Viagens Imóveis
Principais exposições:
2014
Em lugar nenhum / em todo lugar, Estação Cultural Mosteiro Zen, Vitória, ES
2013
Conectividade, Galeria da Faculdade de Belas Artes, Lisboa, Portugal
2012
Trânsito/Visualidades, Galeria de Arte e Pesquisa, GAP, UFES, Vitória, ES
Imagem e Matéria: processos em diálogos, Solar do Jambeiro, Niterói, RJ
Transperformance 2, Curadoria Marisa Flórido Cesar. Oi Futuro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
Conver_sações, Baukurs Cultural, Rio de Janeiro, RJ.
2006
Linguagens Visuais: 10 anos, Curadoria Guilherme Bueno. Centro de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
Vermelho 21, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ.
2001
Gameworks, Rio Trajetórias Transculturais, Rio de Janeiro, RJ.
2000
Atelier FINEP: Experimentação e Desafio, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ.
UBIQUITÁ IN SCATOLA, Museu do Telefone, Rio de Janeiro, RJ.
1999
Ecco Artistas italianos por artistas brasileiros, Curadoria Glória Ferreira. Museu do Telefone, Rio de Janeiro, RJ
Vermelho 21, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Grupo 14, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ.
Curadoria (eventual)
2010
Artista RANNOCH, Roseline .A promessa da gruta e algumas quedas. Galeria do Lago, Museu da República, RJ, 2010.
BELOTTI, J. M. C. e NIKLAUS, M. Open house. Vila do Flamengo, RJ, 2010. (Idealização, curadoria e produção de Exposição).
2005
Diretora, curadora e co-produtora de diversas exposições no Centro Oduvaldo Viana Filho – Castelinho do Flamengo, entre as quais Felipe Barbosa, Rosana Ricalde, Thiago Rocha Pitta, Matheus Rocha Pita, Marila Dardot, Renata Lucas, Leonardo Tepedino, Alexandre Vogler, Edson Barrus, Simone Michelin, Nelson Maravalhas, Bruno Vieira, Rute Rosas, Gilvan Nunes, Ricardo Mauricio, Angela Freiberg, Chang chi Chai, Mariana Manhães, entre outros.
Serviço: “Viagens Imóveis” de Jacqueline Belotti.
Local: Marquise do Complexo Cultural Funarte Brasília (Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural – Entre a Torre de TV e o Centro de Convenções)
Brasília-DF
Abertura: 6 de agosto de 2015(quinta-feira), às 19 horas
Visitação: De 6 de agosto a 20 de setembro de 2015, de segunda-feira a domingo, das 9 às 21 horas
Programa Educativo: Visitas orientadas com agendamentos pelo fone (61) 8176-3973, diariamente, das 9 às 15 horas.
Lançamento do catálogo “Viagens Imóveis” e encontro com artistas e convidados: 20 de setembro (domingo), às 15 horas, na Sala Cássia Eller do Complexo Cultural Funarte Brasília.
Este projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília
Informações: (61) 3322 2076/3322 2029
2014
Em lugar nenhum / em todo lugar, Estação Cultural Mosteiro Zen, Vitória, ES
2013
Conectividade, Galeria da Faculdade de Belas Artes, Lisboa, Portugal
2012
Trânsito/Visualidades, Galeria de Arte e Pesquisa, GAP, UFES, Vitória, ES
Imagem e Matéria: processos em diálogos, Solar do Jambeiro, Niterói, RJ
Transperformance 2, Curadoria Marisa Flórido Cesar. Oi Futuro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
Conver_sações, Baukurs Cultural, Rio de Janeiro, RJ.
2006
Linguagens Visuais: 10 anos, Curadoria Guilherme Bueno. Centro de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, RJ
Vermelho 21, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ.
2001
Gameworks, Rio Trajetórias Transculturais, Rio de Janeiro, RJ.
2000
Atelier FINEP: Experimentação e Desafio, Paço Imperial, Rio de Janeiro, RJ.
UBIQUITÁ IN SCATOLA, Museu do Telefone, Rio de Janeiro, RJ.
1999
Ecco Artistas italianos por artistas brasileiros, Curadoria Glória Ferreira. Museu do Telefone, Rio de Janeiro, RJ
Vermelho 21, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Grupo 14, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ.
Curadoria (eventual)
2010
Artista RANNOCH, Roseline .A promessa da gruta e algumas quedas. Galeria do Lago, Museu da República, RJ, 2010.
BELOTTI, J. M. C. e NIKLAUS, M. Open house. Vila do Flamengo, RJ, 2010. (Idealização, curadoria e produção de Exposição).
2005
Diretora, curadora e co-produtora de diversas exposições no Centro Oduvaldo Viana Filho – Castelinho do Flamengo, entre as quais Felipe Barbosa, Rosana Ricalde, Thiago Rocha Pitta, Matheus Rocha Pita, Marila Dardot, Renata Lucas, Leonardo Tepedino, Alexandre Vogler, Edson Barrus, Simone Michelin, Nelson Maravalhas, Bruno Vieira, Rute Rosas, Gilvan Nunes, Ricardo Mauricio, Angela Freiberg, Chang chi Chai, Mariana Manhães, entre outros.
