouco pra comentar sobre cada um destes tópicos”, e avisa, “serão, inclusive, oportunidades ímpares para fãs e curiosos conhecerem os bastidores e desvendarem as lendas que envolvem este grande fenômeno da música nacional como o patrulhamento da crítica, as influências recebidas assim como as passadas adiante”.
Os bate-papos acontecem em paralelo à série de shows do projeto “Jovem Guarda 50 anos – Em ritmo de festa”, também com patrocínio e realização do Banco do Brasil, que ocupam as mesmas noites, de 24 a 27 de setembro de 2015, do Teatro I do CCBB Brasília. Para Giselle Kfuri, coordenadora e produtora da série, “as conversas serão intuitivas e descontraídas, conduzidas, é claro, dentro dos contextos de cada artista”, e aposta, “várias declarações inéditas vão rolar”.
Programação:
24/09/15 (quinta-feira):
12h30: “Papo Firme” com Renato Barros, Michael Sullivan, Albert Pavão e Marcelo Fróes.
20h30: Show de Renato e seus Blue Caps com Michael Sullivan.
25/09/15 (sexta-feira):
12h30: “Papo Firme” com Lafayette e Getúlio Côrtes, Irlam Rocha Lima e Marcelo Froés.
20h30: Show de Lafayette e Os Tremendões com Getúlio Côrtes
26/09/15 (sábado):
12h30: “Papo Firme” com Jerry Adriani, José Teles e Marcelo Fróes
20h30: Show de Jerry Adriani e músicos
27/09/15 (domingo):
12h30: “Papo Firme” com José Teles, Irlam Rocha e Marcelo Fróes
20h30: Show de Wanderléa e músicos.
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 2 – Brasília/DF.
Duração da série “Papo Firme”: 120 minutos.
Lotação do teatro: 327 pessoas.
Classificação indicativa: 12 anos.
Ingressos: Entrada franca, mediante retirada de senha disponível uma hora antes do início.
Ficha técnica:
Mediação: Marcelo Fróes
Produção Artística: Humberto Braga
Coordenação geral: Giselle Kfuri
Produção: MPB Marketing Produções Artísticas
Coprodução: Valor Cultural
A Jovem Guarda
Pegando onda na popularização dos meios de comunicação, e como verdadeiro agente provocador, a Jovem Guarda teve como marco do seu nascimento um programa de televisão de mesmo nome apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, cuja estreia se deu em 22 de agosto de 1965. Roberto Carlos, “O Brasa”, Erasmo Carlos, “O Tremendão”, Wanderléa, “A Ternurinha”, como eram apelidados, conquistaram um sucesso estrondoso com o programa que era exibido ao vivo, somente para São Paulo, nas tardes de domingo e em outras cidades em vídeo tape.
Uma das características do movimento era o estilo, com roupas coloridas, calças colantes em formato boca-de-sino e minissaia com botas de cano alto, e cabelos compridos, de preferência lisos. O som teve como principais influências o rock’n’roll americano original e a beatlemania, e foi marcado por covers de músicas inglesas, americanas e italianas, o termo “iê-iê-iê” foi usado como denominação do rock tocado pela turma da Jovem Guarda, em referência ao som lançado pelos Beatles em 1963.
O movimento aconteceu em meio à Ditadura Militar, mas foi pouco censurado justamente pelo conteúdo leve da música: velocidade, carros, amor, bem como das gírias (broto, carango, barra limpa, lelé da cuca, mancada, pão, papo firme, maninha, pinta, pra frente, e a clássica ‘é uma brasa, mora?’).
Em 1968, quando havia mais programas concorrentes de músicas para a juventude do que patrocinadores, a coisa começou a entrar em colapso. E teve seu ponto final oficial quando Roberto Carlos venceu o Festival de San Remo e resolveu mergulhar de vez numa carreira de cantor romântico, deixando o programa Jovem Guarda – que logo depois chegou ao fim, condenando sua concorrência.
Com o fim daquele momento, os artistas da música jovem tomaram caminhos distintos. Enquanto alguns se mantiveram identificados com o rock, a exemplo de Erasmo Carlos, e outros se mudaram para amúsica sertaneja, como Sérgio Reis, a maioria enveredou para a música romântica, como foi o caso de Roberto Carlos, Wanderley Cardoso, Jerry Adriani e Ronnie Von. A Jovem Guarda serviu de influência para diversos gêneros e movimentos musicais no Brasil, destacando o rock, o sertanejo e até o samba-rock.
Patrocínio: Banco do Brasil
Assessoria de imprensa CCBB: Adalberto Rabelo Filho rabelo@bb.com.br (61) 3108-7629/7630
O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O transporte funciona de quarta a segunda-feira. Consulte todos os locais e horários no site e no Facebook.
O Centro Cultural também oferece transporte gratuito para escolas públicas, ONGs e instituições assistenciais do DF e entorno mediante agendamento pelo número 3108-7623 ou 3108-7624.
CCBB Brasília - Aberto de quarta a segunda-feira das 9h às 21h
SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel.: (61) 3108-7600
E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site: bb.com.br/cultura
Redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia e twitter.com/CCBB_DF
Os jornalistas:
Albert Pavão
Se Nilton Santos é a Enciclopédia do Futebol, Albert Pavão pode ser apontado com o mesmo atributo no que se refere ao Rock Nacional. Cantor, compositor e escritor, Albert foi um dos pioneiros do rock brasileiro, destacou-se também como pesquisador desse gênero realizando diversas palestras pelo Brasil. No final dos anos 50 e início da década seguinte, participou ativamente do cenário musical brasileiro ao lado dos irmãos Celly e Tony Campello, de Sérgio Murillo, de Baby Santiago, além de sua irmã, Meire Pavão e de tantos outros, que abriram caminho para o movimento Jovem Guarda. Ter vivido de perto tudo o que aconteceu naquele período inicial, lhe deu bagagem para escrever o livro “Rock Brasileiro 1955-1965”, que contém informações preciosas sobre o período, inclusive com registros que foram gravados pelos artistas daquela época. Albert se revela, ainda hoje, como uma pessoa antenada com o que vem sendo produzido no rock nacional.