Evento
A CAIXA Cultural apresenta e patrocina:
“Somos Soul”
Série de shows que traz ao palco do Teatro da CAIXA precursores e herdeiros da soul music brasileira.
Nas noites dos dias 5, 6, 7 e 8 de maio de 2016, a CAIXA Cultural abre as cortinas do seu teatro para a soul music. Serão três shows diferentes com representantes que marcaram época nos bailes black cariocas, dos anos 70, e estão na ativa até os dias de hoje, e também com artistas que agitam novas plateias com suas criações inspiradas neste ritmo dançante.
Na programação do “Somos Soul” estão Lady Zu, Gérson King Combo, Negra Li e Wilson Simoninha. Quem abre a série é a cantora e compositora Lady Zu, a "Donna Summer brasileira", com participação especial, do também cantor e compositor, Gerson King Combo. Dois ícones da soul music que anos 70 emplacaram hits nas rádios e nas pistas de dança cariocas e Brasil afora. Entre os sucessos, que prometem agitar a plateia do Teatro da CAIXA, estão "A Noite Vai Chegar", "Com sabor", "Novidades" e "Lady é meu nome".
No dia 6, sexta-feira, segunda noite da série, quem sobe ao palco é a cantora Negra Li. Com carreira consolidada, que transita entre o soul e o R&B, a paulistana vai apresentar canções como “Tudo de Novo”, “Não Vá” e “Hoje eu só quero ser Feliz”. Encerrado o projeto, Wilson Simoninha vai dedicar duas noites, nos dias 7 e 8, para mostrar de forma especial a soul music brasileira. Filho do legendário Wilson Simonal, Simoninha presenteia o projeto com novas interpretações para “Whats Going on” (Marvin Gaye), “Olhos Coloridos” (Sandra de Sá) e “Flor do Futuro” (Claudio Zoli), além de sambas e MPB.
A soul music, ou “música da alma” em tradução literal, criada pelos negros dos Estados Unidos no final dos anos 50 e começo da década de 60 e nasceu do rhythm and blues e gospel. Ritmo dançante e sensual que aflorou no Brasil no início dos anos 70, onde permanece em franca atividade até hoje. Muitos artistas brasileiros, influenciados por grandes nomes de lá e cá, absorveram e reprocessaram a mistura de rock and roll, rhythm & blues e samba, dando vida à música de precursores como Tim Maia, Hyldon, Cassiano e o próprio Gérson King Combo, entre outros. Diz-se que, ao lado do rock e do jazz, a soul music é uma das principais influências da música norte-americana na MPB.
Lady Zu gravou seu primeiro compacto simples, intitulado "A Noite Vai Chegar", no final dos anos 70. Rapidamente transformado em hit nas rádios e nas pistas de dança do País, a música foi também incluída na trilha sonora da novela "Sem Lenço, sem Documento", da Rede Globo. O sucesso da cantora e compositora lhe valeu o título de "Donna Summer brasileira", dado pelo apresentador de televisão Chacrinha, em referência à cantora norte-americana da disco-music. Este e outros hits, como "Com sabor" (Dom Charles e Nélson Motta), "Novidades" (Peninha e Miguel Cidras) e "Lady é meu nome" (Arthur Giglio) fazem parte do show que Lady Zu apresenta, no dia 5 de maio, com os melhores momentos da carreira. A cantora ainda recebe como convidado especial, o cantor e compositor Gérson King Combo.
Um dos principais nomes da nossa cena Black, Combo trabalhou como coreógrafo do programa "Jovem Guarda", apresentado por Roberto Carlos, etc.
Fabio Luiz Galio – bateria | Sergio Vinicius De Souza – baixo | Lafayeth Persaud – guitarra e backing vocal.
Nascida no bairro da Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, apesar das dificuldades, Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância. Nessa época, cantava hinos da igreja evangélica, que frequentava (e ainda frequenta) com sua mãe. Quando adolescente, influenciada pelas cantoras Whitney Houston e Mariah Carey, entre outras, começou a flertar com a black music. Hoje, aos 33 anos, com uma carreira de sucesso consolidada, seu trabalho transita entre o soul e o R&B. “Tudo de Novo”, o segundo disco solo de Negra Li, de 2012, traz um repertório com fortes referências ao universo de Hyldon, Tim Maia e Aretha Franklin. E seu talento não para por aí. Artista multimídia, em 2006 estreou como atriz protagonista no filme “Antônia”, de Tata Amaral, que em 2007 viraria um seriado homônimo na TV Globo, com duas temporadas, também protagonizado por ela. “Tudo de Novo”, “Não Vá” e “Hoje eu só quero ser Feliz”, canções com a vibração dos anos 80, prometem estar presentes no show da cantora.