Serviço: “Viagens Imóveis” de Jacqueline Belotti.
Local: Marquise do Complexo Cultural Funarte Brasília (Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural – Entre a Torre de TV e o Centro de Convenções)
Brasília-DF
Abertura: 6 de agosto de 2015(quinta-feira), às 19 horas
Visitação: De 6 de agosto a 20 de setembro de 2015, de segunda-feira a domingo, das 9 às 21 horas
Programa Educativo: Visitas orientadas com agendamentos pelo fone (61) 8176-3973, diariamente, das 9 às 15 horas.
Lançamento do catálogo “Viagens Imóveis” e encontro com artistas e convidados: 20 de setembro (domingo), às 15 horas, na Sala Cássia Eller do Complexo Cultural Funarte Brasília.
Este projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília
Informações: (61) 3322 2076/3322 2029
Evento
Funarte e o Ministério da Cultura realizam:
“Viagens Imóveis” Instalação de Jacqueline Belotti
Marquise do Complexo Cultural Funarte – Brasília-DF
De 6 de agosto de 2015 a 20 de setembro de 2015
A Marquise do Complexo Cultural Funarte recebe a instalação “Viagens Imóveis”, de Jacqueline Belotti, em exibição de 6 de agosto a 20 de setembro de 2015. A artista propõe uma interferência na paisagem urbana de Brasília por meio do uso de espelhos redondos, convexos e planos em variados diâmetros, afixados em estrutura metálica sobreposta à marquise do prédio da Funarte.Este projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília.
O título “Viagens imóveis” remete ao modelo de percurso visual requerido do observador para fruição das pinturas de paisagem chinesas. À semelhança desse modelo de representação, a ideia é conceber – com os espelhos, um grande aumento no campo visual em uma sucessão de pontos de vista ritmados por elementos da paisagem ou da arquitetura, que permitam marcar as pausas e construir trajetórias para o olhar. “Os espelhos não são aqui, janelas que se abrem sobre uma paisagem respondendo às leis da perspectiva centrada - é o percurso visual que introduz a profundidade, o movimento, um ‘quase’ cinema na arquitetura.” Conta Jacqueline Belotti.
A artista organiza os espelhos em três diferentes perspectivas: uma vista um pouco inclinada para a parte baixa, uma vista frontal ao centro e uma vista contrária, inclinada para a terceira parte alta. “Assim, o apreciador é ativo, e pode deslocar seu olhar pela superfície dos espelhos, introduzindo uma temporalidade na obra. O observador deve se aproximar dos espelhos, tomar um caminho e atravessar com o olhar o panorama que se oferece. Para alcançar o seu ponto de chegada deve ‘desvendar a forma fantástica entre as nuvens’, as sombras, as miragens, - tudo enfim se presta à ilusão das imaginações, daquilo que se vê ou que se acredita ter visto.” Revela Belotti.
“Os espelhos são dispositivos que operam como uma espécie de parêntesis entre nadas, sua contemplação pretende ser um momento de suspensão da aceleração contemporânea, momento de pura recepção e acolhida sem pressa. Pura passagem, puro devir, pequeno contato entre mundos, pura miragem de quem contempla da terra firme.” Completa Jacqueline.
A instalação “Viagens imóveis” promove a reflexão: O que é o lugar? Afinal, se é o olhar que instaura o lugar, e se a imagem que se produz é ou não nossa, a quem pertence, enfim, o lugar, o território, a cultura? O espaço representado na arte, o espaço ilusório da arte, se confunde com o que se poderia chamar lugar invisível - uma metáfora da própria arte, segundo aquele que a contempla e nela se reconhece.
A artista conta que uma das inspirações para o trabalho ‘Viagens imóveis’ é a própria arquitetura única de Brasília, que propicia a experiência de se sentir em uma amplidão inigualável: “Brasília é uma cidade habituada à experiência de enxergar a sua paisagem como miragem refletida em espelhos. Há inúmeros prédios que se mesclam à paisagem e refletem o céu, a vegetação, os passantes, e o fluxo dos deslocamentos, criam panoramas infinitos em movimento como um ‘quase – cinema’ contínuo e ao vivo. Deste modo, o trabalho dialoga com esta peculiaridade da cidade, repercute e fragmenta esta paisagem em múltiplos pontos de vista simultâneos, cuja configuração desse conjunto de superfícies reflexivas alterna-se segundo a direção fluida e efêmera dos ventos, à semelhança de um móbile.” Completa Jacqueline Belotti.
Programa Educativo:
Mediadores estarão disponíveis para receber grupos de estudantes e interessados durante todo o período de visitação da exposição. Os agendamentos podem ser feitos com Melina Lopes, através do fone: (61) 8176-3973, diariamente, das 9 às 15 horas.
No dia 20 de setembro de 2015 (domingo), às 15 horas, acontece o encontro com a artista e convidados e lançamento do catálogo ‘Viagens Imóveis’, na Sala Cássia Eller do Complexo Cultural Funarte Brasília.