Douglas Silva – baixo |Walter Lacerda Senciani - DJ Nene | Márcia Cristiani Cardoso – vocais.
Músico, intérprete, produtor e empresário, Wilson Simoninha dedica-se de forma especial a soul music brasileira. Filho do legendário Wilson Simonal (1939-2000), com quem atuou como tecladista e produtor, Simoninha lançou seu mais recente álbum, "Alta Fidelidade", em 2013, trazendo 10 canções autorais inéditas entre outras. No projeto “Somos Soul”, o cantor promete um show dançante, com a marca da diversidade musical de Wilson Simonal. Canções de temática soul, como “Whats Going on” (Marvin Gaye), “Olhos Coloridos” (Sandra de Sá) e “Flor do Futuro” (Claudio Zoli), além de sambas e MPB fazem parte do repertório. Bruno Marques – bateria | Michel Lima – teclado | Peter Mesquita – baixo.
Serviço:
Projeto: “Somos Soul”
Local: CAIXA Cultural Brasília-DF, Teatro da CAIXA
Endereço: SBS Quadra 4 - Edifício anexo à Matriz da Caixa.
Dias: de 5 a 8 de maio de 2016
Horários: De quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 20,00 e 10,00 (meia).
Os ingressos começam a serem vendidos no sábado, dia 30 de abril, somente na bilheteria do teatro.
Bilheteria: De terça a sexta e domingo, das 13h às 21h, e sábado, das 9h às 21h.
Capacidade: 406 lugares (8 para cadeirantes)
Classificação indicativa: 14 anos.
Informações: 3206-6456.
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal.
Produção executiva: Vander Lopes, Glauker Bernardes e Letícia Trindade.
“Somos Soul”
Série de shows que traz ao palco do Teatro da CAIXA precursores e herdeiros da soul music brasileira.
Nas noites dos dias 5, 6, 7 e 8 de maio de 2016, a CAIXA Cultural abre as cortinas do seu teatro para a soul music. Serão três shows diferentes com representantes que marcaram época nos bailes black cariocas, dos anos 70, e estão na ativa até os dias de hoje, e também com artistas que agitam novas plateias com suas criações inspiradas neste ritmo dançante.
Na programação do “Somos Soul” estão Lady Zu, Gérson King Combo, Negra Li e Wilson Simoninha. Quem abre a série é a cantora e compositora Lady Zu, a "Donna Summer brasileira", com participação especial, do também cantor e compositor, Gerson King Combo. Dois ícones da soul music que anos 70 emplacaram hits nas rádios e nas pistas de dança cariocas e Brasil afora. Entre os sucessos, que prometem agitar a plateia do Teatro da CAIXA, estão "A Noite Vai Chegar", "Com sabor", "Novidades" e "Lady é meu nome".
No dia 6, sexta-feira, segunda noite da série, quem sobe ao palco é a cantora Negra Li. Com carreira consolidada, que transita entre o soul e o R&B, a paulistana vai apresentar canções como “Tudo de Novo”, “Não Vá” e “Hoje eu só quero ser Feliz”. Encerrado o projeto, Wilson Simoninha vai dedicar duas noites, nos dias 7 e 8, para mostrar de forma especial a soul music brasileira. Filho do legendário Wilson Simonal, Simoninha presenteia o projeto com novas interpretações para “Whats Going on” (Marvin Gaye), “Olhos Coloridos” (Sandra de Sá) e “Flor do Futuro” (Claudio Zoli), além de sambas e MPB.
A soul music, ou “música da alma” em tradução literal, criada pelos negros dos Estados Unidos no final dos anos 50 e começo da década de 60 e nasceu do rhythm and blues e gospel. Ritmo dançante e sensual que aflorou no Brasil no início dos anos 70, onde permanece em franca atividade até hoje. Muitos artistas brasileiros, influenciados por grandes nomes de lá e cá, absorveram e reprocessaram a mistura de rock and roll, rhythm & blues e samba, dando vida à música de precursores como Tim Maia, Hyldon, Cassiano e o próprio Gérson King Combo, entre outros. Diz-se que, ao lado do rock e do jazz, a soul music é uma das principais influências da música norte-americana na MPB.
Lady Zu gravou seu primeiro compacto simples, intitulado "A Noite Vai Chegar", no final dos anos 70. Rapidamente transformado em hit nas rádios e nas pistas de dança do País, a música foi também incluída na trilha sonora da novela "Sem Lenço, sem Documento", da Rede Globo. O sucesso da cantora e compositora lhe valeu o título de "Donna Summer brasileira", dado pelo apresentador de televisão Chacrinha, em referência à cantora norte-americana da disco-music. Este e outros hits, como "Com sabor" (Dom Charles e Nélson Motta), "Novidades" (Peninha e Miguel Cidras) e "Lady é meu nome" (Arthur Giglio) fazem parte do show que Lady Zu apresenta, no dia 5 de maio, com os melhores momentos da carreira. A cantora ainda recebe como convidado especial, o cantor e compositor Gérson King Combo.
Um dos principais nomes da nossa cena Black, Combo trabalhou como coreógrafo do programa "Jovem Guarda", apresentado por Roberto Carlos, etc.
Fabio Luiz Galio – bateria | Sergio Vinicius De Souza – baixo | Lafayeth Persaud – guitarra e backing vocal.
Nascida no bairro da Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, apesar das dificuldades, Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância. Nessa época, cantava hinos da igreja evangélica, que frequentava (e ainda frequenta) com sua mãe. Quando adolescente, influenciada pelas cantoras Whitney Houston e Mariah Carey, entre outras, começou a flertar com a black music. Hoje, aos 33 anos, com uma carreira de sucesso consolidada, seu trabalho transita entre o soul e o R&B. “Tudo de Novo”, o segundo disco solo de Negra Li, de 2012, traz um repertório com fortes referências ao universo de Hyldon, Tim Maia e Aretha Franklin. E seu talento não para por aí. Artista multimídia, em 2006 estreou como atriz protagonista no filme “Antônia”, de Tata Amaral, que em 2007 viraria um seriado homônimo na TV Globo, com duas temporadas, também protagonizado por ela. “Tudo de Novo”, “Não Vá” e “Hoje eu só quero ser Feliz”, canções com a vibração dos anos 80, prometem estar presentes no show da cantora.
Douglas Silva – baixo |Walter Lacerda Senciani - DJ Nene | Márcia Cristiani Cardoso – vocais.
Músico, intérprete, produtor e empresário, Wilson Simoninha dedica-se de forma especial a soul music brasileira. Filho do legendário Wilson Simonal (1939-2000), com quem atuou como tecladista e produtor, Simoninha lançou seu mais recente álbum, "Alta Fidelidade", em 2013, trazendo 10 canções autorais inéditas entre outras. No projeto “Somos Soul”, o cantor promete um show dançante, com a marca da diversidade musical de Wilson Simonal. Canções de temática soul, como “Whats Going on” (Marvin Gaye), “Olhos Coloridos” (Sandra de Sá) e “Flor do Futuro” (Claudio Zoli), além de sambas e MPB fazem parte do repertório. Bruno Marques – bateria | Michel Lima – teclado | Peter Mesquita – baixo.
Serviço:
Projeto: “Somos Soul”
Local: CAIXA Cultural Brasília-DF, Teatro da CAIXA
Endereço: SBS Quadra 4 - Edifício anexo à Matriz da Caixa.
Dias: de 5 a 8 de maio de 2016
Horários: De quinta a sábado, às 20h, e domingo, às 19h.
Ingressos: R$ 20,00 e 10,00 (meia).
Os ingressos começam a serem vendidos no sábado, dia 30 de abril, somente na bilheteria do teatro.
Bilheteria: De terça a sexta e domingo, das 13h às 21h, e sábado, das 9h às 21h.
Capacidade: 406 lugares (8 para cadeirantes)
Classificação indicativa: 14 anos.
Informações: 3206-6456.
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal.
Produção executiva: Vander Lopes, Glauker Bernardes e Letícia Trindade.