Sobre a artista:
Jacqueline Belotti (Jacqueline Maria Carvalho Belotti). Vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e Vitória, Brasil. Artista visual, pesquisadora, doutora em Artes Visuais (PPGAV-EBA-UFRJ/2012). Atua por múltiplos meios e procedimentos em exposições individuais e coletivas, em poéticas transdisciplinares nas artes visuais, tendo como foco entrecruzamentos culturais entre oriente e ocidente, e entre fantasia, ficção e realidade. Atualmente é professora do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.
Prêmios:
Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília
Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013
“Viagens Imóveis” Instalação de Jacqueline Belotti
Marquise do Complexo Cultural Funarte – Brasília-DF
De 6 de agosto de 2015 a 20 de setembro de 2015
A Marquise do Complexo Cultural Funarte recebe a instalação “Viagens Imóveis”, de Jacqueline Belotti, em exibição de 6 de agosto a 20 de setembro de 2015. A artista propõe uma interferência na paisagem urbana de Brasília por meio do uso de espelhos redondos, convexos e planos em variados diâmetros, afixados em estrutura metálica sobreposta à marquise do prédio da Funarte.Este projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília.
O título “Viagens imóveis” remete ao modelo de percurso visual requerido do observador para fruição das pinturas de paisagem chinesas. À semelhança desse modelo de representação, a ideia é conceber – com os espelhos, um grande aumento no campo visual em uma sucessão de pontos de vista ritmados por elementos da paisagem ou da arquitetura, que permitam marcar as pausas e construir trajetórias para o olhar. “Os espelhos não são aqui, janelas que se abrem sobre uma paisagem respondendo às leis da perspectiva centrada - é o percurso visual que introduz a profundidade, o movimento, um ‘quase’ cinema na arquitetura.” Conta Jacqueline Belotti.
A artista organiza os espelhos em três diferentes perspectivas: uma vista um pouco inclinada para a parte baixa, uma vista frontal ao centro e uma vista contrária, inclinada para a terceira parte alta. “Assim, o apreciador é ativo, e pode deslocar seu olhar pela superfície dos espelhos, introduzindo uma temporalidade na obra. O observador deve se aproximar dos espelhos, tomar um caminho e atravessar com o olhar o panorama que se oferece. Para alcançar o seu ponto de chegada deve ‘desvendar a forma fantástica entre as nuvens’, as sombras, as miragens, - tudo enfim se presta à ilusão das imaginações, daquilo que se vê ou que se acredita ter visto.” Revela Belotti.
“Os espelhos são dispositivos que operam como uma espécie de parêntesis entre nadas, sua contemplação pretende ser um momento de suspensão da aceleração contemporânea, momento de pura recepção e acolhida sem pressa. Pura passagem, puro devir, pequeno contato entre mundos, pura miragem de quem contempla da terra firme.” Completa Jacqueline.
A instalação “Viagens imóveis” promove a reflexão: O que é o lugar? Afinal, se é o olhar que instaura o lugar, e se a imagem que se produz é ou não nossa, a quem pertence, enfim, o lugar, o território, a cultura? O espaço representado na arte, o espaço ilusório da arte, se confunde com o que se poderia chamar lugar invisível - uma metáfora da própria arte, segundo aquele que a contempla e nela se reconhece.
A artista conta que uma das inspirações para o trabalho ‘Viagens imóveis’ é a própria arquitetura única de Brasília, que propicia a experiência de se sentir em uma amplidão inigualável: “Brasília é uma cidade habituada à experiência de enxergar a sua paisagem como miragem refletida em espelhos. Há inúmeros prédios que se mesclam à paisagem e refletem o céu, a vegetação, os passantes, e o fluxo dos deslocamentos, criam panoramas infinitos em movimento como um ‘quase – cinema’ contínuo e ao vivo. Deste modo, o trabalho dialoga com esta peculiaridade da cidade, repercute e fragmenta esta paisagem em múltiplos pontos de vista simultâneos, cuja configuração desse conjunto de superfícies reflexivas alterna-se segundo a direção fluida e efêmera dos ventos, à semelhança de um móbile.” Completa Jacqueline Belotti.
Programa Educativo:
Mediadores estarão disponíveis para receber grupos de estudantes e interessados durante todo o período de visitação da exposição. Os agendamentos podem ser feitos com Melina Lopes, através do fone: (61) 8176-3973, diariamente, das 9 às 15 horas.
No dia 20 de setembro de 2015 (domingo), às 15 horas, acontece o encontro com a artista e convidados e lançamento do catálogo ‘Viagens Imóveis’, na Sala Cássia Eller do Complexo Cultural Funarte Brasília.
Sobre a artista:
Jacqueline Belotti (Jacqueline Maria Carvalho Belotti). Vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e Vitória, Brasil. Artista visual, pesquisadora, doutora em Artes Visuais (PPGAV-EBA-UFRJ/2012). Atua por múltiplos meios e procedimentos em exposições individuais e coletivas, em poéticas transdisciplinares nas artes visuais, tendo como foco entrecruzamentos culturais entre oriente e ocidente, e entre fantasia, ficção e realidade. Atualmente é professora do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo.
Prêmios:
Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 – Atos Visuais Funarte Brasília
Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013